ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 16 de outubro de 2016

Homem adorado como deus, líder religioso budista se converte a Jesus e sua conversão impacta sul da Ásia

02:14
Homem adorado como deus, líder religioso budista se converte a Jesus e sua conversão  impacta sul da Ásia
Conversão de líder religioso budista impacta sul da Ásia

Homem adorado como deus se converte a Jesus

Com apenas cinco anos de idade, Htin Khin estava se preparando para se tornar o líder espiritual na aldeia onde vivia, na Ásia. Ele foi enviado por seus pais para uma instituição religiosa budista, onde cresceu aprendendo os rituais e estudando as crenças.

Aos 20 anos, Htin se tornou oficialmente líder de cerca de 500 famílias, onde todos o obedeciam, pois, a crença deles é que o jovem seria uma espécie de ‘deus’ na terra. Por isso, recebia sempre comida em abundância, presentes caros e a adoração dos fiéis.

Ao longo dos anos ele construiu 20 novas instituições religiosas e treinou pouco mais de 400 jovens. Esses discípulos eram encarregados de ensinar os preceitos religiosos na região.


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Htin nunca tinha ouvido falar de Jesus, mas aos 41 anos ele conheceu o pastor Tamkinat. Ouviu pela primeira vez na vida o Evangelho de Cristo através do missionário da Gospel for Asia, que fora enviado para trabalhar em uma cidade vizinha.

Tamkinat pregou para Htin, explicando as diferenças entre o cristianismo e o budismo. Como o pastor tinha também crescido na mesma tradição, sabia exatamente como ajudar o novo amigo a entender a verdade sobre Jesus.

Após vários encontros, Htin Khin participou de uma conferência cristã de quatro dias. Somente então reconheceu que Jesus era o seu Salvador.

Rompendo com uma vida toda de tradições, anunciou que iria abandonar sua posição de líder religioso para seguir os passos de Cristo. Obviamente precisou lidar com a insatisfação dos moradores de sua aldeia, mas Htin hoje permanece nos caminhos do Senhor, anunciando seu amor por onde passa.


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Hillary Clinton declara abertamente uma guerra contra a religião

02:06
Hillary Clinton declara abertamente uma guerra contra a religião
A democrata afirma que o governo deve usar “recursos coercitivos para redefinir os dogmas”




“Os códigos culturais profundamente enraizados, as crenças religiosas e as fobias estruturais precisam mudar. Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para redefinir os dogmas religiosos tradicionais”.

Esta declaração ditatorial foi feita pela candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, durante uma conferência sobre feminismo no Lincoln Center de Manhattan, conforme publicado pelo jornal espanhol La Gaceta.

A candidata, que defende o reconhecimento do aborto como “um direito da mulher”, afirmou que as objeções de consciência fundamentadas em crenças religiosas estão por trás dadiscriminação de mulheres e homossexuais e, portanto, devem ser eliminadas. “Os direitos devem existir na prática, não só no papel. As leis têm de ser sustentadas com recursos reais”, disse Hillary.

Depois de defender a “saúde sexual e reprodutiva” (eufemismo para aborto) e o financiamento governamental de associações como a Planned Parenthood (a maior rede de clínicas abortistas dos Estados Unidos), Hillary Clinton criticou aqueles que “se erigem como líderes e preferem deixar a Planned Parenthood sem fundos”. Esta não é a primeira vez que a candidata democrata deixa clara a sua guerra particular contra a religião. Em 2011, durante uma conferência em Gênova, a então secretaria de Estado norte-americana declarou que um dos principais problemas sociais é oapelo a convicções religiosas para “limitar os direitos humanos do coletivo LGBT”.

Bill Donohue, representante da Liga Católica dos Estados Unidos, disse que nunca antes um candidato à presidência do país tinha declarado de forma pública e notória uma guerra contra a religião. “Candidatar-se à presidência dos Estados Unidos prometendo usar recursos públicos para acabar com as crenças religiosas é, provavelmente, o slogan progressista mais sincero da história”, ironizou Ed Morrissey no site HotAir.com. “Insinuar que uma nação construída sobre o pilar da liberdade religiosa vai empregar a força do Estado para mudar as práticas religiosas é uma declaração sem precedentes”, resumem os analistas.


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sábado, 15 de outubro de 2016

Papa diz que evangelização é “o maior veneno contra o caminho ecumênico”

11:53
Papa diz que evangelização é “o maior veneno contra o caminho ecumênico”
Francisco quer que católicos e evangélicos deixem doutrina de lado e trabalhem juntos

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Papa diz que evangelização é "veneno"

Na manhã desta quinta-feira (13), o papa Francisco recebeu no Vaticano, cerca de mil luteranos que participam de uma visita a Roma. “Estou feliz em recebê-los em sua peregrinação ecumênica, iniciada na região de Lutero, na Alemanha, e terminada aqui junto à sede do Bispo de Roma”, afirmou o pontífice.

Em seu discurso, sublinhou a necessidade de “agradecer a Deus porque hoje, luteranos e católicos estão caminhando juntos pela mesma estrada, saindo do conflito para a comunhão. Ao longo do caminho provamos sentimentos contrastantes: a dor pela divisão que ainda existe entre nós, mas também a alegria pela fraternidade reencontrada”.

Francisco afirmou aos presentes que no final de outubro fará uma visita apostólica a Lund, na Suécia. Juntamente com a Federação Luterana Mundial, dará início à comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante. Também agradecerá os 50 anos de diálogo oficial entre luteranos e católicos.

A proposta do líder máximo dos católicos é que eles se unam aos evangélicos. O testemunho que o mundo espera de nós, afirmou, “é que tornemos visível a misericórdia que Deus tem para conosco através do serviço aos pobres, aos doentes, aos que abandonaram a sua terra natal em busca de um futuro melhor para si e para os seus. Vamos servir juntos os mais necessitados, assim experimentamos o que é estar unidos, pois é a misericórdia de Deus que nos une”, sublinhou na parte final do seu discurso.

Além de dizer que rezaria pelos jovens, pediu orações por sua pessoa. Também deixou uma mensagem controversa. “Enquanto os teólogos levam avante o diálogo no âmbito doutrinal, continuem a procurar com insistência, ocasiões para se encontrar, se conhecer melhor, rezarem juntos e ajudarem uns aos outros e a todos aqueles que estão em situação de necessidade. Assim… Deus nos conduzirá à plena comunhão”.

Antes de terminar o encontro, Francisco respondeu a perguntas dos jovens luteranos. Ele classificou as tentativas de evangelização de “o maior veneno contra o caminho ecumênico”.

Além de pedir que os europeus recebam os refugiados muçulmanos, ele fez um questionamento aos presentes: “Quem são os melhores: os evangélicos ou os católicos?”. A resposta oferecida por ele mesmo foi “O melhor é todos juntos”.




Lutero estava presente

No local, chamava a atenção a presença de uma estátua de Martinho Lutero, segurando um documento que seriam suas teses. Francisco parece ignorar que a maioria dos ensinos de Lutero, pregados na porta da catedral de Wittenberg em 31 de outubro de 1517 eram justamente contra o que ensinava o papa.

O líder do movimento que resultaria nas igrejas evangélicas de hoje foi excomungado por Leão X numa bula papal de 3 de janeiro de 1521. A Europa viveu por quase 100 anos uma guerra religiosa entre católicos e protestantes que resultou em milhares de mortos.

No ano passado, líderes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) pediram desculpas aos católicos e ortodoxos por atos cometidos por luteranos durante a Reforma Protestante, entre eles a destruição de imagens religiosas, chamados de “ídolos”. Com informações de Rádio Vaticana


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Possuir Bíblia já é motivo para cristãos serem presos no Nepal

11:48
Possuir Bíblia já é motivo para cristãos serem presos no Nepal
Possuir Bíblia já é motivo para cristãos serem presos no Nepal
‘Quem evangelizar será preso’, alerta governo nepalês

Possuir Bíblia já é motivo para cristãos serem presos no Nepal

No Nepal, cristãos representam menos de dois por cento dos 28 milhões de pessoas. A grande maioria da população é hindu. As mudanças na legislação resultaram em grande restrição da liberdade religiosa.

Oito cristãos atualmente aguardam julgamento, acusados de evangelização ilegal. Eles foram presos após terem distribuído uma história em quadrinhos que contava a vida de Jesus para crianças. O material era oferecido gratuitamente para as pessoas atendidas em sessões de aconselhamento, direcionadas aos sobreviventes do terremoto de 2015.

Tanka Subedi, pastor da Igreja Família de Deus, com sede na capital Kathmandu explica que nos últimos dois anos, a perseguição aos cristãos no país aumentou drasticamente. Ele afirma que existem pelo menos 15 casos denunciados que podem resultar em mais prisões.

“Os cristãos foram presos e espancados sem motivo”, protesta. “Os líderes políticos estão acusando falsamente os cristãos de oferecer dinheiro para as pessoas se converterem”.


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Os pastores agora estão com medo de distribuir Bíblias e literatura cristã como costumavam fazer pois temem que seja um policial disfarçado, que poderá acusá-los de tentar converter os outros à força.

“As crianças estão traumatizadas”, acrescenta. Desde meados do ano, orfanatos e ONGs cristãs que trabalham com igrejas estão sendo regularmente perseguidas. Isso inclui o trabalho com meninos e meninas. Diversas igrejas descobriram que foram jogadas na ilegalidade.

O pastor Tanka esclarece a situação, lembrando que o governo baixou uma nova lei que “revoga a liberdade das minorias religiosas. Os parentes dos cristãos que estão presos passam por grandes apuros, pois não têm dinheiro para os custos legais. Quando é o chefe da família que está na cadeia, não podem mais prover para sua família”.

Ele clama que os “cristãos do Ocidente orem com urgência pelo Nepal e tomem alguma ação prática, pedindo que seus governos protestem contra a supressão de liberdade dos cristãos nepaleses”.

Desde que a nova Constituição do Nepal foi assinada, que fazia a transição de uma monarquia hindu para uma república democrática secular, existe a previsão de cadeia para quem tentar fazer outra pessoa mudar de religião. A nova onda de perseguição ocorre em meio a um avivamento no país.

Os casos mais urgentes são de Bimal Shahi, Prakash Pradhan e Shakti Pakhrin, que foram detidos pela polícia acusados de tentativa de conversão ilegal por terem distribuído literatura evangelística para as crianças.

Eles fazem parte do ministério Teach Nepal e quando os policiais os prenderam foi feita uma revista em seu carro. A Bíblia encontrada no automóvel foi usada como ‘prova’ de que eles praticavam o cristianismo. Em sua defesa, eles alegam que não forçaram ninguém a repetir orações, apenas ofereceram o material para quem se interessava.

Os diretores das duas escolas que receberam os missionários foram presos, bem como um pastor local que ajudou a Teach Nepal e fazer seu trabalho.
Acusações falsas

A Christian Solidarity Worldwide, ministério que trabalha com a igreja perseguida, afirmou que a eventual condenação desses cristãos poderá criar um precedente perigoso. A acusação é a primeira na história do país desde que a Constituição foi promulgada, no ano passado.

Uma das acusadas de forçar a conversão de crianças em outro caso, explica a situação difícil que está vivendo. Ela ajudou diversas famílias a alimentar os filhos depois do terremoto e decidiu fundar um orfanato em sua casa.

Após uma denúncia, a polícia esteve no local e achou uma Bíblia no seu quarto. “Como resultado, foi falsamente acusada de forçar as crianças à conversão religiosa. É óbvio que um cristão tem Bíblia em casa, mas isso não significa que a pessoa está fazendo proselitismo. Mas não adiantou eu explicar, pois fecharam o meu orfanato. ”

Quando ela decidiu levar as 14 crianças que cuidava para um orfanato cristão na capital Kathmandu, foi detida e acusada de tráfico humano. Se condenada, a pena no seu caso será muito severa. Com informações de Christian Today


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Trump eleito seria 'perigoso' para o mundo, diz ONU

11:31
Trump eleito seria 'perigoso' para o mundo, diz ONU


"Se Trump for eleito, com base no que ele já afirmou e ao menos que isso mude, eu penso que ele seria perigoso de um ponto de vista internacional", disse Zeid Ra'ad

A principal autoridade da ONU (Organização das Nações Unidas) para direitos humanos afirmou que, caso seja eleito presidente dos EUA, o candidato republicano Donald Trump seria "perigoso de um ponto de vista internacional".

"Se Donald Trump for eleito, com base no que ele já afirmou e ao menos que isso mude, eu penso que, sem dúvida nenhuma, ele seria perigoso de um ponto de vista internacional", disse Zeid Ra'ad, alto-comissário da ONU para direitos humanos, em coletiva de imprensa em Genebra nesta quarta-feira (12).

Zeid, originário da Jordânia, disse serem "profundamente inquietantes e perturbadores" os comentários de Trump sobre "comunidades vulneráveis" e sobre o uso de tortura, proibido pelo direito internacional.

A declaração de Zeid sobre o presidenciável americano ocorre em meio a críticas nos círculos diplomáticos sobre sua atuação.

Na terça (11), o embaixador da Rússia na sede da ONU, em Nova York, Vitaly Churkin, disse que Zeid não deveria criticar as políticas promovidas por chefes de Estado e governos estrangeiros. "Isso não é assunto dele. Ele deveria se concentrar em suas responsabilidades específicas."

No que diz respeito às eleições americanas de 8 de novembro, Zeid disse que "não tem vontade ou interesse em interferir em qualquer campanha política em qualquer país", mas que sentiu a necessidade de se posicionar sobre as declarações de Trump.

DESERÇÃO REPUBLICANA

As críticas do chefe da ONU para direitos humanos dirigidas a Trump ocorrem no pior momento da campanha do presidenciável republicano, marcada desde seu início por declarações polêmicas sobre mulheres e imigrantes.

Após a revelação de um vídeo de 2005 em que o magnata faz comentários obscenos sobre mulheres, diversas lideranças do Partido Republicano abandonaram sua candidatura.

Uma pesquisa de intenção de voto divulgada nesta quarta pela Reuters e pelo instituto Ipsos mostra uma queda do apoio a Trump. Com 37% das intenções de voto, ele aparece oito pontos atrás da candidata democrata, Hillary Clinton (45%). Outros 18% dos entrevistados disseram que não votariam em nenhum dos dois candidatos.

Além disso, a pesquisa revela que um em cada cinco prováveis eleitores republicanos consideram que os comentários sexistas de Trump o desqualificam para ser presidente dos EUA.



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FEMINISMO AVANÇA: Mulher-Maravilha será embaixadora da ONU para empoderar mulheres

11:27
FEMINISMO AVANÇA: Mulher-Maravilha será embaixadora da ONU para empoderar mulheres
A heroína será oficialmente nomeada para o para lançar uma campanha sobre a igualdade de gênero e empoderamento feminino


Uma nova campanha de defesa dos direitos das mulheres e meninas idealizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) ganhará o reforço da Mulher-Maravilha e seus superpoderes.

De acordo com o G1, a heroína da série de desenhos animados e histórias em quadrinhos será oficialmente nomeada embaixadora honorária da ONU para o empoderamento das mulheres e meninas durante uma cerimônia no dia 21 de outubro.

O evento servirá para lançar uma campanha com um ano de duração sobre a igualdade de gênero e empoderamento feminino, uma das novas metas globais da ONU para os próximos 15 anos.



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ONU: 90% das mortes em catástrofes ocorrem em países pobres

11:23
ONU: 90% das mortes em catástrofes ocorrem em países pobres


Entre 1996 e 2015, pelo menos 1,35 milhão de pessoas morreram por catástrofes do tipo

Um estudo das Nações Unidas, divulgado nesta quinta-feira (14), aponta que o número de mortos por desastres naturais é, em média, cinco vezes maior em países pobres do que em nações ricas. Entre 1996 e 2015, pelo menos 1,35 milhão de pessoas morreram por catástrofes do tipo — 90% delas em países pobres ou de renda média.

De acordo com a publicação do jornal Extra, em seu relatório anual, também publicado ontem, Cruz Vermelha e Crescente Vermelho alertam para a capacidade de antecipar os desastres e assim reduzir seu impacto. O Haiti, que além do terremoto viveu um surto de cólera iniciado naquele mesmo ano e três anos de seca causados pelo fenômeno El Niño, foi o que registrou mais mortes nas duas últimas décadas: 229.699.

O documento da ONU, que contabiliza sete mil desastres naturais no período, mostra ainda que, além da pobreza, a falta de sistemas de alerta e prevenção agrava os casos. “Os países de renda alta registram enormes perdas econômicas, mas, nos países com baixa renda, as pessoas pagam com a vida”, alertou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.



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