ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

ONU DECLARA GUERRA CONTRA A CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ

04:21
ONU DECLARA GUERRA CONTRA A CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ



No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país. 

O ano de 2016 foi fantástico para os antissemitas nas Nações Unidas. O Conselho de Segurança da ONU visou somente a única democracia do Oriente Médio: o Estado de Israel. A sainte Administração Obama, segundo consta, orquestrou o que até o Haaretz chamou de uma campanha de "aprontar e sair correndo" na ONU para denegrir o estado judeu e deixá-lo à mercê da própria sorte onde avultam apenas conflitos e ódio. Trata-se de um genocídio cultural que não é menos perigoso do que os ataques terroristas. Ele se baseia em mentiras antissemitas e cria um clima para que não seja alcançada a "paz", como dissimuladamente se propaga e também para perpetuar a guerra.

A Resolução 2334 do Conselho de Segurança da Nações Unidas é o ápice de um ano vertiginosamente proveitoso para os antissemitas. Em novembro passado, comissões da Assembleia Geral da ONU adotaram, em um único dia, dez resoluções contra Israel, a única sociedade aberta do Oriente Médio. Quantas resoluções foram aprovadas contra a Síria? Uma. Quantas contra o estado pária da Coreia do Norte? Uma. Quantas contra a Rússia, quando anexou a Crimeia? Uma.

Hillel Neuer, da UN Watch, fez a seguinte observação:

"Mesmo quando o presidente sírio Bashar Assad se prepara para o massacre final do seu próprio povo em Aleppo, a ONU aprova uma resolução - elaborada e co-patrocinada pela Síria - que falsamente condena Israel por tomar "medidas repressivas" contra cidadãos sírios nas Colinas de Golã. É simplesmente obsceno".

Nem uma única resolução foi aprovada em relação aos países que realmente violam os direitos humanos, como a Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China e Cuba, isso para não falar dos inúmeros países verdadeiramente tirânicos em toda a África. Apenas uma resolução foi aprovada no tocante às "propriedades de refugiados palestinos", mas sequer uma única menção sobre a propriedade dos cristãos iraquianos em Mossul.

Outra resolução neste banquete racista das Nações Unidas diz respeito à "aplicação da Convenção de Genebra nos territórios ocupados". Há centenas de disputas territoriais no mundo, do Tibete ao Chipre, mas será que apenas Israel merece ser mencionado?

De acordo com os mentirosos das Nações Unidas, o país mais perverso do mundo é Israel. O Alto Comissário de Direitos Humanos Zeid Ra'ad do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU e o príncipe Zeid al Hussein da Jordânia já estão patrocinando uma "lista negra" de empresas internacionais que têm laços com empresas israelenses na Judeia, Samaria, Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã para facilitar o boicote a Israel, na esperança evidente de exterminar economicamente a única democracia e nação pluralista da região: o estado judeu.

A Representante Especial das Nações Unidas para Crianças e Conflitos Armados Leila Zerrougui da Argélia, sugeriu também incluir o Exército de Israel na lista negra de países e grupos que causam corriqueiramente sofrimento às crianças, juntamente com Al Qaeda, Boko Haram, Estado Islâmico, Talibã e países como o Congo e a República Centro Africana, abominada por conta de suas crianças-soldado - obviamente que isso não se aplica aos palestinos, que continuam promovendo o uso de crianças como combatentes e como "mártires". Como é que a jurisprudência Ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para evitar que fossem cometidos mais crimes contra a humanidade, agora está sendo usada para perpetuar mais crimes e justamente contra as democracias?

Comissão das Nações Unidas para os Direitos das Mulheres condenou Israel como o único violador mundial dos direitos das mulheres. Não a Síria, onde as forças de Assad usam o estupro como tática de guerra ou o Estado islâmico, que escraviza as mulheres das minorias religiosas. Não a Arábia Saudita, onde as mulheres são punidas se não estiverem vestidas com os trajes islâmicos que cobrem o corpo inteiro em temperaturas escaldantes ou se dirigirem um carro ou até mesmo se saírem de casa desacompanhadas. Não o Irã, onde o "adultério" (que pode incluir o estupro) é passível de punição por apedrejamento até a morte. E se palestinos espancam as esposas a culpa é de Israel, segundo afirmou a especialista da ONU Dubravka Simonovic com a maior cara lavada.

A Organização Mundial da Saúde das Nações Unidas também seleciona singularmente Israel como o único infrator do mundo da "saúde ambiental, mental e física", apesar de Israel ser o único país do mundo, que a bem da verdade, proporciona assistência médica aos seus inimigos (pergunte aos filhos dos líderes do Hamas).

Michael Lynk, canadense, professor de Direito foi então nomeado como investigador "imparcial" da ONU sobre supostas violações israelenses dos direitos humanos, apesar da sua longa história de lobismo contra Israel, incluindo a sua participação no conselho de muitas organizações pró-palestinas, incluindo os Amigos de Sabeel e o Conselho Nacional de Relações árabes-canadenses.

Em outubro passado a agência cultural da ONU, UNESCO - ao declarar, como num passe de mágica, que locais bíblicos judaicos da antiguidade são na verdade "islâmicos", muito embora o Islã sequer existisse historicamente até o Século VII, pois veio a ser estabelecido centenas de anos mais tarde - quis, com a cumplicidade pérfida do Ocidente, apagar as raízes judaico-cristãs de Jerusalém.

É uma manipulação terrível procurar apagar toda a história judaica e cristã para que se acredite que todo o mundo era originalmente e eternamente somente islâmico. É uma jihad. Esta é a cara da jihad. Não se trata apenas de macacões laranja, decapitações e escravidão. Se é possível apagar e reescrever a história, também é possível redirecionar o futuro. Se você não sabe de onde você vem, em nome de que valores você irá lutar ou defender?

Nomes importam sim. Se for um nome judeu, então ele é chamado de "Judeia e Samaria", se for um nome "Palestino", poder-se-ia dizer que os "judeus o roubaram" e que Israel é uma "entidade colonialista" edificada na "injustiça". Por que então ninguém aponta para todo o continente da América do Sul, usurpado dos índios pelas armas de Cortés, Pizarro e outros europeus?

A última resolução do Conselho de Segurança da ONU contra Israel não trata somente de "assentamentos", mas também da Cidade Velha de Jerusalém. Seus membros querem voltar a história, não para o ano de 1967 e sim 1948, o ano em que Israel nasceu.

Quando Marcel Breuer e Bernard Zerfuss projetaram o edifício da UNESCO em concreto e vidro na Place Fontenoy em Paris e Pablo Picasso doou afrescos ao empreendimento, eles muito provavelmente imaginavam o renascimento da cultura ocidental após as tragédias da guerra, do Holocausto e do pesadelo nazista. Nunca em nenhum outro lugar do planeta palavras como "educação", "ciência", "cultura", "liberdade", "paz" e "fraternidade" foram repetidas tantas vezes. Havia esperança e comprometimento de que o futuro seria melhor - não pior. Mas o sonho não durou mais do que poucos minutos após o anúncio.

União Soviética já tinha de fato manchado programas culturais da UNESCO com o vermelho do comunismo, como quando a UNESCO promoveu a "nova ordem da informação mundial", cuja meta era acabar com o domínio da imprensa ocidental - apresentada como uma "ameaça" à "identidade cultural" das nações do "Terceiro Mundo". Daí em diante, debaixo da Torre Eiffel, o Terceiro Mundo autoritário e antiocidental assumiu o controle do centro cultural da ONU, que se tornou, de acordo com o Washington Post, "excessivamente burocrático, oneroso, perdulário, imbuído de um forte viés antiocidental e anticapitalista".

Desde então Israel continua a ser tratado como um pária por esses criminosos ideológicos e tangíveis do Sena. Mesmo depois disso tudo, em 1975 a ONU "mostrou sua verdadeira face" disseminando o libelo de sangue antissemita: "sionismo é uma forma de racismo".

No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país.

O destino da civilização judaico-cristã - o cristianismo, bem como o judaísmo - sobre os quais se baseiam todos os nossos valores, está ligado ao destino do Estado de Israel. Se Israel deixar de existir, o mesmo acontecerá com o cristianismo. O mundo é testemunha de como os poucos cristãos e demais não muçulmanos que ainda restam no Médio Oriente - outrora os gloriosos cristãos de Bizâncio - estão sendo massacrados, uma vez que os judeus e os gregos se foram.

A guerra das Nações Unidas contra os judeus de Israel é no fundo uma guerra contra o Ocidente. A ONU e seus defensores estão rapidamente abrindo caminho para o califado europeu.




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SUBMISSÃO E PASSIVIDADE AO ISLAMISMO: CLERO CRISTÃO DÁ BOAS-VINDAS AO ISLÃ NA IGREJA E ENTÃO CURVA-SE PARA ELE

04:16
 SUBMISSÃO E PASSIVIDADE AO ISLAMISMO:  CLERO CRISTÃO DÁ BOAS-VINDAS AO ISLÃ NA IGREJA E ENTÃO CURVA-SE PARA ELE


Existe uma tendência preocupante e crescente na Itália e na Europa.

Pela primeira vez em mais de 700 anos, as canções islâmicas ressoaram na Catedral de Florença, a Igreja Santa Maria del Fiore.
Um sacerdote no sul da Itália, então, enfureceu os paroquianos vestindo a Virgem Maria em uma burqa muçulmana para o Natal de sua igreja … estas iniciativas inter-religiosas baseiam-se na gradual eliminação da herança ocidental-cristã em favor do islamismo …

Seguem destaques traduzidos do artigo:

* Em julho passado, pela primeira vez durante uma missa na Itália, um verso do Corão foi recitado do altar.

* Um padre no sul da Itália enfureceu os paroquianos vestindo a Virgem Maria em uma burqa muçulmana para o Natal de sua igreja. Estas iniciativas inter-religiosas baseiam-se na gradual eliminação da herança ocidental-cristã a favor do islamismo.

* O clero católico provavelmente está desorientado pelo próprio papa Francisco; Ele foi o primeiro a permitir a leitura de orações islâmicas e leituras do Alcorão no Vaticano.

* O Papa abraçou o relativismo religioso quando se trata do Islã. Ele repetiu que a violência islâmica é obra de "um pequeno grupo de fundamentalistas" que, segundo ele, não têm nada a ver com o Islã.

* O bispo Harries da Igreja da Inglaterra sugeriu que o serviço de coroação do príncipe Charles deveria ser aberto com uma leitura do Corão. Nos EUA, mais de 50 igrejas, incluindo a Catedral Nacional de Washington, mantêm leituras do Alcorão. Há alguma leitura da liturgia cristã nas mesquitas?

* Como é que tão poucos líderes cristãos levantaram suas vozes contra este ataque sem precedentes a um monumento cristão? Eles organizaram tantas leituras do Alcorão em suas próprias igrejas, de modo que agora elas vêem como normal converter uma igreja em mesquita?

* Não seria melhor para a Igreja Católica estabelecer um verdadeiro diálogo com as comunidades islâmicas baseado em princípios como reciprocidade (se construir mesquitas na Europa, construímos igrejas no Oriente Médio), proteção das minorias cristãs no Crescente e teológico Repúdio da jihad contra os "infiéis"?

Mais detalhes no artigo em Inglês compartilhado …



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ISRAEL "APAGADO" DOS LIVROS DE TEXTO DAS ESCOLAS PALESTINIANAS SUBSIDIADAS PELA ONU

04:13
 ISRAEL "APAGADO" DOS LIVROS DE TEXTO DAS ESCOLAS PALESTINIANAS SUBSIDIADAS PELA ONU


PARA OS PALESTINIANOS, ISRAEL 
SIMPLESMENTE NÃO EXISTE...

As escolas patrocinadas pela ONU na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria fazem uso de livros de texto em que Israel foi simplesmente "apagado". Não existe. Mais ainda: esses ridículos materiais "didácticos" ensinam que tanto o Muro Ocidental como a Cave dos Patriarcas em Hebron são lugares exclusivamente muçulmanos que os judeus tentam ocupar. Até os selos do tempo do Império Britânico - quando este dominava aquela região então denominada "Palestina" - foram alterados com a remoção da língua hebraica.

A investigação agora realizada por Israel aos livros de texto usados nas escolas dirigidas pela ONU concluiu que Israel deixou pura e simplesmente de existir.

Esses livros são escritos pelo "Ministério Palestiniano para a Educação" (mas que educação ???), e chegam ao ridículo de tentar ensinar as crianças palestinianas que Israel não existe, nem sequer com as fronteiras de 1947...!

É caso para perguntar: se Israel realmente não existe, qual a razão da luta armada dos palestinianos? Se calhar, são as modernas representações do D. Quixote de la Mancha...

Num desses livros escolares, o sionismo é descrito como um movimento colonialista fundado por judeus europeus visando reunir judeus de todo o mundo para colocá-los na "Palestina" e em outros países vizinhos árabes. Os textos desses livros forçam ainda a ideia de que os sionistas o fazem através de métodos, tais como a imigração e a expulsão das populações árabes das suas terras.
Nesses livros subsidiados pelas Nações Unidas não é feita qualquer menção da ligação religiosa ou histórica dos judeus à Terra de Israel ou a Jerusalém. As escolas não mencionam tampouco nos seus manuais qualquer sítio sagrado judaico, nem o Muro Ocidental, nem a Cave dos Patriarcas, nem sequer o túmulo de Raquel.

Pelo contrário, esses manuais escolares ensinam que todos esses lugares são locais sagrados muçulmanos que os judeus tentam ilegitimamente controlar.

As crianças dessas escolas controladas pela ONU são também ensinadas que os massacres de judeus pelos árabes em 1929 (especificamente em Safed, Hebron e Jerusalém) se chamam"revolta de al Buraq", e que foram realizadas para impedir que os judeus conquistassem e ocupassem essas cidades sagradas.

Nesses massacres, mais de 130 judeus foram massacrados pelos seus vizinhos árabes.


NEGAÇÃO DA LÍNGUA HEBRAICA


VEJA-SE NO SELO ORIGINAL (À DIREITA)
A LÍNGUA HEBRAICA, APAGADA NO SELO DA
ESQUERDA ENTRETANTO REVISADO
PELOS "ARTISTAS" PALESTINIANOS...

Mas os disparates não se ficam por aqui. Nos livros de texto compilados pelos "mestres palestinianos" mas pagos pela ONU a própria língua hebraica foi apagada. Num dos livros encontra-se a gravura de de um selo corrente na época do mandato britânico que originalmente tinha palavras escritas em hebraico, inglês e árabe. As novas gravuras do selo representadas pelos "artistas" palestinianos apagaram as palavras em hebraico, deixando apenas as que estão em inglês e em árabe...

DESAPARECIMENTO PROVOCADO DE TODAS AS POVOAÇÕES JUDAICAS




PARA OS PALESTINIANOS, TEL AVIV NÃO EXISTE...

Nestes ridículos livros de texto subsidiados pela ONU, não há menção da existência de judeus em Israel, muito menos de qualquer povoação judaica depois de 1948 nos seus mapas. 

A própria cidade de Tel Aviv - a segunda maior em Israel - passou a ser re-denominada como "Tel al-Rabia"...

Apesar das promessas feitas pelo presidente da Autoridade Palestiniana para rever todos estes textos, a verdade é que esse indivíduo nada fez até agora.

Convém recordar que durante a guerra defensiva travada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza, as escolas patrocinadas pela ONU foram utilizadas pelo Hamas para depósitos de armamento...


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CRISTOFOBIA: O GLOBO SE IRRITA APÓS CRIVELLA CITAR DEUS SETE VEZES EM DISCURSO DE POSSE

04:08
 CRISTOFOBIA: O GLOBO SE IRRITA APÓS CRIVELLA CITAR DEUS SETE VEZES EM DISCURSO DE POSSE



O ranço contra os cristãos tem se tornado cada vez mais frequente, mas O Globo publicou uma matéria ontem na qual deixa isso bastante claro. Com o título “Crivella cita deus 7 vezes em discurso de posse”, o jornal tratou do assunto como se fosse um ultraje ou um ato imoral.

Vou separar alguns trechos, em seguida irei comentá-los.

“Depois de passar uma campanha inteira fugindo do rótulo de “político religioso”, para evitar a rejeição de eleitores — como acabou ocorrendo em 2014, na campanha para o governo do estado —, o lado bispo de Marcelo Crivella falou mais alto durante a cerimônia de posse, e em muitos momentos.”

Aqui, já temos a primeira mentira. Desde quando citar deus aumenta a rejeição de alguém? Muito pelo contrário, aliás. A esmagadora maioria da nossa sociedade é cristã e acha isso totalmente normal, alguns até consideram anormal alguém não citá-lo. Isso tanto é verdade que em 2014, por exemplo, Dilma Rousseff fez um discurso para um público evangélico dizendo “Feliz é a nação cujo Deus é o senhor”. O detalhe é que no caso de Dilma é pura hipocrisia, uma vez que ela nem é religiosa.

“A palavra “Deus”, por exemplo, foi citada sete vezes em uma fala de trinta minutos. Ele também falou de Jesus, fé, bençãos, pastores, agradeceu a religiosos de diversas correntes e se incluiu como “pastor” em determinado momento do discurso.”

Primeiro, uma fala de 30 minutos é bem grande, dá para dizer muito em tanto tempo. Há palestras que duram menos que isso. Falar em Jesus, agradecer a religiosos e se incluir como pastor também não é nenhum problema, até porque é tudo verdade. Ele é mesmo pastor e obviamente recebeu votos em sua maioria de cristãos. Tudo normal. O que há de errado, então?

“Assim que começou o pronunciamento, Crivella mostrou que o tom do discurso seria bem diferente dos debates e agendas de meses atrás.”

Sim, é óbvio. Por que ele usaria o mesmo tom dos debates, se não estava debatendo? Por que usaria a mesma postura da agenda de campanha, se já está eleito e empossado? É evidente, a partir daí, que O Globo não encontrou razões plausíveis para atacar Crivella. Tudo o que disseram é óbvio, normal e completamente irrelevante. Não seria, então, toda essa postura apenas um ranço guardado por terem perdido a eleição? Afinal, a Globo apoiou Marcelo Freixo, né?




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ATENÇÃO: POLICIAIS DE ISRAEL PREPARAM ESQUEMA DE SEGURANÇA PARA VINDA DO "MESSIAS"

04:00
ATENÇÃO:  POLICIAIS DE ISRAEL PREPARAM ESQUEMA DE SEGURANÇA PARA VINDA DO "MESSIAS"


Está chegando a hora do falso messias se manifestar! Ele firmará um acordo de paz entre judeus e palestinos, unirá as religiões e o mundo, e instituirá a construção do 3º Templo em Jerusalém!

Nossa reunião com Cristo também é chegada, como o apóstolo Paulo disse em 2ª Tessalonicenses 2:2: "Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus."

(acho que já sei quem "pode" ser este falso cristo, e estarei falando sobre isso nos próximos vídeos).

O comissário Roni Alsheikh, Chefe do Departamento de Polícia de Israel, anunciou semana passada que as forças policiais estão se preparando para a chegada do Messias. Para isso, precisaram montar um esquema de segurança.

“Nós, da polícia, estamos muito envolvidos em assegurar os mitzvot (mandamentos Bíblicos) entre o homem e seu próximo. Quando o Messias vier, todo mundo vai querer chegar perto dele e isso pode criar muito tumulto”, explicou o comissário ao site Breaking Israel News.

Ao descrever o papel importante da polícia quando ocorrer a vinda do Messias, Alsheikh, explicou: “não estamos apenas ocupados com a aplicação da lei, também estamos tentando adotar medidas preventivas para mostrar consideração para os nossos cidadãos.

A missão da polícia israelense é pautada pela exigência bíblica de “amar o seu próximo”. “Não há dúvida de que a felicidade e o serviço a Deus aproximará a todos [os cidadãos]”, asseverou.

Ele encerrou dizendo que “Em breve, se Deus quiser, precisaremos começar a preparar as operações de segurança necessárias pois o Messias terá chegado”.

Por Jarbas Aragão 


FONTE: Gospel Prime
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

A Alta De 2016: Legalização Da Maconha É Silenciosamente Global

11:41
A Alta De 2016: Legalização Da Maconha É Silenciosamente Global


Nos Estados Unidos, o movimento cannabis legalização tem sido em pleno andamento , com estados como a Califórnia, Massachusetts, Maine, e Nevada juntar Washington e Colorado, legalizando erva daninha recreativa em 2016. Outros estados, como a Flórida, Arkansas, Montana e Dakota do Norte também seguiram o exemplo , Legalizando a maconha para uso médico. Antes da eleição de 2016, 25 estados já aprovaram leis sobre a maconha medicinal, mas em 2017, os especialistas têm estimado que estados como o Arizona, Vermont, Rhode Island, Hawaii, Texas, Tennessee e vai aderir ao movimento, seja pela legalização ou descriminalização da cannabis.

Mas à medida que a tendência de legalização dos EUA continua e os defensores da luta antidrogas são lembrados de permanecer fortes, também nos lembramos que o movimento pró-pote não foi lançado nos Estados Unidos. Ele foi se espalhando globalmente, já em 1976 , com países como os Países Baixos e Portugal experimentando com descriminalização e ensinar ao mundo uma lição sobre a importância de respeitar as escolhas pessoais.

Em 2016, o Uruguai eo Canadá legalizada e regulamentada ervas daninhas , ajudando a remover o estigma em torno do uso da planta. Mas a Irlanda, a Austrália, a Alemanha e a Jamaica não ficaram muito longe, aprovando leis que reconhecem a maconha medicinal. Antes deles, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos tinha assinado um decreto ", tornando o cultivo, consumo, importação e exportação de maconha medicinal legal", enquanto no Chile, o uso privado e pessoal de cannabis foi descriminalizado desde 2005. Em 2016, o chileno congresso havia aprovado um projeto de lei permitindo que os habitantes locais a crescer pequenas quantidades para uso medicinal, recreativo ou espiritual.

No continente Africano, países como a África do Sul também estão avançando cada vez mais para a legalização, com processos judiciais que poderiam legalizar venda de ervas daninhas ainda pendentes . Em países como o Egipto , Gabão , Ruanda , Tanzânia , Zâmbia , Gana , Botswana , Marrocos e Etiópia , vendendo e usando pot ainda pode ser ilegal, mas a aplicação é geralmente frouxa, e os grupos têm feito lobby seus governos para pôr fim a anti -cannabis regras.
Descriminalização da maconha vale a pena explorar

Em Portugal, a posse de todas as drogas foi descriminalizada em 2001. Este movimento ajudou a garantir os traficantes de drogas e os usuários não ser sugado para dentro do buraco negro legal que é tão familiar para os usuários e vendedores de drogas nos Estados Unidos.

Mas para os defensores da guerra contra as drogas que estão preocupados com o custo social da guerra contra as drogas, a busca da justiça tem levado as nações inteiras à legalização - uma ação que é comumente seguida por regulação.

E enquanto a legalização ajuda a proteger os usuários, a regulamentação muitas vezes ajuda a isolar certos cultivadores e vendedores com acesso ao mercado, mantendo os concorrentes à distância. Ao impor impostos e regras, os governos estabelecem barreiras à entrada, dando aos produtores e vendedores, sem acesso ao capital ainda mais incentivo para permanecer no mercado negro .

Como de Mises Institute Ryan McMaken explicou em seu "reguladores do governo Unidade Legal Marijuana Underground" pedaço ", as empresas mudaram subterrânea de usar os chamados mercados cinza", já que os estados norte-americanos começaram a legalização da erva daninha. Neste caso, o problema tem a ver com a proibição federal sobre a maconha, que ainda permanece apesar pressão popular . Desde que os negócios de plantas daninhas em estados onde a cannabis é legal não têm acesso às instituições financeiras por causa de leis federais, eles têm menos opções quando se trata de procura de fundos para abrir seus negócios. Eles também têm um tempo difícil abrir contas bancárias de negócios desde que seu dinheiro está vindo do comércio de ervas daninhas.

Além disso, eles são impedidos de tomar as deduções fiscais e que beneficiam de créditos tributários, o que significa que suportar os custos de fazer negócios, mas não recebem pausas como outras empresas fazem. "Isso significa que um proprietário do negócio da maconha pode pagar uma taxa efectiva de imposto tão alto quanto 70 por cento , em oposição à taxa mais típica de 30 por cento", o Daily Beast relatou.

Se não houver leis que proíbam ou regulam a venda ou o uso da cannabis, a regulamentação não pode atrapalhar instituições privadas, como bancos menores, cooperativas de crédito e indivíduos que desejam iniciar seus próprios negócios.

Ao descriminalizar a erva daninha, os indivíduos ganham por ter acesso a mais opções.E quando se trata de consumo de plantas daninhas (ou qualquer outro produto para essa matéria), a escolha é o que garante a qualidade do produto e satisfação do cliente .

Esperemos que esta tendência global de legalização continue, trazendo o foco de volta para a descriminalização e paz.



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Políticos da Califórnia legalizam a prostituição infantil - Isso é o mesmo que dar sinal verde à PEDOFILIA!!!

11:22
Políticos da Califórnia legalizam a prostituição infantil - Isso é o mesmo que dar sinal verde à PEDOFILIA!!!


A partir de 1º de janeiro, a prostituição de menores será legal na Califórnia. Sim, você leu certo.

A lei SB 1322 impede a aplicação da lei de prender profissionais do sexo menores de 18 anos por solicitação ou engajamento na prostituição ou por demora com a intenção de fazê-lo. Assim, adolescentes (e meninos) na Califórnia em breve será livre para ter relações sexuais em troca de dinheiro sem medo de prisão ou acusação.


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