ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

POLÍCIA MILITAR PODE PARAR EM TODO PAÍS E PROVOCAR A INTERVENÇÃO MILITAR

06:55
POLÍCIA MILITAR PODE PARAR EM TODO PAÍS E PROVOCAR A INTERVENÇÃO MILITAR



A Polícia Militar do Espírito Santo firmou posição e decidiu parar suas atividades em razão do desrespeito do Governo do Estado com os militares. São salários defasados, atrasados, viaturas obsoletas, armamento velho, baixo efetivo, sobrecarga de trabalho, acúmulo de funções e outros abusos pelos quais os policiais militares estão sujeitos faz muito tempo.

O desrespeito vem de longas décadas até que chegou ao ponto máximo e os profissionais decidiram ficar aquartelados pois a legislação não permite a realização de greve.

Familiares do militares reclamam e protestam contra a falta de assistência e o descaso do governo do Estado com as famílias principalmente quando um policial é ferido ou morto durante o trabalho.

Há apontamento de que outros estados poderão aderir ao movimento de paralisação das atividades até que os políticos decidam cumprir com todos os compromissos assumidos durante suas campanhas.

No Brasil morrem cerca de 400 policiais vítimas de confronto com bandidos. A reclamação pela falta de condições dignas de trabalho é geral. Noutros estados viaturas são abastecidas as vezes com dinheiro do próprio militar ou através de ajuda de Prefeituras. É comum encontrar viaturas quebradas. Policiais sem pagamento ou com seus salários parcelados. Carga de trabalho excessiva devido a falta de efetivo e outras demandas.

A corrupção nos estados tem ligação direta com a falta de dinheiro para investimento em qualidade de vida e promoção de condições melhores de trabalho aos profissionais de segurança pública.



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Funcionários de empresa belga são obrigados a usar chip sob a pele - A Marca da Besta vem aí......... (VÍDEO)

06:37
Funcionários de empresa belga são obrigados a usar chip sob a pele - A Marca da Besta vem aí.........  (VÍDEO)



A empresa belga Newfusion, especializada em marketing digital, decidiu "chipar" seus funcionários.

Os chips permitirão abrir as portas do escritório e usar o equipamento, primeiramente, os computadores, informa o jornal belga Le Soir.

Segundo a edição, a "chave" eletrônica contendo dados pessoais substituiu o crachá de identificação. O aparelho não é maior que um grão de arroz e custa 100 euros.

A edição não informou se o chip e a sua colocação debaixo da pele foram pagos pelos funcionários ou pela empresa. 

Entretanto, se destaca que tal prática é usada pela primeira vez na Bélgica.


fonte:





EMPRESA BELGA IMPLANTA CHIPS EM OITO TRABALHADORES


Resultado de imagem para Newfusion empresa belga


Uma empresa belga alarma as organizações de defesa dos direitos humanos no país, depois de ter decidido implantar chips subcutâneos em oito dos seus empregados.

Um método radical para os trabalhadores da sociedade Newfusion que, até agora, perdiam os respetivos cartões.

O sistema, que permite aceder às instalações da companhia ou aos computadores pessoais, levanta, no entanto, várias questões sobre a proteção da vida privada e a vigilância permanente dos trabalhadores.


VÍDEO:





FONTE:
http://pt.euronews.com/2017/02/09/empresa-belga-implanta-chips-em-oito-trabalhadores

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ANOMALIAS WORLD: Mais de 400 baleias encalham na Nova Zelândia (VÍDEO) - Teria algo a ver com o uso desenfreado do PROJETO HAARP???

06:19
ANOMALIAS WORLD: Mais de 400 baleias encalham na Nova Zelândia (VÍDEO) - Teria algo a ver com o uso desenfreado do PROJETO HAARP???



Mais de 400 baleias-piloto encalharam nesta sexta-feira (10) em uma praia da Nova Zelândia, e a maioria não resistiu, apesar dos esforços para salvá-las, informou a Radio New Zealand.




Segundo o Ministério do Meio Ambiente do país, 103 animais morreram à noite em Farewell Spit, na região de Golden Bay, na extremidade norte de South Island, onde o fenômeno é relativamente frequente.

Especialistas de resgate estão tentando devolver as sobreviventes para o alto-mar mas reconhecem que as perspectivas não são muito otimistas, diz a rádio.

Dezenas de baleias ficam encalhadas anualmente nessa região da Nova Zelândia.






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Moscou censura Israel em defesa da Palestina - Cumprimento de PROFECIA à vista????

06:09
Moscou censura Israel em defesa da Palestina - Cumprimento de PROFECIA à vista????
Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele.
E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal;
E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada;
Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete;
Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente.
Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo. (EZEQUIEL 38:1-9)

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A decisão de Israel de legalizar os assentamentos nos territórios ocupados da Palestina na Cisjordânia compromete os esforços de paz na região, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta quinta-feira (9).

"Moscou percebeu com grande preocupação esta decisão tomada em Israel. Sem dúvida, ela pode ter as consequências mais negativas no que diz respeito à conquista de um acordo israelense-palestino de longo prazo e confiável (…). Os esforços internacionais voltados para o relançamento do processo de paz estão em perigo", disse a chancelaria russa em comunicado.




Na última terça-feira (7), o parlamento israelense aprovou uma lei que permite legalizar milhares de casas construídas por colonos israelenses em terrenos privados palestinos na Cisjordânia.

A iniciativa, apoiada pelo governo de direita de Benjamin Netanyahu, visa substituir a demolição de construções por aluguel de longo prazo "até que seja deliberado o estatuto político da região". Desse modo, os moradores das casas passarão a pagar um determinado montante aos proprietários dos lotes de terra palestinos.




A lei é criticada e considerada um roubo das terras palestinas pela oposição no parlamento israelense, por grupos defensores de direitos humanos, pela comunidade internacional e, naturalmente, pelos próprios palestinos.

Atualmente, mais de 500 mil colonos judeus vivem na Cisjordânia, incluindo em Jerusalém Oriental, segundo dados da ONU. Os assentamentos são considerados ilegais pelas Nações Unidas, e o território da Cisjordânia é considerado território ocupado pelo Tribunal Internacional de Justiça.

O Conselho de Segurança da ONU, em 23 de dezembro, aprovou uma condenando os assentamentos israelenses em território palestino.



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José Mujica: ordem mundial 'pode se quebrar em pedaços'

05:28
José Mujica: ordem mundial 'pode se quebrar em pedaços'


O antigo presidente do Uruguai e atual senador José Mujica expôs a sua visão sobre as mudanças pelas quais a ordem geopolítica global está passando em contexto de avanço do protecionismo dos EUA e do empenho da China em dominar o comércio mundial.

Em entrevista ao programa GPS Internacional da Sputnik Mundo, Mujica opinou que "às vezes a realidade ultrapassa a nossa imaginação", mas diz que "nada acontece por acaso".

Segundo ele, a nova situação política, em que os EUA estão tentando limitar o comércio livre e a China defende a abertura dos mercados, é um fruto da globalização.

A globalização "tem tido três forças básicas: o mundo financeiro internacional, o conjunto de empresas transnacionais como força econômica e a revolução nos meios de comunicação, especialmente na informática", explica o ex-presidente uruguaio.




Na opinião dele, "a tendência para concentração maciça de riquezas criou uma cultura de consumo excessivo que, paradoxalmente, por não redistribuir bens se esqueceu das classes médias do mundo central, que agora estão reagindo e dando poder político a projetos que parecem ser de outra época".

Mujica acha que "as classes médias do mundo central" estão respondendo "à implantação do ultranacionalismo que se fecha no protecionismo, produto da frustração e estagnação", algo que "vai custar muito à humanidade".

Neste contexto o ex-líder do Uruguai questiona "quem vai pagar o custo desta eventual crise de reestruturação comercial e qual o perigo de uma guerra comercial poder ser desencadeada".

"Estamos falando de uma espécie de tendência autárquica através do isolamento. Pode ser que isso não continue por muito tempo, mas significará de certa forma um abalo", observa.

Neste caso, os países que têm relações comerciais de proximidade com Washington, como o México, por exemplo, terão que olhar mais para os seus vizinhos do Sul, assinala Mujica.




Segundo ele, o protecionismo que parece estar marcando os EUA "representa uma oportunidade" para que a América Latina avance "em acordos comerciais na região e a uma escala sul-sul, em todas as áreas possíveis".

Na visão do ex-presidente do Uruguai, estes cenários poderão afetar "os preços e a capacidade de vender".

Segundo Mujica, "todas as tentativas de colocar o mundo em ordem com regras poderão se desfazer em pedaços".




"Acho bastante lógica a eventual tendência da China de olhar para o mercado mundial, faz também parte das suas necessidades e da sua situação. Se os EUA tendem a se fechar, a China buscará outras alternativas", aponta.

Mujica ressalta que nunca antes houve tantos conflitos no mundo e acrescenta que não existe paz a nível mundial, é uma quimera. No final, o ex-presidente manifestou a esperança de que "o mundo não caia no disparate".



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Legislação de Israel que legaliza assentamentos na Cisjordânia viola direito internacional, diz ONU

05:18
Legislação de Israel que legaliza assentamentos na Cisjordânia viola direito internacional, diz ONU
Secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou fortemente aprovação da Lei de Regularização de Assentamentos pelo órgão legislativo de Israel, o Knesset. Ele disse que o projeto viola o direito internacional e afirmou que a medida terá consequências legais de longo prazo para o país.

O governo israelense aprovou a construção de mais de 6 mil novos assentamentos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental. Além disso, a Lei de Regularização de Assentamentos legaliza as casas de mais de 4 mil colonos em dezenas de postos ilegais construídos em terras palestinas privadas em toda a Cisjordânia.


Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Foto: Fórum Econômico Mundial/Boris Baldinger

O secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou fortemente na terça-feira (7) a aprovação da Lei de Regularização de Assentamentos pelo órgão legislativo de Israel, o Knesset. Ele disse que o projeto viola o direito internacional e afirmou que a medida terá consequências legais de longo prazo para o país.

Em comunicado, o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, observou que o projeto de lei, que foi adotado na segunda-feira (6), fornece supostamente imunidade para os assentamentos na Cisjordânia ocupada, que foram construídos em terras palestinas, em áreas de propriedade privada palestina.

“O secretário-geral insiste na necessidade de evitar quaisquer ações que desviem da solução de dois Estados”, ressaltou Dujarric, acrescentando que todas as questões centrais devem ser resolvidas entre as partes através de negociações diretas e com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança e nos acordos mútuos firmados anteriormente.

“As Nações Unidas estão prontas para apoiar esse processo”, concluiu.

Na segunda (6), o coordenador especial da ONU para o processo de paz do Oriente Médio, Nickolay Mladenov, condenou a proposta e disse que a adoção da lei diminuirá muito as perspectivas de paz entre árabes e israelenses.

Ele afirmou que o projeto foi considerado inconstitucional pelo procurador-geral de Israel e é uma violação da lei internacional.

“Peço aos legisladores israelenses que reconsiderem esta medida”, afirmou, sublinhando também que todas as questões precisam ser resolvidas entre as partes por meio de negociações diretas.
Especialista pede à comunidade internacional suspensão de assentamentos ilegais

Um especialista em direitos humanos da ONU pediu na semana passada (3) ao Conselho de Segurança e à Assembleia Geral que promovam ações diplomáticas e políticas eficazes para assegurar o cumprimento, por parte de Israel, da resolução 2334 (2016). O documento afirma que todos os assentamentos israelenses no território palestino ocupado constituem uma violação flagrante do direito internacional.

“Os anúncios de assentamentos do governo israelense são um repúdio desafiador e perturbador da resolução 2334”, disse o relator da ONU sobre o Território Ocupado, Michael Lynk, em comunicado emitido pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

“Se Israel perceber que a comunidade internacional não tomará medidas significativas para fazê-lo cumprir a resolução do Conselho, as autoridades do país continuarão intensificando o projeto de assentamentos”, acrescentou.

O governo israelense aprovou a construção de mais de 6 mil novos assentamentos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental. Além disso, a Lei de Regularização de Assentamentos legaliza as casas de mais de 4 mil colonos em dezenas de postos ilegais construídos em terras palestinas privadas em toda a Cisjordânia.

“Essa atitude contínua representa uma grave ameaça ao direito dos palestinos à autodeterminação”, observou o relator.

“As políticas e práticas das autoridades israelenses que sugerem um avanço do controle de partes da Cisjordânia são cada vez mais alarmantes. A anexação de terras ocupadas é também uma violação grave do direito internacional”, concluiu.


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Estado Islâmico reivindica lançamento de foguetes do Egito contra Israel

05:13
Estado Islâmico reivindica lançamento de foguetes do Egito contra Israel

Israel

Disparos atingiram a cidade de Eilat, balneário no Sul do país, mas não deixaram feridos.

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou nesta quinta-feira (9) a autoria do lançamento de mísseis a partir do território do Egito contra a cidade de Eilat, no balneário ao sul de Israel.

Os foguetes não deixaram feridos, mas ativaram os alarmes antiaéreos da cidade litorânea, um dos principais destinos de férias dos israelenses que se encontra às margens do Mar Vermelho, próximo das fronteiras com Jordânia e Egito, segundo a agência Efe.

O sistema anti-mísseis israelense, conhecido como “Iron Dome” (Domo de Ferro), derrubou três mísseis disparados a partir do Sinai na quarta-feira (8), de acordo com a Força de Defesa de Israel (IDF), citada pelo jornal britânico “The Independent”.

A província do Norte do Sinai foi declarada como zona de exclusão militar e o governo egípcio impôs um toque de recolher e impede o acesso à imprensa.

Acredita-se que uma parte do grupo jihadista baseado na província do Sinai, no Egito, tenha atacado várias vezes alvos israelenses no passado. Entre os grupos que atuam na região, está o Wilayat Sina (Província do Sinai), braço egípcio do EI, que reivindicou a autoria de lançamentos anteriores de foguetes contra o território israelense.

Embora não seja algo frequente, a cidade de Eilat já foi alvo de ataques com foguetes provenientes do Sinai no passado, como ocorreu em 2014 durante a ofensiva militar israelense contra as milícias do Hamas na Faixa de Gaza.

Nesta quinta, o ministério da Saúde na Faixa de Gaza, território governado pelo Hamas, denunciou um bombardeio israelense em retaliação aos disparos reivindicados pelo Estado Islâmico. Dois palestinos morreram e cinco ficaram feridos em um incidente perto da fronteira entre Egito e Israel.


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