ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Papel moeda tem de acabar, defende economista

18:06
Papel moeda tem de acabar, defende economista
Leia a seguir um trecho inédito de "A Maldição do Dinheiro", em que o economista Kenneth Rogoff defende o fim do papel-moeda no mundo



Kenneth Rogoff: "A metodologia que usamos para medir o crescimento do PIB é primitiva” (./)

São Paulo – Professor de economia na universidade Harvard e ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, Kenneth Rogoff publicou em 2009 olivro Oito Séculos de Delírios Financeiros — Desta Vez É Diferente. A obra, uma análise histórica das crises financeiras escrita em parceria com Carmen Reinhart, rendeu acalorados debates por tratar da incapacidade dos investidores de enxergar bolhas.

Neste ano, Rogoff voltou à carga com outro livro que promete causar polêmica —The Curse of Cash (“A maldição do dinheiro”, ainda sem tradução no Brasil). No livro, ele prega o fim do papel-moeda nos países desenvolvidos — vem mais debate por aí. Veja o que ele diz neste trecho:

“Será que chegou o momento para os governos das economias mais ricas começarem a diminuir a impressão de dinheiro, exceto talvez notas de pequeno valor? Um grande número de questões econômicas, financeiras, filosóficas e até mesmo de ordem moral se ocultam nessa pergunta relativamente simples. Neste livro argumento que a resposta é ‘sim’. Defendo a diminuição da impressão de dinheiro.

Primeiro, porque essa medida desestimularia a evasão fiscal e o crime. Mesmo um impacto relativamente modesto nessas áreas justificaria livrar-se da maior parte do papel-moeda. Segundo, porque a diminuição do dinheiro impresso é provavelmente a abordagem mais simples e elegante para abrir caminho para que os bancos centrais possam praticar taxas de juro ‘com limite inferior a zero’, sem se preocupar com as amarras que os prendem hoje.

Como se isso não fosse suficiente, vale dizer que o dinheiro em espécie desempenha um papel crucial em uma ampla gama de atividades criminosas — incluindo tráfico de drogas, extorsão, chantagem, corrupção de funcionários públicos, tráfico humano e, certamente, lavagem de dinheiro. O fato de que as notas de maior valor são mais usadas em atividades ilegais do que as de valor menor há muito já faz parte das séries de televisão, dos filmes e da cultura popular. Quem elabora as leis e as políticas públicas, porém, está demorando para reconhecer essa realidade.

Vale também lembrar que o dinheiro em espécie desempenha um importante papel na indústria da imigração ilegal, que atormenta países como os Estados Unidos. Mas alguns políticos insistem na ideia de erguer enormes muros e cercas nas fronteiras. Eles parecem não entender que uma abordagem muito mais eficaz e humana seria dificultar a empregadores americanos o uso de papel-moeda para pagar empregados irregulares com o caixa dois. De um modo mais geral, o dinheiro em espécie é o que possibilita aos empregadores ludibriar as leis trabalhistas e evitar o pagamento das contribuições sociais à Previdência.

Obviamente que qualquer plano para reduzir drasticamente o uso do papel-moeda precisa oferecer contas de cartão de débito fortemente subsidiadas, contas básicas de cartão de débito para indivíduos de baixa renda e, talvez, smartphones básicos. Em vários países, incluindo Suécia e Dinamarca, isso já começou a ser feito. Muitos outros países estão examinando a possibilidade de tomar ações similares.

A proposta que defendo neste livro é deixar as pequenas notas de dinheiro em circulação por um longo período (talvez, indefinidamente), o que deveria resolver grande parte das preocupações com os pagamentos do dia a dia para a maioria das pessoas. Isso também serviria para aplacar as preocupações com relação à segurança, privacidade e emergências. Mas uma mudança demandaria uma transformação na maneira como temos agido.

Qualquer pessoa que pense que cartões de débito, pagamento via telefone celular e dinheiro virtual já substituem o papel-moeda está equivocada. A demanda por notas de dinheiro em papel em países adiantados vem aumentando regularmente há mais de duas décadas. Nos Estados Unidos, no final de 2015, 1,34 trilhão de dólares em moeda corrente estava em circulação fora dos bancos. Pode parecer surpreendente, mas a maior parte desse enorme volume de dinheiro está nas notas de maior denominação, o tipo de nota que a maioria de nós não tem na carteira ou na bolsa.

Quase 80% do suprimento de moeda corrente nos Estados Unidos é em notas de 100 dólares. Onde elas estão? Se fossem divididas de forma proporcional entre todos os americanos, cada família de quatro membros teria de ter 13 600 dólares em dinheiro vivo em casa. Isso sem contar as notas de menor valor.
Bancos centrais sem moeda?

O papel-moeda pode ser entendido como um título com taxa de juro zero. Ou, para ser mais exato, é um título ao portador anônimo sem taxa de juro. Não tem nome ou histórico e é valido para quem quer que o possua. Enquanto as pessoas tiverem a opção do papel-moeda, elas não vão querer aceitar nenhuma taxa de juro que seja significativamente mais baixa sobre nenhum tipo de título. A exceção, talvez, seja uma pequena taxa negativa, algo que justifique não ter de guardar e proteger o dinheiro em espécie. Ainda que pareça trivial, o limite muito inferior a zero vem basicamente paralisando a política monetária em todo o mundo desenvolvido pelos últimos oito anos.

Se fosse possível uma política de taxa de juro negativa — caso fosse feita toda a preparação financeira, institucional e legal —, os bancos centrais jamais ficariam sem balas no cartucho (ou seja, espaço para continuar cortando as taxas de juro). Desde 2008, quase todos os bancos centrais de países ricos desejaram adotar uma política de juros negativos. Alguns poucos, entre eles os de Dinamarca, Suécia, Suíça, zona do euro e Japão, estão testando os limites desse novo caminho, mas com restrições.

A ideia de que taxas de juro negativas podem, às vezes, ser uma boa política e que o papel-moeda atrapalha não é nova. No auge da Grande Depressão, notáveis economistas de todo o espectro, incluindo Irving Fisher, da Universidade Yale, e John Maynard Keynes, da Universidade de Cambridge, chegaram a um consenso. Se houvesse um meio para os governos pagarem um retorno negativo sobre o dinheiro, o mundo poderia sair da depressão.

O problema na época, tal como em muitos países atualmente, é que, com políticas de taxas de juro negativas, a política monetária ficaria presa em uma ‘armadilha de liquidez’ — a fuga para o papel-moeda. Fisher chegou a explorar a ideia de adotar uma taxa de juro negativa para o papel-moeda. Keynes elogiou a tentativa em seu livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, de 1936, mas prontamente chegou à conclusão de que isso seria absolutamente impraticável. Todo esse debate contribuiu para a sua famosa ideia de que o gasto do governo seria a chave para impulsionar as economias para fora da Grande Depressão.

Keynes, porém, poderia ter chegado a uma conclusão muito diferente em um mundo como o de hoje, onde a maior parte das transações já migrou para os meios eletrônicos, incluindo cartões de crédito e débito e telefones celulares. Não é impraticável o pagamento de juros negativos (ou positivos) em moeda eletrônica, tal como fazem os bancos. Ainda que esse entrave tenha sido resolvido, certamente, há outros obstáculos institucionais no caminho de uma política de taxa negativa de juro. Por exemplo: proibir o pré-pagamento excessivo de taxas e descartar a longa demora no pagamento de cheques.

Meu objetivo neste livro é levar essas contestações muito seriamente, buscando, onde for possível, pensar de que maneira poderíamos atenuá-las. Algumas pessoas preferem a conveniência do dinheiro em espécie — algo que tem alternativas. Outras valorizam o anonimato, questão muito mais complicada de se tratar.

Mas vale a pergunta: como a sociedade pode equilibrar o direito individual à privacidade e a necessidade de aplicar suas leis e regulamentos? Decidir onde fica essa linha — e de como implementá-la e aplicá-la — deveria ser talvez a única e mais crítica questão que qualquer força-tarefa futura deva considerar para acabar com o dinheiro em espécie.”



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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

VÍDEOS BOMBÁSTICOS: "A Rede de Pedofilia dos Clinton" & "A Tomada dos EUA de Hillary"

16:20
VÍDEOS BOMBÁSTICOS: "A Rede de Pedofilia dos Clinton"   &   "A Tomada dos EUA de Hillary"
A Rede de Pedofilia dos Clinton

Começou a SEGUNDA REVOLUÇÃO AMERICANA!!!
(Não é exagero nem piada)
Se liga!

Neste vídeo o Dr Steve Pieczenik explica o golpe civil e respectivo contra-golpe que estão em andamento agora nos EUA. Assista! E atente para o fato de que ele não faz ameaças ou coisas do gênero. Ele explica o que está acontecendo, quem eles são, o que já fizeram e insinua o que farão.

Steve Pieczenik tem uma lista enorme de serviços prestados ao Governo Americano. Especialista em política externa, gerenciamento de crises internacionais e guerra psicológica, ele serviu sob os presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter, Ronald Reagan e George W Bush.

Tradução Flávio Ghetti
Revisão Felipe G Duarte

www.tradutoresdedireita.org






A Tomada dos EUA de Hillary

Começou a SEGUNDA REVOLUÇÃO AMERICANA!!!
(Não é exagero nem piada)
Se liga!

Neste vídeo Steve Pieczenik explica o golpe civil e respectivo contra-golpe que estão em andamento agora nos EUA. Assista! E atente para o fato de que ele não faz ameaças ou coisas do gênero. Ele explica o que está acontecendo, quem eles são, o que já fizeram e insinua o que farão.

Steve Pieczenik tem uma lista enorme de serviços prestados ao Governo Americano. Especialista em política externa, gerenciamento de crises internacionais e guerra psicológica, ele serviu sob os presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter, Ronald Reagan e George W Bush.

Tradução Flávio Ghetti
Revisão Felipe G Duarte

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Banco do Vaticano: Principal acionista da maior indústria de armamentos do mundo, a Pietro Beretta

16:06
Banco do Vaticano: Principal acionista da maior indústria de armamentos do mundo, a Pietro Beretta
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Vaticano - PCB - Talvez poucas pessoas saibam que a fábrica de armas Pietro Beretta Ltda. (a maior indústria de armas no mundo) é controlada pela Holding SpA Beretta e que o acionista majoritário da Holding SpA Beretta, depois de Gussalli Ugo Beretta, é o IOR (Instituto para Obras de Religião) [comumente conhecido como Banco do Vaticano], instituição privada, fundada em 1942 pelo Papa Pio XII e com sede na Cidade do Vaticano.

A história por trás de tudo isso é a seguinte:

Roma não foi construída em um dia, tampouco o Vaticano, e menos ainda sua opulência atual. Isso tem suas raízes no século IV da era cristã, quando o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e colocou à disposição do Papa Silvestre I uma fortuna colossal - de fato o transformou no primeiro Papa rico na história.

A igreja católica é a única organização religiosa do mundo que tem como quartel-general um Estado independente: a cidade do Vaticano. Com seus 2 Km² de superfície o Vaticano é muito menor do que muitos campos de golf no mundo; e para percorrê-lo sem pressa não se necessita muito mais que uma hora; contar suas riquezas, contudo, levaria bastante mais tempo.

A moderna opulência do Vaticano baseia-se na generosidade de Benito Mussolini que, graças à assinatura do Tratado de Latrão entre seu governo e o Vaticano, outorgou à Igreja Católica uma série de garantias e medidas de proteção. A "Santa Sé" conseguiu que a reconhecessem como um Estado soberano, beneficiou-se com a isenção fiscal de sua propriedade para beneficiar os seus cidadãos, que não precisavam pagar os direitos aduaneiros pelo que importavam do exterior. Foi-lhe concedida imunidade diplomática e seus diplomatas começaram a desfrutar dos privilégios da profissão, igual assim como os diplomatas estrangeiros reconhecidos junto à Santa Sé. Mussolini prometeu introduzir o ensino da religião católica em todas as escolas do país e deixou a instituição do casamento sob a égide das leis canônicas, que não admitiam o divórcio. Os benefícios que o Vaticano recebeu foram enormes – dentre eles, os benefícios fiscais foram preponderantes.


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Em 1933, o Vaticano mais uma vez demonstrou sua capacidade de estabelecer negócios lucrativos com os governos fascistas. A concordata de 1929, assinada com Mussolini, foi seguida por outra entre a Santa Sé e o III Reich de Hitler. O gestor Francesco Pacelli foi uma das figuras-chave do pacto com Mussolini: seu irmão, o cardeal Eugenio Pacelli, futuro Papa Pio XII, foi responsável pela negociação como Secretário de Estado do Vaticano, assinando um tratado com a Alemanha de Hitler. Pio XII conhecia bem a Alemanha. Ele fora núncio em Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial, e depois, como Secretário de Estado de Pio XI, teve inúmeras intervenções no rumo que estava tomando a política alemã. Nesta qualidade interveio decisivamente na encíclica de Pio XI, conhecida como "Mit Brennender Sorge" (que pode se traduzir "Com preocupação ardente"). A iniciativa da encíclica partiu, ao contrário do que se acredita, dos bispos alemães, sendo o primeiro rascunho escrito em Roma pelo Cardeal Faulhaber. O então cardeal Pacelli, que fala alemão, deu-lhe a forma final, apresentada a Pio XI, sendo então assinada e publicada. Apesar da constante e grande pressão mundial, o Papa Pio XII sempre se negou a excomungar Hitler e Mussolini; seu pontificado foi caracterizado pela adoção de uma falsa postura de neutralidade.

Quando os nazistas invadiram a Polônia, o Papa Pio XII se recusou a condenar a invasão; uma das maiores vantagens que obteria o Vaticano do muito lucrativo acordo que mantinha com Hitler era a confirmação de Kirchensteuer, um imposto eclesiástico; trata-se de um imposto estadual que ainda hoje os fiéis alemães devem pagar, e só podem escapar se renunciarem à sua religião. Na prática, muito poucos renunciam. Este imposto representa por si só entre 8 e 10% dos impostos totais arrecadados pelo governo alemão.



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AGENDA 21 ILLUMINATI: Católicos e Luteranos assinam declaração conjunta de reconciliação Ecumênica, AFIRMANDO que ‘O que nos une é maior do que o que nos divide’

15:52
AGENDA 21 ILLUMINATI:  Católicos e Luteranos assinam declaração conjunta de reconciliação Ecumênica, AFIRMANDO que ‘O que nos une é maior do que o que nos divide’
‘O que nos une é maior do que o que nos divide’, dizem as Igrejas



Papa Francisco cumprimenta o secretário-geral da Federação Luterana Mundial, Martin Junge - AP

LUND, Suécia — Os líderes das igrejas Católica e Luterana assinaram nesta segunda-feira uma declaração conjunta durante um ato ecumênico que dá início às comemorações dos 500 anos da cisma que dividiu o cristianismo no Ocidente. O documento, considerado histórico, destaca que o que une as duas religiões é maior do que o que as divide. O Papa Francisco aproveitou a oportunidade para reconhecer aspectos positivos da Reforma liderada por Martinho Lutero, num gesto de reconciliação.

“Por meio do diálogo e do testemunho compartilhado nós não somos mais estranhos distantes. Pelo contrário, nós aprendemos que o que nos une é maior do que o que nos divide”, diz a declaração. “Enquanto estamos profundamente agradecidos pelos dons espirituais e teológicos que recebemos pela Reforma, nós também confessamos e lamentamos perante Cristo que Luteranos e Católicos feriram a unidade visível da Igreja. As diferenças teológicas foram acompanhadas por preconceitos e conflitos, e a religião foi instrumentalizada para fins políticos”.

Esta é a primeira viagem de um Papa para a Suécia em quase três décadas. Francisco participou de uma missa conjunta na Catedral Luterana de Lund, que foi confiscada dos católicos no século XVI. Em 31 de outubro de 1517, o monge católico alemão Martinho Lutero pregou suas “95 teses” na porta de uma igreja em Wittenberg, no sul de Berlim, com críticas à Igreja Católica pela corrupção de Roma, incluindo a venda de privilégios eclesiais e indulgências, nepotismo e usura.

Lutero e seus seguidores foram excomungados, o que provocou a cisma no cristianismo no Ocidente. A disputa entre católicos e protestantes gerou batalhas em diversos países europeus, incluindo a Guerra dos 30 Anos, que provocou cerca de 8 milhões de mortes.

— Devemos olhar nosso passado com amor e honestidade e reconhecer nossa culpa e pedir perdão — disse o Papa, em homilia.

Durante a cerimônia, o cardeal católico suíço Kurt Koch recordou “os fracassos” dos católicos e luteranos que “provocaram a morte de centenas de milhares de pessoas”.

— Lamentamos o dano causado mutuamente por católicos e luteranos — acrescentou.

A Igreja Católica também homenageou a contribuição de Lutero:

— Com gratidão, reconhecemos que a Reforma contribuiu para dar um papel central à santa escritura na vida da Igreja — declarou Francisco. — Não podemos nos resignar à divisão e ao afastamento que a separação provocou entre nós. Temos a ocasião de reparar um momento crucial de nossa história, superando as polêmicas e mal entendidos que impediram o entendimento entre nós.

DIÁLOGO DIFÍCIL

Em um longo sermão, o pastor Martin Junge, secretário-geral da Federação Luterana Mundial, que organiza o evento, também considerou que este "momento histórico" é uma oportunidade para que católicos e luteranos "se distanciem de um passado marcado pelo conflito e a divisão".

— Nós nos damos conta de que aquilo que nos une supera com folga o que nos divide. Somos brotos da mesma videira — reforçou, lamentando a fragmentação dos cristãos.

Ainda assim, mesmo com a declaração conjunta assinada pelo papa e pelo presidente da Federação Luterana Mundial, o bispo palestino Munib Yunan, persistem desacordos doutrinários: a simbologia muito diferente em torno da eucaristia.

Mais tarde, foi celebrado um encontro ecumênico em um estádio de Malmö, cuja renda será destinada a refugiados sírios.

A organização humanitária católica Caritas e sua equivalente luterana, o Serviço Mundial da Federação Luterana Mundial, assinaram uma declaração conjunta com a finalidade de desenvolver sua cooperação, sobretudo para ajudar os migrantes.

Os organizadores deram a palavra a sobreviventes de países em guerra, como Burundi e Sudão do Sul. O bispo caldeu de Aleppo, na Síria, Antoine Audo, deu um dos testemunhos mais impactantes. "A maioria dos hospitais foi destruída e 80% dos médicos abandonaram Aleppo. Na Síria, três milhões de crianças não vão à escola", disse, alertando para o iminente desaparecimento da comunidade cristã naquele país.

Da Suécia, uma terra de asilo para muitas pessoas, o papa agradeceu a "todos os governos que dão assistência aos refugiados, aos deslocados e a quem pede asilo", "um grande gesto de solidariedade e reconhecimento de sua dignidade".




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Pastor critica “Halloween Gospel” e diz que igrejas estão “brincando com o pecado”

15:47
Pastor critica “Halloween Gospel” e diz que igrejas estão “brincando com o pecado”
“Nesses tempos difíceis, em que muitos estão brincando com o pecado e até com festas satânicas, quantos cristãos sérios estão dispostos a protestar contra as heresias verificadas entre nós à semelhança de Lutero?”



Pastor critica “Halloween Gospel” e diz que igrejas estão “brincando com o pecado”

O pastor e escritor Ciro Zibordi publicou um artigo sobre a festa de Halloween, e criticou o fato de a festa conhecida como “Dia das Bruxas” ter se tornado comum entre algumas igrejas evangélicas.

Contextualizando a origem histórica da festa de Halloween, o pastor cita que a celebração pagã tem ligação com o dia de todos os santos da Igreja Católica e a antiga celebração Samhain, da antiga cultura celta.

Zibordi ataca a aparente ingenuidade da festa: “Tudo parece uma grande brincadeira, mas — conscientemente ou não — os participantes dessa festa estão se envolvendo com o ocultismo e o satanismo”, afirma o pastor assembleiano.

O pastor lamenta que igrejas tentem adaptar a cultura secular para o ambiente eclesiástico: “Alteram o nome da brincadeira satânica para Jesusween ou Elohin! Aos pastores destas igrejas quero apresentar um motivo melhor para festejar”, escreveu o pastor, sugerindo comemorar o aniversário do protestantismo: “Em vez de comemorarem o Dia das Bruxas, os pastores que se prezam deveriam se lembrar da Reforma Protestante. Na manhã de 31 de outubro de 1517, véspera do Dia de Todos os Santos, Martinho Lutero — sacerdote romanista, professor de teologia e filho de um minerador bem-sucedido — começou a questionar de modo mais contundente a Igreja Católica e a atacar a autoridade do papa”.

Ciro Zibordi encerra seu artigo perguntando a respeito dos cristãos envolvidos com a a caça às heresias: “Nesses tempos difíceis, em que muitos estão brincando com o pecado e até com festas satânicas, quantos cristãos sérios estão dispostos a protestar contra as heresias verificadas entre nós (2 Pe 2.1; At 20.28), à semelhança de Lutero?”.

Leia abaixo, a íntegra do artigo “Reforma é coisa séria, e Halloween não é brincadeira”, do pastor Ciro Zibordi:

É lamentável que, no fim do mês de outubro, jovens cristãos se lembrem mais do Halloween — o Dia das Bruxas — do que da Reforma Protestante! Isso resulta do grande número de enganadores (autodenominados apóstolos, pastores etc.) que estão surgindo, os quais não priorizam o ensino das Escrituras, e sim a falaciosa Teologia da Prosperidade e os shows gospel. Nesses tempos pós-modernos ou, para usar uma expressão bíblica, nesses últimos dias, há muitos que se dizem cristãos chamando o mal de bem, e o bem de mal (Is 5.20). Vejo na grande rede pretensos ministros do Evangelho dizendo aos jovens cristãos que eles podem participar do Halloween sem peso na consciência. Ignora-se a relação dessa festa com o ocultismo e o satanismo.

Já existe até denominações evangélicas (evangélicas?) que, para não terem problema com a consciência, substituem festas pagãs por festas gospel, mantendo as características originais das celebrações. Por exemplo, a festa “jesuína” substitui a junina, e o “Jesusween” ou o “Elohin” são colocados no lugar do Halloween. Infelizmente, ainda há muitos jovens cristãos que desconhecem a importância da Reforma Protestante. Eles sabem que 31 de outubro é o Dia das Bruxas, mas não sabem que o que aconteceu, no mesmo dia, há quase quinhentos anos!

Na manhã de 31 de outubro de 1517, na véspera do Dia de Todos os Santos, Martinho Lutero, sacerdote, professor de teologia e filho de um minerador bem-sucedido, deu início à Reforma, oficialmente, ao questionar de modo contundente a autoridade papal, as indulgências e outros desvios da Igreja Católica Romana. Naquela manhã, Lutero afixou na porta da Catedral de Wittenberg (pronuncia-se “vitemberk”) um pergaminho que continha 95 declarações. Estas, conhecidas como teses, eram quase todas relacionadas com a venda de indulgências, pacotes caros pagos pelo perdão, inclusive das pessoas que já haviam partido para a eternidade.

Em junho de 1520, Lutero foi excomungado por uma bula — decreto do papa que continha o seu selo oficial —, mas em dezembro, com ousadia, ele queimou esse documento em reunião pública, à porta de Wittenberg, diante de uma assembleia de professores, estudantes e o povo. Em 1521, ele foi intimado a comparecer ante as autoridades romanistas, em Worms. E declarou: “Irei, ainda que me cerquem tantos demônios quantas são as telhas dos telhados”. E, naquele ano, no dia 17 de abril, ele se apresentou à Dieta do Concílio Supremo, presidida pelo imperador Carlos V. Para escapar da morte, teria de se retratar. Mas ele não faria isso, a menos que fosse desaprovado pelas próprias Escrituras. E asseverou perante todos: “Aqui estou. Não posso fazer outra coisa. Que Deus me ajude. Amém”.

Considerado herege, ao regressar à sua cidade Lutero foi cercado e levado por soldados ao castelo de Wartzburg, na Turíngia, onde ficaria “guardado”. Ali, ele traduziu o Novo Testamento para o alemão, obra que, por si só, o teria imortalizado. Ao regressar a Wittenberg, reassumiu a direção do movimento a favor da Igreja Reformada, e a partir daí os princípios da Reforma Protestante se espalharam por toda a Europa, com ajuda de homens de valor, como Ulrico Zuínglio, João Calvino, Jacques Lefevre, João Tyndale, Tomás Cranmer, João Knox, etc. Assim como muitos teólogos estão fazendo hoje, os católicos romanos haviam substituído a autoridade da Bíblia pela autoridade da igreja. Eles ensinavam que a igreja era infalível e que a autoridade da Bíblia procedia da tradição. Os reformadores afirmavam que as Escrituras eram a sua regra de fé, de prática e de viver, e que não se devia aceitar nenhuma doutrina que não fosse ensinada por elas.

Prezado jovem, celebre a Reforma Protestante! Ainda que os reformadores não tenham sido perfeitos, ao combater as heresias romanistas, eles devolveram a Bíblia ao povo, que estava sem rumo. Nos dias de hoje, nesses tempos tão difíceis e trabalhosos, em que muitos estão brincando com o pecado e até com festas satânicas, quantos jovens estão dispostos a protestar contra as heresias verificadas no meio evangélico (2 Pe 2.1; At 20.28), à semelhança dos reformadores? Não é tempo de brincadeira! Chegou a hora de reformar o evangelicalismo e de fazer valer os cinco lemas da Reforma Protestante: somente as Escrituras; somente a fé; somente a graça; somente Cristo; somente a Deus toda a glória!

Ciro Sanches Zibordi


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Vice-presidente da Nigéria espalha fé cristã pela África: "Deus jurou abençoar nossa nação"

15:40
Vice-presidente da Nigéria espalha fé cristã pela África: "Deus jurou abençoar nossa nação"
Yemi Osinbajo, que também é pastor, está encorajando os cristãos africanos a se arrependerem dos pecados e crerem nas bênção de Deus para a região.



Yemi Osinbajo, que também é pastor, está encorajando os cristãos africanos. (Foto: Filed)


O vice-presidente da Nigéria está encorajando os cristãos africanos — alguns dos quais estão sendo perseguidos — a sempre acreditarem em Deus e orarem para que seu país e seu governo sejam abençoados.

O professor Yemi Osinbajo, a segunda maior autoridade da Nigéria e pastor da Igreja Cristã Redimida, participou recentemente de uma cruzada evangelística promovida pelo Ministério do Renovamento Carismático "Escolhido do Senhor", realizada no Estádio Internacional de Abuja, capital do país.

Durante o encontro, Osinbajo encorajou os cristãos da Nigéria afirmando que Deus sempre abençoará o país, de acordo com o tema da cruzada: "Deus jurou te abençoar".

O vice-presidente disse que o tema do evento foi inspirado pelo próprio Deus e indica que a Nigéria continuará sendo abençoada.

"Quando Deus jura, você sabe que haverá abundância de vários tipos de milagres que serão vividos por todos. Estou esperando o meu milagre hoje", disse o pastor, de acordo com o jornal britânico The Guardian.

Para convencer os cristãos das bênção contínuas de Deus, Osinbajo citou um versículo do trecho bíblico de Números 23:19: "Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala, e deixa de agir? Acaso promete, e deixa de cumprir?"

Osinbajo também enfatizou o tamanho do poder de Deus ao público. Ele também aproveitou para exortar seus companheiros cristãos a se arrependerem de seus pecados para colherem as bênçãos de Deus.

"Quero que saibam que nosso Deus onipotente, onipresente e onisciente, jurou abençoar vocês e nossa nação", disse Osinbajo.

O professor e pastor de 59 anos foi eleito vice-presidente da Nigéria em 2015. Ele também já atuou como procurador geral do Estado e comissário de justiça no estado nigeriano de Lagos.



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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Em acordo Ecumênico, Papa e luteranos assinam declaração para favorecer chegada de migrantes

11:11
Em acordo Ecumênico, Papa e luteranos assinam declaração para favorecer chegada de migrantes
O papa Francisco e o presidente da Federação Luterana Mundial, Munib Younam, assinaram hoje uma declaração conjunta para favorecer o acolhimento de imigrantes e repudiar todo o tipo de violência associada à religião.



© Reuters

MUNDO MIGRAÇÕES

O papa, que está na Suécia para participar nas comemorações do 500.º aniversário da Reforma Protestante, assinou a declaração após uma oração conjunta celebrada na catedral de Lund.

"Nós, luteranos e católicos, instamos a um trabalho conjunto para acolher os estrangeiros, para socorrer as necessidades dos que são forçados a fugir à guerra e às perseguições e para defender os direitos dos refugiados e dos que procuram asilo", lê-se no documento.

Ambas as Igrejas afirmam esperar "impulso e força" para "defender os direitos humanos e a dignidade, especialmente a dos pobres, trabalhando pela justiça e recusando todas as formas de violência".

"Deus convoca-nos para estarmos próximos de todos os que anseiam por dignidade, justiça, paz e reconciliação. Hoje, em particular, elevamos as nossas vozes para que termine a violência e o radicalismo, que afeta muitos países e comunidades", apelam no texto.

No documento, Francisco e Younam recusam "energicamente todo o ódio e violência, passado e presente, especialmente a cometida em nome da religião".

O texto sublinha, por outro lado, que após 50 anos de diálogo, católicos e luteranos "já não são estranhos" e aprenderam que "o que os une é mais do que o que os divide".

No passado, prosseguem, as "diferenças teológicas" entre luteranos e católicos foram acompanhadas de "preconceitos e conflitos e a religião foi instrumentalizada com fins políticos", mas ao diálogo das últimas décadas junta-se agora a renovação do compromisso de ambas as Igrejas para "eliminar os obstáculos restantes".



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