ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Israel "em guerra" com o mundo

03:45
Israel "em guerra" com o mundo

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“Condenar todas as medidas destinadas a alterar a composição demográfica, o carácter e o estatuto do território palestiniano ocupado desde 1967, incluindo Jerusalém Oriental, incluindo, inter alia, a construção e expansão dos assentamentos, a transferência de colonos israelitas, o confisco de terras, a demolição de casas e deslocamento de civis palestinianos, em violação do Direito Internacional Humanitário e resoluções pertinentes”, dizia o preâmbulo da resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU.

Catorze países, entre os quais dois africanos, nomeadamente Angola e Senegal, votaram favoravelmente, enquanto que um membro permanente e aliado natural de Israel, os Estados Unidos, se absteve, numa acção inédita em mais de 30 anos. 
As autoridades israelitas insurgiram-se contra todos os países que votaram a favor e do que se absteve, convocando os seus embaixadores e, nalguns casos, suspendendo a cooperação bilateral. 

Trata-se de um passo que numerosos sectores, inclusive em Israel, têm muitas dificuldades em perceber a forma musculada como o Governo de Benjamin Netanyahu, numa espécie de desafio ao mundo, pretende impor vontade e maneira de actuar junto de Estados soberanos. 


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Embora o foco da desilusão e fúria incidisse mais sobre o seu principal aliado, na verdade, muitos sectores em Israel, sobretudo de esquerda e seculares em oposição aos conservadores e religiosos, encaram o passo dado pela administração Obama como corajoso e importante para a solução dos dois Estados. 

Numa peça escrita num jornal, um activista a favor das negociações de paz começou o seu artigo com uma interessante pergunta, dirigida ao Presidente americano, Barack Obama, questionando-o “onde andou durante estes oito anos, senhor Presidente”, numa alusão ao facto de que há muito devia recorrer a este expediente. 

O jornal liberal “Haaretz”, há dias num dos seus editoriais, acusava o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de levar o país ao abismo ao comprar guerra com o mundo, numa altura em que se prevêem mais iniciativas a favor da causa palestiniana. 

A iniciativa de paz de Paris, marcada para a primeira quinzena de Janeiro, pode ser a segunda e última cartada de Barack Obama, embora tudo esteja agora a depender do pronunciamento que, segundo o “The New York Times”, vai ser feito por John Kerry nesta semana. Por causa deste importante pronunciamento, as autoridades israelitas adiaram o que muitos sectores encaravam como resposta à votação no Conselho de Segurança da ONU, nomeadamente o anúncio de mais construções nos assentamentos. 
  
A coligação de direita, no poder actualmente em Israel, liderada por Benjamin Netanyahu, parece envolta em numerosos desafios internos, razão pela qual tem as suas baterias viradas para fora em busca de um pretenso inimigo comum do povo israelita. É preciso que as autoridades israelitas encarem a presente resolução do Conselho de Segurança como uma espécie de aviso à navegação, em vez de retaliar com acções que vão acabar por contribuir para maior isolamento de Israel. 
Este país do Médio Oriente não pode continuar a fazer ouvidos de mercador às resoluções e recomendações das instituições internacionais, sobretudo quando está em causa a necessidade daquele país fazer prova do compromisso de paz com os palestinianos. 

Afinal, foram até ao momento dez resoluções a condenar os assentamentos israelitas em terras que se espera, a ONU e os palestinianos, venham a fazer parte do futuro Estado palestiniano. E desde 1981 que as autoridades israelitas habituaram-se a ter como sombrinha protectora o veto americano, um expediente que contrariava e continuou a contrariar a política de sucessivas administrações americanas até à presente resolução.

É verdade que a futura administração Trump pretende mudar as coisas, atendendo à promessa do Presidente eleito segundo a qual a partir de 20 Janeiro as coisas vão ser diferentes, mas espera-se que a acção mediadora dos Estados Unidos não desvirtue o esforço internacional para a efectivação da solução dos dois Estados. 
  
No fundo, os países que votaram favoravelmente apenas procuraram fazer jus aos propósitos e princípios da Carta da ONU que, entre outros pressupostos relevantes, determinam que é inaceitável e inadmissível a aquisição de territórios pela força. 

Embora Israel seja soberana na tomada das medidas que julgar pertinentes em resposta ao voto dos 14 e abstenção dos Estados Unidos, reciprocamente aos outros assiste o mesmo direito, numa altura em que estão em causa graves violações nos territórios palestinianos.


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Egito está expandindo suas capacidades militares. Israel deve se preocupar?

03:40
Egito está expandindo suas capacidades militares. Israel deve se preocupar?
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Pouco depois de ser nomeado ministro da Defesa pelo então presidente do Egito, Mohammed Morsi, Mohammed Abdel Fattah el-Sisi lançou um programa de rearmamento em larga escala, que incluiu a compra de submarinos da Alemanha e a implementação de acordos de armas anteriores com os EUA. Um golpe, Sisi continuou a rearmar, batendo acordos para adquirir helicópteros, navios, aviões e mais da França e da Rússia com a assistência financeira dos Estados do Golfo. No entanto, observe Yiftah S. Shapir e Kashish Parpiani , Egito dificilmente precisa de tais armas. Já está bem abastecido pelos EUA, e suas principais ameaças vêm de insurgentes no Sinai e guerrilhas na Líbia e Sudão, todos os quais podem ser combatidos sem um arsenal tão extenso. Shapir e Parpiani sugerem uma explicação alternativa:

As aquisições de armas de grande porte devem ser vistas no contexto mais amplo da doutrina e visão de Sisi para o Egito, desde o momento em que assumiu o poder. Esta visão vê o Egito retomar sua antiga posição como potência regional no Oriente Médio, com a capacidade de projetar seu poder em todo o Leste do Mediterrâneo, Oriente Médio e África. . . .


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A mera possibilidade de enviar uma força de desembarque armada com tanques de batalha e acompanhada de helicópteros de ataque ao Iêmen ou mesmo tão longe como o Irã deve dar ao Egito uma forte palavra na região. O Egito conseguiu essa capacidade [através de suas compras recentes], com grande ajuda financeira dos Estados do Golfo - Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Kuwait. Assim, este processo deve ser visto em parte no contexto da coligação liderada pela Arábia Saudita contra o Irã. . . .

Por sua vez, há implicações importantes para Israel. Durante décadas, o Egito manteve suas obrigações sob o acordo de paz com Israel. Além disso, desde que Sisi assumiu o poder no Egito, as relações bilaterais, bem como o nível de cooperação melhoraram consideravelmente. O atual rearme do Egito, portanto, não deveria preocupar Israel no curto prazo.

No entanto, o rearmamento do Egito e sua tentativa de se tornar uma potência regional, mais uma vez, devem ser vistos por Jerusalém com cautela. Afinal, as FDI são as únicas forças armadas importantes nas fronteiras do Egito, e Israel não pode evitar que esse rearme seja uma ameaça potencial. A aquisição de aviões modernos, como o Rafale eo MiG-29M, irá prejudicar a vantagem qualitativa de Israel no ar. . . . De especial preocupação militar para Israel são os mísseis superfície-ar Antey-2500, que poderiam afetar a liberdade de ação da força aérea israelense mesmo sobre o espaço aéreo israelense e os mísseis Moskit a bordo das corvetas Molniya, que Poderia afetar a liberdade de ação da Marinha de Israel.



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Pilotos, médicos e cientistas revelam chemtrails

03:34
Pilotos, médicos e cientistas revelam chemtrails
 

A montagem de vídeo de 15 minutos das negociações no condado de Shasta no norte da Califórnia a partir de 2014 Julho, quando especialistas de uma série de setores citam evidências que confirmam a existência de um esquemas de geoengenharia de longo prazo para influenciar o tempo e as suas consequências para a saúde humana e para o ambiente. Pilotos, médicos, meteorologistas e outros falam sobre o aumento alarmante da quantidade de nanopartículas de alumínio, bário, estrôncio, etc. no ecossistema terrestre, programas, NASA eo governo dos EUA para influenciar o clima, combustível metalizado sobre as mudanças no clima ao longo da última década e no desenvolvimento de plantas de alumínio resistente com a Monsanto, etc. existe alguém que não acredita em chemtrails?





Postado no projeto Obnixus - https://www.facebook.com/ProjectObnixus/
condado de Shasta, Califórnia

oradores:

Iraj Sivadas 
-Membro da União de cientistas interessados 
Membro, Union of Concerned Scientists

Jeff Nelson 
ex-piloto comercial 
Ex Commercial Airline Pilot

Allan Buckmann 
meteorologista originais militar, além de peixes biólogo e caçado 
ex-militares Meteorologista / peixes e do jogo do biólogo

Dr. Frank Livoisi 
médico e piloto 
Médico e Pilot

Mark McCandish 
ex-engenheiro da indústria militar 
ex-técnico Indústria de Defesa

Francis Mangles 
35 anos como um biólogo Serviço Florestal dos EUA 
35 anos biólogo USFS

Dr. Steven Davis 
Doctor Rede técnicos criptológicas, 
DC, CTN 
Quiropraxista 
Cryptologic técnicos de rede

Dr. Hamid Rabiee 
neurologista 
Neurologista

Joseph Marman 
Lawyer 
Attorney at Law

Kehoe David 
Comissão inspectores no distrito 1 Shasta 
Shasta County Supervisor District!

Les Baugh 
Comissão inspectores no Distrito 5 Shasta 
Shasta County Supervisor District 5

57 minutos montagem de todo o encontro:






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Israel não vai cumprir resolução do Conselho de Segurança e ataca Obama

03:27
Israel não vai cumprir resolução do Conselho de Segurança e ataca Obama

KEVIN LAMARQUE / REUTERS


Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, informa em comunicado que “rejeita a vergonhosa resolução da ONU” na qual é exigido fim imediato da colonização em territórios palestinianos

Israel não vai cumprir a resolução aprovada esta sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, que exige o fim imediato da colonização em territórios palestinianos, disse o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

“Israel rejeita a vergonhosa resolução da ONU anti-Israel e não está de acordo”, informa, em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro israelita.

No comunicado, o primeiro-ministro salienta que, como o “Conselho de Segurança não faz nada para parar o massacre de meio milhão de pessoas na Síria, conspira contra a única verdadeira democracia do Médio Oriente, Israel, e qualifica o Muro das Lamentações [lugar mais sagrado do judaísmo] como um ‘território ocupado’”, disse.

A resolução aprovada esta sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU exige que Israel “pare imediatamente e completamente toda a atividade dos colonatos em territórios palestinianos”.

No comunicado, Benjamin Netanyahu acusa também o Presidente cessante dos Estados Unidos Barack Obama de se ter associado à “liga anti Israel” na ONU.

Israel “espera trabalhar com o Presidente eleito Donald Trump e todos os nossos amigos no Congresso, os republicanos e democratas, para neutralizar os efeitos negativos da presente e absurda resolução”, acrescenta o comunicado.

Em reação à adoção desta resolução, Donald Trump escreveu no Twitter: “Em relação à ONU, as coisas serão diferentes depois de 20 de janeiro”.




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Netanyahu: Resolução da ONU sobre assentamentos é obra de Obama

03:20
Netanyahu: Resolução da ONU sobre assentamentos é obra de Obama

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

© AFP 2016/ THOMAS COEX

O chefe do governo israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que a administração do presidente Obama é responsável pela resolução aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Na resolução, o Conselho de Segurança da ONU condenou a construção de assentimentos e exigiu pará-la. Netanyahu destacou que os americanos não usaram o seu direito de veto, apesar dos pedidos das autoridades israelenses. "Conforme informações de que dispomos, esta resolução, sem dúvida, foi uma iniciativa da administração Obama, que esteve nos bastidores, preparou o texto e exigiu a aprovação", disse Netanyahu durante a sessão de governo, realizada no domingo. © REUTERS/ ANDREW KELLY Trump diz que resolução da ONU contra Israel dificultará negociações de paz "Durante décadas os governos norte-americanos e israelenses tiveram divergências sobre o assunto dos assentamentos. Entretanto sempre estivemos de acordo de que o Conselho de Segurança não é lugar para resolver este assunto. Sabíamos que este órgão apenas dificultará o processo de negociações e afastará o momento da reconciliação entre as partes", acrescentou premiê de Israel. Ele citou a sua conversa com John Kerry que disse que "os amigos não resolvem seus problemas no Conselho de Segurança". Na última sexta-feira (23) o Conselho de Segurança adotou uma resolução exigindo a interrupção "completa e imediata" da construção de assentamentos em territórios palestinos. Segundo Netanyahu, a votação no Conselho de Segurança da ONU foi "vergonhosa". Parceiros históricos de Israel, os Estados Unidos surpreenderam a comunidade internacional ao não utilizar o direito de veto na votação do projeto, que passou com 14 votos a favor e uma abstenção.



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John Kerry está trabalhando em outra resolução da ONU que reconhecerá oficialmente um Estado palestino

03:15
John Kerry está trabalhando em outra resolução da ONU que reconhecerá oficialmente um Estado palestino
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A aprovação da Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi o evento mais proféticamente significativo em pelo menos 40 anos

Michael Snyder

Economic Collapse Blog 27 de dezembro de 2016 Vários órgãos de comunicação estão informando que o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, está finalizando um documento que a administração Obama espera formar a base para uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que reconheça oficialmente um estado palestino antes do fim do mandato de Barack Obama no dia 20 de janeiro. Isto vem na esteira da aprovação pelo Conselho de Segurança da ONU da resolução 2334 em 23 de dezembro. Essa resolução declarou que todos os assentamentos israelenses na Cisjordânia são ilegais, afirmou que o Conselho de Segurança reconhece as linhas de cessar-fogo de 1967 como a fronteira entre Israel ea "Palestina", e deu oficialmente Jerusalém Oriental aos palestinos. Mas deixou de reconhecer formalmente um Estado palestino. A resolução 2334 fala de um Estado palestino no futuro, mas esta nova resolução que John Kerry está supostamente trabalhando em daria imediata e permanente de reconhecimento do Conselho de Segurança da ONU a um Estado palestino. Se houver uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que oficialmente estabeleça um estado palestino antes de 20 de janeiro, não haverá nenhuma dúvida de que representará "a divisão da terra de Israel" nas Nações Unidas que tantos de nós estamos assistindo . De acordo com o Times de Israel, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu está antecipando precisamente esse tipo de movimento na ONU, e ele está chegando a Donald Trump para ajudar ... Em meio à crescente queda do voto do Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira que condenou as atividades de assentamento de Israel, um furioso primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi relatado na noite de domingo para tentar "recrutar" o governo Trump e o Congresso dos EUA para bloquear uma oferta temida pelo Obama para que o Conselho de Segurança aprove os princípios para um Estado palestino. Está sendo relatado extensamente que John Kerry emitirá um discurso dentro dos próximos dias que exporão um plano específico para "uma solução two-state". Esse mesmo artigo do Times de Israel diz que Netanyahu está profundamente preocupado que Obama "procurará ter uma resolução consagrando os parâmetros adotados pelo Conselho de Segurança da ONU" antes do final de seu mandato em 20 de janeiro ... O medo de Netanyahu é que o secretário de Estado John Kerry estabeleça princípios ou parâmetros para um estado palestino em um discurso que ele disse que vai entregar nos próximos dias em sua visão do Oriente Médio. O primeiro-ministro teme que, em seus últimos dias, o governo Obama procure obter uma resolução que consagre os parâmetros adotados pelo Conselho de Segurança da ONU, disse o relatório. A França vai realizar uma conferência sobre o conflito israelo-palestiniano em 15 de janeiro, e Netanyahu espera que Kerry assista, que o Quarteto do Oriente Médio - EUA, ONU, Rússia e UE - coordene suas posições nessa cúpula e que eles Irá então recorrer ao Conselho de Segurança nos últimos dias da presidência de Obama, sugeriu um relatório do canal 10. Se John Kerry simplesmente se levantasse e fizesse um discurso sobre o que ele pensa que a solução para o conflito israelo-palestino deveria ser, isso seria bastante sem sentido. Na verdade, haveria pouco sentido em fazer isso a menos que uma ação fosse ser tomada no Conselho de Segurança da ONU antes do fim do mandato de Obama. No início de hoje, a âncora e repórter israelense-francesa Julien Bahloul enviou a seguinte mensagem em sua conta do Twitter: "#BREAKING: o Secretário de Estado John Kerry trabalha sobre um texto reconhecendo o Estado da Palestina".


Quando você acertar o botão traduzir, é assim que o tweet é traduzido: "#BREAKING: Secretário de Estado John Kerry iria trabalhar em um texto reconhecendo o Estado da Palestina". Quando eu vi pela primeira vez, ele enviou arrepios através de mim. De acordo com a I24news, este documento em que Kerry está trabalhando usaria as linhas de cessar-fogo de 1967 como base para as fronteiras entre os dois estados, mas também incorporaria "trocas de terra" para que a maioria dos colonos judeus na Cisjordânia pudesse Fique onde eles estão O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, está preparando um documento que servirá de base para as negociações finais entre israelenses e palestinos a serem apresentadas no mês que vem, antes de o presidente Barack Obama deixar o cargo. O documento descreve o estabelecimento de um futuro Estado palestino de acordo com as fronteiras de 1967 internacionalmente reconhecidas, com trocas de terra deixando aproximadamente 75 a 80 por cento dos colonos israelenses que vivem na Cisjordânia sob a soberania de Israel, diz a reportagem. Os princípios também definirão os requisitos para o reconhecimento palestino de Israel como um Estado judeu e o necessário reconhecimento israelense de um Estado palestino com Jerusalém Oriental como sua capital, afirma Al Quds. Seria difícil exagerar o quão perigoso isso é. Como eu expliquei ontem, quando Barack Obama decidiu trair Israel nas Nações Unidas, ele amaldiçoou a América. E uma resolução que reconheceria oficialmente um Estado palestino seria uma traição ainda maior do que a resolução 2334. Em agosto, fui a um dos maiores shows cristãos da América e especificamente adverti que Barack Obama trairia Israel nas Nações Unidas. Também tenho repetidamente apontado o padrão de julgamento que vimos nas últimas décadas, sempre que os EUA fizeram movimentos para dividir a terra, e tenho repetidamente avisado sobre o que acontecerá quando nosso governo estiver envolvido na divisão oficial da terra de Israel e estabelecer um Estado palestino. Não consigo entender por que mais líderes cristãos não estão ficando extremamente perturbados com isso. Eles sabem que a Bíblia diz que Deus abençoará aqueles que abençoam Israel e que amaldiçoará aqueles que amaldiçoarem Israel. Muitos desses líderes também sabem que haverá consequências extremamente graves para os Estados Unidos, uma vez que um estado palestino seja declarado. Então por que eles não estão dizendo algo? Por que eles não estão avisando as pessoas? Por que eles estão apenas indo sobre o negócio como de costume, como se nada vai acontecer? Os pregadores do fim de semana passado em toda a América deveriam estar pregando sermões ardentes sobre a traição de Obama contra Israel na sexta-feira. Mas isso não teria sido politicamente correto para pregar durante o Natal, e assim na maioria das igrejas nada foi dito. A aprovação da resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi o evento mais proféticamente significativo em pelo menos 40 anos, e outra resolução que reconheceria oficialmente um Estado palestino seria ainda mais importante. A América já está sob uma maldição devido à aprovação da resolução 2334. Se outra resolução for aprovada que formalmente estabeleça um Estado palestino, nossa nação experimentará um tremor diferente de tudo o que já conhecemos antes. Oremos para que a administração Obama não tenha sucesso em conseguir esta resolução aprovada antes de 20 de janeiro, porque se acontecer, todo o inferno vai se soltar na América.
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domingo, 25 de dezembro de 2016

PERIGO: Maconha sintética causa efeito ‘zumbi’ nos usuários

02:45
PERIGO: Maconha sintética causa efeito ‘zumbi’ nos usuários
A versão sintética da droga, 85 vezes mais potente que a maconha da planta, provocou efeito "zumbi" em usuários americanos




A maconha sintética, conhecia como Spice ou K2, tem se popularizado nos EUA e preocupa especialistas e autoridades por causar um efeito 'zumbi' nos usuários, que ficam imunes à dor e com uma força sobre humana. (Divulgação)

A maconha sintética tem preocupado autoridade por causar efeitos ‘zumbi’ em seus usuários. Agora, um novo estudo mostra que a droga é 85 vezes mais potente do que a maconha natural. A pesquisa veio após dezenas de pessoas entraram em colapso em uma calçada do Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, durante cerca de 11 horas no dia 12 de julho, segundo informações da rede americana CNN.

A droga, conhecida como ‘spice’ ou ‘K2’, é conhecida por deixar seus usuários com uma força sobre-humana e resistentes à dor, daí seu efeito ‘zumbi’. Logo após o episódio no Brooklyn, as autoridades suspeitaram do uso do entorpecente. Mas isso só ficou comprovado após uma análise feita por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Francisco publicada recentemente na revista científica The New England Journal of Medicine. 

No estudo, Roy Gerona, professor assistente do laboratório de toxicologia clínica e bio monitoramento ambiental, analisou um pacote encontrado no local com o nome de “AK-47 24 Karat Gold”, além de amostras de sangue e urina de oito pacientes.

Como os pesquisadores não sabiam exatamente qual substância procurar no pacote, eles realizaram um teste chamado espectrometria de massa e identificaram um canabinoide sintético conhecido como AMB-FUBINACA, um análogo da AB-FUBINACA, desenvolvido em 2009 pela Pfizer como um potencial analgésico. Entretanto, três anos depois, autoridades japonesas identificaram a AB-FUBINACA como uma potente droga ilícita e, em janeiro de 2014, os Estados Unidos a designaram como uma substância controlada.

Em poucos meses, uma substância análoga, a AMB-FUBINACA, apareceu nas ruas de Louisiana, nos Estados Unidos, como um ingrediente psicoativo dentro de um produto chamado “Train Wreck 2”. Em 3 de julho de 2014, o Estado de Louisiana proibiu o produto por meio de uma regra de emergência.

A maioria dessas drogas são distribuídos como misturas de ervas, especiarias ou material vegetal rasgado pulverizado ou associado a produtos químicos semelhantes ao THC, o ingrediente psicoativo da maconha. Mas, para evitar a regulamentação, os químicos utilizados são mudados constantemente. Isso significa que as consequências de seu uso são imprevisíveis, de acordo com o Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos.

“Laboratórios clandestinos que produzindo essa droga realmente têm uma grande variedade de escolha, e eles simplesmente passam para a próxima opção que ainda não está regulamentada”, disse Gerona.

Os pesquisadores encontraram mais de 540 substâncias psicoativas no produto, mas eles estimam que a real quantidade seja muito maior. Em sua análise, Gerona e seus colegas constaram que a versão sintética é 85 vezes mais potente que a natural. As amostras de sangue dos oito pacientes mostraram subprodutos da degradação do AMB-FUBINACA. Isso mostra que o produto foi metabolizado rapidamente e mesmo assim os pacientes continuaram a sentir seus efeitos por horas. Uma situação bastante preocupante, segundo os especialistas.
Sintomas

Um paciente tinha um olhar vazio e estava suando, disseram os médicos, embora seus batimentos cardíacos estivessem normais. Seus movimentos eram lentos e mecânicos, e ele tinha “períodos intermitentes de gemidos zumbi”, escreveram os autores.

De acordo com Gerona, o problema dos canabinoides sintéticos é que há uma variedade tão grande deles, mas não há um catálogo específico de possíveis sintomas que formam a base para um diagnóstico. Por isso, quando um paciente aparece na sala de emergência, os plantonistas não têm ideia do que eles enfrentando – ou o quê procurar.

“Este de Nova York foi atípico principalmente para canabinoides sintéticos potentes. Você teria tipicamente toxicidade cardíaca, convulsões, às vezes lesão renal aguda – mas esse paciente não teve nada disso, apenas efeito depressivo severo.”, escreveu Gerona.

De acordo com Gerona, os cientistas por trás do desenvolvimento dessas novas drogas sintéticas estão lendo revistas científicas e examinando patentes expiradas em busca de fórmulas para criar novos canabinoides sintéticos.”O objetivo do nosso artigo é chamar a atenção também para os formuladores de políticas públicas. Há um monte de questões envolvidas no espaço do desenvolvimento de drogas. Este é um problema urgente que precisa de uma solução.”, ressaltou o pesquisador.



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