Já foi aberta uma investigação em Itália.
© Reuters
As autoridades italianas abriram uma investigação. O alvo? O alegado roubo de milhares de amostras de ADN na Sardenha, amostras essas que estavam a ser recolhidas há mais de uma década e que faziam parte de um estudo sobre a longevidade.
A história de que o The Guardian dá conta ganha contornos de mistério. As amostras teriam sido vendidas a uma empresa britânica de biotecnologia. O negócio, no entanto, já havia merecido críticas de políticos locais e de cidadãos.
Além do mais, há dúvidas sobre quem seriam de facto os proprietários das amostras recolhidas, já que estas tinham sido recolhidas por duas empresas que trabalhavam em conjunto mas que, entretanto, terão cortado relações.
Biagio Mazzeo, o procurador responsável pelo caso, adiantou ao The Guardian que desapareceram cerca de 14 mil amostras. Desapareceram todas de um laboratório em Perdasdefogu. Para trás ficaram apenas algumas amostras sanguíneas. A pessoa ou as pessoas que as levaram teriam tido acesso ao laboratório, já que não há sinais de a entrada ter sido forçada.
FONTE: