ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sábado, 19 de novembro de 2016

WhatsApp suspende a coleta de dados de usuários europeus para enviar ao Facebook

02:35
WhatsApp suspende a coleta de dados de usuários europeus para enviar ao Facebook

Facebook acredita que bloqueio seja temporário

O WhatsApp suspendeu a entrega de dados sobre usuários na Europa à sua empresa matriz Facebook para orientar a publicidade, em resposta às preocupações sobre a privacidade, anunciou na terça-feira (15) uma fonte próxima ao caso.

Nesta quinta-feira (17), o jornal "Financial Times" confirmou a mudança na política. Isso significa que os usuários europeus do app não terão mais suas informações, incluindo números de telefone, retransmitidos ao Facebook. A rede social afirma que pode ser uma suspensão temporária enquanto as leis são debatidas.

"Esperamos continuar nossas conversas detalhadas com o Escritório do Comissionado da Informação do Reino Unido e outras autoridades de proteção de dados", disse o Facebook. Além disso, a empresa diz que "permanece aberta a trabalhar de forma colaborativa para resolver as suas questões."

As conversas com funcionários do Executivo europeu nos últimos meses levaram a rede social a decidir aproveitar apenas os dados dos usuários do WhatsApp para a meta de combater o spam, afirmou a mesma fonte.


A medida foi descrita como um esforço para dar aos reguladores europeus tempo para compartilhar suas preocupações sobre a privacidade e ao Facebook para considerar maneiras de abordar a questão.

As autoridades de proteção de dados na Alemanha mencionaram em setembro suas preocupações com a privacidade ao impedir o Facebook de coletar os dados de usuários do WhatsApp. Há poucos dias, foi a vez do Reino Unido entrar com uma ação similar contra o aplicativo.

"Deve ser uma decisão (dos usuários) se desejam conectar sua conta com o Facebook", disse o comissário de Proteção de Dados e Liberdade de Informação de Hamburgo, Johannes Caspar, na ocasião.

"O Facebook tem que solicitar sua autorização de maneira antecipada", completou.

O aplicativo WhatsApp anunciou em agosto que começaria a compartilhar dados com o Facebook, em uma tentativa de melhorar a publicidade direcionada e para combater o spam na plataforma.

Os usuários do aplicativo de mensagens receberam a oportunidade de optar por bloquear o envio de informações ao Facebook por meio das configurações do WhatsApp nos smartphones.

O grupo europeu de proteção de dados G29 expressou formalmente suas preocupações no fim de outubro.

O G29 enviou cartas ao Facebook solicitando que o WhatsApp parasse de compartilhar dados até que as salvaguardas legais adequadas fossem implementadas.

O compartilhamento de informações dos usuários do WhatsApp com o Facebook foi além do que os assinantes consentiram nos termos de serviço originais, argumentou o G29.

O Facebook comprou o WhatsApp há cerca de dois anos em um acordo avaliado em US $ 19 bilhões.

Em meados de setembro, a Comissão Européia recomendou requisitos de privacidade e segurança mais rígidos para apps como o WhatsApp e o serviço de videoconferência da Microsoft, Skype, dizendo que deveriam ser mais regulamentados como as telecomunicações tradicionais.

De acordo com a proposta, a comissão exigiria que empresas como a WhatsApp ou a Skype oferecessem serviços de chamada de emergência quando os clientes discarem números de telefone tradicionais e obedecessem regras de privacidade mais estritas.


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ATENÇÃO: Muitos dos 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria ganham nova vida na Alemanha

02:23
ATENÇÃO: Muitos dos 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria ganham nova vida na Alemanha
A CORJA DA ELITE MUNDIAL ACHA QUE CONSEGUIRÁ SE PROTEGER DA IRA DE NOSSO DEUS.... COITADOS!!!!!!

E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;
E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas;
E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;


VEJAM ABAIXO A MATÉRIA


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Berlim, 19 nov (EFE).- Muitos dos 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria na Alemanha foram renovados com diferentes finalidades, desde casas até museus ou instalações para escaladas, em uma tendência em alta no país, com cada vez mais adeptos.

Os muros cinzentos de concreto de dois metros de espessura exibem cicatrizes da Segunda Guerra Mundial na fachada de um bunker antiaéreo localizado no centro de Berlim, que funciona há oito anos como galeria de arte e moradia do milionário alemão Christian Boros.

As novas técnicas de construção permitem trabalhar com facilidade este tipo de estrutura maciça, o que faz com que aumente sua demanda, explicou à Agência Efe o porta-voz do Instituto Federal de Imóveis (BIMA), Lars Drewes.

A construção que Boros adquiriu em 2008 foi projetada em 1941 pelo arquiteto predileto de Adolf Hitler, Albert Speer, mas o colecionador de arte restaurou a estrutura interna para expor algumas das obras de sua propriedade e lhe acrescentou uma moderna cobertura com amplas vidraçarias e espessos arbustos, espaço que adotou como sua casa.

Segundo dados do Ministério do Interior alemão, no país há cerca de 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, muitos dos quais foram lançados ao mercado em 2007 por serem considerados anacrônicos.

O preço médio é de cerca de 375 mil euros, embora seja possível encontrar pequenos bunkers por 20 mil euros e imensas instalações por até 4 milhões.

No mês passado, o historiador de arte especialista em Ásia, Désiré Feuerle, também abriu sua galeria em um destes edifícios em Berlim, onde mostra sua coleção privada de arte antiga do sudeste asiático e peças de mobília imperial chinesa, junto a trabalhos de artistas contemporâneos como Cristina Iglesias, Anish Kapoor e Zeng Fenzhi.

Como Feuerle explicou em conversa com a Agência Efe por ocasião da abertura das instalações, "não foi fácil" converter um antigo bunker de telecomunicações em um museu, embora a estrutura, superados os problemas de controle de temperatura, tenha agora "o ambiente perfeito" para a mostra.

Outro dos refúgios abertos ao público é o museu Berlim Story Bunker, uma edificação de cinco andares em cuja entrada se pode ver uma porta exterior de uma tonelada e meia que repousa sobre uma parede de mais de dois metros de espessura.

Restaurada a estrutura original de 1942, que conseguiu alojar 12 mil pessoas durante os bombardeios na cidade em 1945, o bunker exibe desde a semana passada uma exposição com uma réplica do estúdio no qual Adolf Hitler se suicidou e uma maquete que mostra o projeto original do verdadeiro bunker do ditador nazista.

O refúgio de Hitler foi construído nos jardins da Nova Chancelaria do Reich, muito perto do emblemático Portão de Brandeburgo, mas hoje é difícil saber onde ficava exatamente sua entrada, já que só resta uma sinalização em um complexo de edifícios indicando o lugar aproximado.


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Além destas instalações "museus", outros bunkers encontraram um destino mais apocalíptico, como o "Vivos Europa One", em Rothenstein (leste da Alemanha), que se apresenta como o refúgio de luxo mais seguro do mundo e com capacidade para abrigar 34 famílias caso ocorra um cataclismo mundial.

Sua renovação, que custou US$ 1 bilhão, foi realizada para "oferecer aos europeus um refúgio infalível para estar um passo adiante de uma catástrofe mundial", detalhou à Efe a diretora de mídia da companhia americana The Vivos Group, Barbi Grossman.

O bunker, que já tem várias unidades vendidas e está pronto para ser habitado, tem uma superfície total de cinco quilômetros quadrados, e está equipado com todo tipo de serviços - desde um pequeno hospital até uma escola e uma piscina - para que os inquilinos possam passar vários anos sob a terra e superar o fim do mundo com luxo.



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Trump fará Mike Huckabee embaixador para Israel e mudará a embaixada dos EUA para Jerusalém

02:08
Trump fará Mike Huckabee embaixador para Israel e mudará a embaixada dos EUA para Jerusalém
David Martosko, editor político do Dailymail em Washington
Mike Huckabee está voltando à Terra Santa.



Mike Huckabee

Huckabee, que foi duas vezes candidato presidencial e apresentador do Canal Fox News e ex-governador de Arkansas, será o novo embaixador dos EUA para Israel, uma autoridade da transição presidencial confirmou para o DailyMail na sexta-feira.
Huckabee, pregador batista ordenado e baixista, se tornará a ponta de lança de Trump, que está buscando dar uma chacoalhada nas relações dos EUA no Oriente Médio, começando com a mudança da embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
“Isso vai acontecer,” disse a autoridade de transição. “O governador Huckabee vai com isso até o fim.”
Apesar de que o Congresso dos EUA já havia aprovado a mudança da embaixada dos EUA décadas atrás, os presidentes americanos historicamente fizeram muito sapateado com nenhuma promessa cumprida em torno da questão de onde deveria ficar a embaixada dos EUA em Israel. Nenhuma outra nação tem sua embaixada em Jerusalém.
Contudo, o Parlamento e o Supremo Tribunal de Israel estão localizados em Jerusalém ocidental. E Israel capturou Jerusalém oriental na “Guerra dos Seis Dias” de 1967, assumindo seu controle da Jordânia.
Uma lei israelense de 1980 ainda em vigor declara que “Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel.”



Mike Huckabee e Benjamin Netanyahu


As nações árabes perto de Israel se opõem à ideia de tornar Jerusalém um centro de poder para o Estado judeu. Muitas delas chegam a negar o direito de Israel existir, e a maioria vê Jerusalém como cidade santa para muçulmanos.
O governo de Obama e outros governos americanos anteriores insistiam em que as muitas reivindicações religiosas sobre Israel deveriam ser decididas como parte de negociações de paz entre israelenses e palestinos, “o acordo supremo” do qual Trump disse durante sua campanha que ele gostaria de tratar.
Porta-vozes da transição não responderam a um pedido de confirmação para esta reportagem.
O jornal International Business Times noticiou na quinta-feira que de acordo com oJerusalem Post, “vários membros da equipe de transição de Trump confirmaram que o ex-governador do Arkansas assumirá o cargo logo que o governo for instalado em janeiro.”
Huckabee chegou ao prédio Trump Tower por volta da 1 da tarde de sexta-feira. Perguntado pelos jornalistas por que ele estava se encontrando com Trump, ele brincou: “Estou aqui só para um lanche.”
A nomeação dele para o cargo diplomático importante enviará ondas de choque em todo o Oriente Médio.
Em 2011, durante uma cerimônia de inauguração num assentamento judaico em Jerusalém oriental, Huckabee disse que as tentativas dos árabes impedirem os colonos judeus de construírem ali era comparável às discriminações racistas de moradia nos Estados Unidos.
No ano passado em agosto, quando ele estava reforçando apoio para sua campanha presidencial que acabou não tendo êxito, Huckabee se encontrou com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em Jerusalém e polemicamente se referiu ao território da Margem Ocidental, ocupado por palestinos, como parte de Israel.
Um correspondente político do jornal israelense Jerusalem Post foi o primeiro a noticiar que Trump havia dado a palavra de que escolheria Huckabee para ser embaixador em Israel.
O sociável e cortês Huckabee há muito tempo é um sólido defensor de Israel, chegando, com suas dezenas de viagens ali, a fazer um empreendimento turístico de tempo parcial chamado “A Experiência de Israel de Mike Huckabee.”
Por 5.250 dólares, os participantes obtêm uma turnê de 10 dias na Terra Santa do próprio Huckabee, completa com comentário nos lugares históricos, cultos de adoração e lições morais sobre a necessidade dos EUA reforçarem apoio ao seu maior aliado no Oriente Médio.
“Durante sua viagem de Experiência de Israel, você caminhará onde Jesus caminhou, se sentará no monte onde Jesus deu o Sermão da Montanha e orará no Jardim do Getsêmani,” o site de turismo promete.
“Você verá onde Ele realizou milagres, e ficará no Túmulo vazio. Você experimentará o Mar da Galileia e será batizado no Rio Jordão. Você explorará a velha cidade de Jerusalém, olhará de Massada e nadará no Mar Morto. A Bíblia ganhará vida para você como nunca antes.”
A próxima viagem programada está marcada para 11-21 de fevereiro — depois que Trump se tornar presidente.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldnetDaily): Trump to make Huckabee ambassador to Israel



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Israel crê que pode forjar uma aliança ainda mais forte com os EUA

02:05
Israel crê que pode forjar uma aliança ainda mais forte com os EUA
Israel crê que pode forjar uma aliança ainda mais forte com os EUA ...


Nova York, 17 nov (EFE).- Israel acredita que, com a Administração do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, seja possível forjar "uma aliança mais forte do que nunca" entre as duas nações, afirmou nesta quinta-feira o embaixador israelense em Washington, Ron Dermer.

Dermer fez essas declarações na Trump Tower, em Nova York, onde o presidente eleito se reuniu na tarde desta quinta-feira com seus colaboradores mais próximos para preparar a transição, assim como com personalidades de diferentes âmbitos políticos.

Em um breve pronunciamento aos jornalistas, o embaixador Dermer afirmou que Israel "não tem dúvidas" que Trump e o vice-presidente eleito, Mike Pence, são "verdadeiros amigos" de seu país.


"Esperamos trabalhar com a Administração Trump, com todos os integrantes da Administração Trump, inclusive Steve Bannon", acrescentou o embaixador.

Bannon foi indicado pelo presidente eleito como chefe de estratégia da futura Administração no domingo, mas vem sendo apontado como apoiador de grupos racistas e misóginos, e de ser um defensor da direita radical nos Estados Unidos.

Mesmo assim, Dermer afirmou que espera forjar uma "aliança entre Estados Unidos e Israel mais forte do que nunca" e se recusou a responder aos jornalistas quando perguntado por que tinha incluído Bannon.

Tampouco não foi informado se o embaixador israelense tinha se reunido previamente com Trump ou com outro integrante da equipe de transição.


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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

ATENÇÃO: Candelabro e azeite para o Terceiro Templo já estão prontos

00:09
ATENÇÃO: Candelabro e azeite para o Terceiro Templo já estão prontos
Preparativos seguiram tradição bíblica à risca



Candelabro e azeite para o Terceiro Templo já estão prontos

Um azeite especial, ritualmente puro, foi cuidadosamente preparado pelo Sinédrio para que o os sacerdotes possam acender a menorá – candelabro de 7 braços – caso o governo lhes dê permissão.

“O azeite está pronto, então se o governo permitir, estamos prontos para subir ao Monte do Templo e acender a menorá”, afirmou rabino Yaakov Savir, nomeado pelo Sinédrio para supervisionar o complexo processo de produção.

Ele explicou ao Breaking Israel News que a iluminação da menorah é considerada uma oferta ritual a Deus: “O azeite é queimado tal como um sacrifício de animais, sendo considerado uma das ofertas diárias do Templo”.

Para os rabinos ligados ao Instituto do Templo, não é necessário existir um Templo para que se possa acender o candelabro. Nas circunstâncias atuais, levar o candelabro para o Monte do Templo é impossível, uma vez que nem fazer orações no local os judeus podem.


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Mesmo assim, o Sinédrio mantém-se esperançoso. O rabino Savir explica: “Podemos fazer esta parte do serviço do Templo sem que ele esteja, de fato, ali. Estamos preparando agora o azeite para que, caso a situação subitamente mude, possamos estar prontos para realizar este mitvah [mandamento].”

Curiosamente, para executar o mandamento de acender a menorá, não é necessário que ele seja de ouro. De acordo o Livro de Êxodo, o candelabro deve ser feito de “ouro batido”. O Instituto do Templo construiu uma réplica nas medidas originais, mas feito de madeira. Caso surja a possibilidade de realmente poderem levarem a peça até o alto do Monte do Templo, eles dizem que poderiam fazer um de metal em pouco tempo.
Será aceso em 29 de dezembro

Está próximo o festival religioso de Chanucá, chamada de “Festa das Luzes”, que marca a vitória dos judeus na revolta dos macabeus, em 165 a.C. Durante oito dias as famílias judias praticantes acendem os braços de uma menorá em suas casas.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, enfatizou como será o procedimento. O óleo especial será usado para acender o menorá de madeira na sexta noite de Hanukkah, dia 29 de dezembro. A cerimônia ocorrerá em Jerusalém, e os Kohanim (homens da casta sacerdotal) vestirão suas vestes sacerdotais e reproduzirão o que seus antepassados faziam no Templo.



Voluntários esmagando azeitonas para o azeite.

O processo bíblico de preparação do azeite é complicado. O rabino Savir fez diversas tentativas, por vários anos, tentando recriar o processo exato usado pelos sacerdotes quando o Templo estava em pé.

“A Torá especifica que as azeitonas são marteladas. Nenhum outro meio de extrair o azeite é permitido pela lei da Torá”, explicou. Depois de esmagar cada uma, separara-se as azeitonas por vários dias, sem aplicar qualquer pressão. Assim, o azeite escorre sozinho. O rendimento é muito baixo, mas a qualidade, medida pela acidez, é muito superior a qualquer outro método.

Savir explica que foram usados 45 quilos de azeitonas para produzir um pouco mais de dois litros e meio do azeite.

Para ele, “Está claro que o Templo será reconstruído. Isso pode acontecer mais cedo ou mais tarde, mas as pessoas estão se tornando mais conscientes da necessidade do Templo, estudando sobre isso, e o número de visitantes ao Monte do Templo está crescendo continuamente”. Enfatiza ainda: “É inevitável que a vontade do povo, seu desejo de construir o Templo, se torne uma realidade”.

POR JARBAS ARAGÃO....



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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Os 'Simpsons' já sabem quem vai suceder a Trump. E não é Michelle

06:13
Os 'Simpsons' já sabem quem vai suceder a Trump. E não é Michelle
Já ninguém passa ao lado das previsões dos Simpsons.


Os Simpsons já sabem que vai suceder a Trump e não é Michelle


Há 16 anos, os 'Simpsons' previam que Donald Trump iria chegar a Presidente dos Estados Unidos e acertaram. Mas, depois dessa previsão, há outra a dar que falar. Em 2007, a série previu também que Arnold Schwarzenegger iria ter de tomar grandes decisões pela América.

Nesse episódio, Schwarzenegger é convidado a tomar uma decisão difícil sobre o futuro de Springfield, ao que o ator responde: "Fui eleito para liderar, não para ler".

Na realidade, poderá não ser assim tão disparatado: Schwarzenegger foi governador da Califórnia e por isso tem mais experiência política do que Donald Trump, recém eleito Presidente dos EUA. Uma votação que deixou meio mundo surpreso.

O único impedimento de Arnold Schwarzenegger para se candidatar à Casa Branca é o facto de não ter nascido em solo americano (o ator é austríaco), uma condição consagrada na Constituição americana, se esta for entendida no sentido literal.






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ANOMALIAS HAARP: Desastres naturais atiram anualmente 26 milhões de pessoas para a pobreza

05:26
ANOMALIAS HAARP: Desastres naturais atiram anualmente 26 milhões de pessoas para a pobreza
Os desastres naturais atiram para a pobreza 26 milhões de pessoas todos os anos e provocam perdas anuais de 520 mil milhões de dólares no consumo, revela um relatório hoje publicado pelo Banco Mundial.

© DR

Intitulado 'Inquebrável: Construir a Resiliência dos Pobres Perante Desastres Naturais', o relatório do Banco Mundial e da Instituição Global para a Redução de Desastres e Recuperação (GFDRR) avisa que o impacto humano e económico dos fenómenos climáticos extremos é muito mais devastador do que se pensava.

"Os choques climáticos severos ameaçam fazer reverter décadas de progressos contra a pobreza", disse o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, citado num comunicado da instituição.

"As tempestades, as inundações e as secas têm graves consequências humanas e económicas, com os pobres a pagarem muitas vezes o preço mais elevado. Construir resiliência aos desastres não só faz sentido em termos económicos, como é um imperativo moral", acrescentou.

Divulgado durante a conferência do Clima da ONU (COP22), a decorrer em Marraquexe, o relatório analisa os efeitos dos fenómenos climáticos extremos em duas medidas: as perdas patrimoniais e as perdas no bem-estar, o que permite avaliar melhor os danos para os pobres, já que "perdas de um dólar não significam o mesmo para uma pessoa rica do que para uma pessoa pobre".

Em todos os 117 países estudados, escrevem os autores, o efeito dos extremos climáticos no bem-estar, medido em perdas no consumo, é maior do que nas perdas patrimoniais.

Uma vez que os efeitos dos desastres naturais afetam desproporcionadamente os pobres, que têm uma capacidade limitada para lidar com eles, o relatório estima que o impacto no bem-estar nesses países seja equivalente a perdas no consumo de 520 mil milhões de dólares por ano.

Esta estimativa ultrapassa todas as previsões anteriores em até 60%.

Os investigadores exemplificam que, se fosse possível evitar todos os desastres naturais em oito países estudados, o número de pessoas na pobreza extrema - que vivem com menos de um dólar por dia - cairia em 26 milhões.

Divulgado durante a conferência do clima da ONU (COP22), a decorrer em Marraquexe até dia 18, o relatório sublinha a urgência da adoção de políticas inteligentes em termos climáticos, para melhor proteger os mais vulneráveis.

Os pobres estão tipicamente mais expostos aos desastres naturais, perdendo mais na proporção da sua riqueza, e muitas vezes não têm apoios, seja da família, dos sistemas financeiros ou dos governos.

O relatório do BM usa um novo método para medir os danos dos desastres, contabilizando o peso desigual dos desastres naturais nos pobres.

Os autores exemplificam que o ciclone Nargis, que afetou a Birmânia (Myanmar) em 2008, forçou até metade dos agricultores do país a vender propriedades, incluindo terra, para aliviar o peso da dívida que contraíram devido ao desastre.

As repercussões económicas e sociais do Nargis sentir-se-ão por gerações, alertam.

O relatório avalia, pela primeira vez, os benefícios de intervenções que permitam aumentar a resiliência nos países estudados, incluindo sistemas de alerta, acesso melhorado à banca pessoal, políticas de seguros, e sistemas de proteção social que permitam ajudar as pessoas a responder e a recuperar melhor dos choques.

Combinadas, estas medidas ajudariam os países e as comunidades a pouparem 100 mil milhões de dólares por ano e a reduzirem o impacto dos desastres no bem-estar em 20 por cento.

"Os países enfrentam um número crescente de choques inesperados como resultado das alterações climáticas", disse Stephane Hallegatte, economista da GFDRR, acrescentando que "os pobres precisam de proteção social e financeira contra os desastres que não podem ser evitados".

"Com as políticas que sabemos serem eficazes, temos a oportunidade de evitar que milhões de pessoas caiam na pobreza", concluiu.


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