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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Conselho da ONU recomenda fim da Polícia Militar no Brasil

14:24
Conselho da ONU recomenda fim da Polícia Militar no Brasil



Relatório lista 170 recomendações do Conselho de Direitos Humanos.
Sugestão da Dinamarca é de que país combata 'esquadrões da morte'.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU pediu nesta quarta-feira (30) ao Brasil maiores esforços para combater a atividade dos "esquadrões da morte" e que trabalhe para suprimir a Polícia Militar, acusada de numerosas execuções extrajudiciais.

Esta é uma de 170 recomendações que os membros do Conselho de Direitos Humanos aprovaram como parte do relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho sobre o Exame Periódico Universal (EPU) do Brasil, uma avaliação à qual se submetem todos os países.
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Conselho da ONU elogia Brasil por criação de Comissão da Verdade

A recomendação em favor da supressão da PM foi obra da Dinamarca, que pede a abolição do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais".

A Coreia do Sul falou diretamente de "esquadrões da morte" e Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro".

Já a Espanha solicitou a "revisão dos programas de formação em direitos humanos para as forças de segurança, insistindo no uso da força de acordo com os critérios de necessidade e de proporcionalidade, e pondo fim às execuções extrajudiciais".



O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos.

O Paraguai recomendou ao país "seguir trabalhando no fortalecimento do processo de busca da verdade" e a Argentina quer novos "esforços para garantir o direito à verdade às vítimas de graves violações dos direitos humanos e a suas famílias".

A França, por sua parte, quer garantias para que "a Comissão da Verdade criada em novembro de 2011 seja provida dos recursos necessários para reconhecer o direito das vítimas à justiça".

Muitas das delegações que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas.


Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".

Olhando mais adiante, o Canadá pediu garantias para que a reestruturação urbana visando à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 "seja devidamente regulada para prevenir deslocamentos e despejos".
 
 
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Após terremoto, Nepal experimenta maior crescimento de cristãos no mundo

14:08
Após terremoto, Nepal experimenta maior crescimento de cristãos no mundo
Leis anticonversão impedem a evangelização pública, mas Igreja continua se expandindo
 
Nepal experimenta maior crescimento de cristãos no mundo

Atualmente com uma população beirando os 28 milhões de habitantes, o Nepal experimenta o crescimento mais rápido no número de cristãos. No censo de 1951, a contagem oficial era zero. Uma década depois, apenas 458. No início do século 21, contabilizava 102 mil cristãos. Na última contagem oficial, em 2011, eram 375 mil seguidores de Jesus.

Segundo um relatório do Instituto Internacional de Liberdade Religiosa, os líderes cristãos nepaleses acreditam que, por causa das leis anticonversão, o governo na verdade está escondendo os fatos. Acredita-se que o número de crentes na verdade esteja mais perto de 2,3 milhões.

Seu território é dominado por templos hindus (90% da população), com alguns monastérios budistas, (9% dos habitantes). Historicamente, o Estado é laico, mas a maioria hindu sempre tolerou os seguidores de Buda. Para eles, a verdadeira ameaça é o cristianismo, considerado uma corrupção trazida do Ocidente por missionários.

A Constituição do Nepal afirma que “nenhuma pessoa tem o direito de converter outra, fazendo-a trocar de religião, nem tomar medidas ou se comportar de forma a criar perturbações na religião dos outros.”

Mesmo assim, a lei é difícil de ser aplicada. A maior parte dos cristãos vêm das castas mais baixas, que sofrem intensa discriminação. Por isso mesmo o cristianismo representa uma ameaça ao sistema milenar, pois não só rejeita a ideia de casta, quanto ensina que todos são feitos à imagem do próprio Deus.

Uma das maneiras mais comuns de se pregar no país é através de programas de assistência social, preenchendo o espaço deixado pelo Estado que não consegue suprir as necessidades da maioria da população que é pobre. Existe uma série de trabalhos conduzidos por organizações missionárias nas áreas de saúde, educação e distribuição de alimentos.

Em meados de 2015, após três terremotos que devastaram parcialmente o país, várias igrejas foram destruídas. Entre as 9 mil vítimas fatais, cerca de 500 eram cristãos. Tej Jirel, diretor da Sociedade Bíblica do Nepal conta que foi muito impactante para a comunidade o fato de os cristãos continuarem se reunindo, debaixo de tendas improvisadas e ao ar livre.



Igreja nas tendas.

Com isso, chamaram a atenção das pessoas, além de várias organizações missionárias terem entrado no país tão somente para auxiliar na reconstrução e cuidar dos necessitados e desabrigados. Outro aspecto que se destaca é a grande incidência de libertações, numa cultura onde alguém ser tomado por espíritos dos mortos sempre foi visto como algo positivo.

Depois do ensinamento dos missionários, muito foram convidados a rejeitar os falsos deuses e serem cheios do Espírito Santo. Por causa do crescimento das conversões neste período, radicais hindus tentaram expulsar todos os missionários do solo nepalês, mas o governo não permitiu, pois reconhecia que eles traziam benefícios ao povo. Com informações de CBN e Breakpoint


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CULTO À MORTE: Cemitérios nos EUA viram opção de lazer com cinema, música e até degustação de vinhos

14:08
CULTO À MORTE: Cemitérios nos EUA viram opção de lazer com cinema, música e até degustação de vinhos

Público assiste a filme em telão em meio a lápides de cemitério dos EUA

Aulas de ioga, clube de leitura, projeção de filmes ao ar livre, passeios noturnos para explorar monumentos. A programação é semelhante à de muitos parques no verão americano, mas no Congressional Cemetery, cemitério histórico de Washington, as atividades são realizadas em meio a túmulos de políticos famosos e heróis da Guerra Civil dos Estados Unidos.

Seguindo uma tendência crescente em cemitérios de todo o país, o Congressional Cemetery oferece uma agenda diversificada de eventos que, segundo seu presidente, Paul Williams, atraem até 45 mil pessoas por ano.

Na última sexta-feira, a sessão de cinema, batizada de Cinematery, exibiu o clássico Cantando na Chuva. Terça-feira é dia de "Yoga Mortis", com aulas comandadas pela professora de ioga Jessica Woodburn.

A cada dois meses, um clube do livro chamado Tombs and Tomes (Túmulos e Tomos) se reúne na capela do cemitério para discutir, principalmente, obras com temas macabros.

Aos sábados, há passeios guiados, e na primeira quinta-feira de cada mês, uma caminhada noturna. O ingresso, a US$ 10 (cerca de R$ 32), dá direito a uma taça de vinho.

Todos os anos, em outubro, uma das principais atrações é a Dead Man's Run, uma corrida de 5 km em que os participantes, muitos deles fantasiados, atravessam o cemitério ao som de música. O preço da inscrição, US$ 40 (cerca de R$ 130), inclui uma camiseta e uma cerveja.

"Nós incentivamos as pessoas a visitarem nosso cemitério, caminhar por aqui, ler as lápides, divertir-se. Não precisa ser um lugar solene e triste", disse Williams à BBC Brasil.

"Muitos se esquecem que, há cem anos ou mais, as pessoas usavam os cemitérios como parques, onde passavam o dia, faziam piqueniques, se reuniam com amigos, mesmo se não tivessem familiares enterrados no local".
Tendência

O Congressional Cemetery faz parte de um grupo cada vez maior de cemitérios americanos que oferecem mais do que sepultamentos e cerimônias fúnebres.

O Hollywood Forever, em Los Angeles, promove sessões de cinema desde 2002, além de concertos musicais e outros eventos.

Oakland (Atlanta), Green-Wood (Brooklyn, em Nova York), Spring Grove (Cincinnati), Laurel Hill (Filadélfia) e Mountain Grove (Bridgeport) são outros cemitérios históricos que têm atraído milhares visitantes com programação cultural o ano inteiro.

No Holy Sepulchre, em Hayward, na Califórnia, há degustação de vinhos premiados produzidos por videiras plantadas no próprio cemitério.

"Particularmente em grandes cidades, onde há cemitérios especialmente grandiosos, esse tipo de programação vem crescendo nos últimos 10 ou 15 anos", disse à BBC Brasil o professor de história da arquitetura Keith Eggener, da Universidade de Oregon, autor de um livro sobre a evolução dos cemitérios americanos.
Custos

Essa transformação é impulsionada, principalmente, pela necessidade de fechar as contas em um momento em que o número de novos sepultamentos já não é suficiente para cobrir os custos de preservação, principalmente no caso de cemitérios históricos.

"Muitos já estão lotados, não têm mais como arrecadar fundos com a venda de espaço. Precisam ser criativos para cobrir os custos de manutenção", salienta Williams, presidente do Congressional Cemetery.

Sua trajetória ilustra o desafio enfrentado pelos cemitérios históricos. Fundado em 1807, o Congressional Cemetery abriga os restos mortais de 67 mil pessoas, entre elas figuras ilustres como o primeiro diretor do FBI (a polícia federal americana), J. Edgar Hoover, congressistas, juízes da Suprema Corte e veteranos de guerra.

Apesar dos residentes famosos, porém, com o tempo o cemitério foi entrando em decadência.

"Vinte e cinco anos atrás, estava quase completamente abandonado, com grama na altura dos ombros, pessoas morando no local, uso de drogas e prostituição", relembra Williams, que assumiu a presidência do local em 2012.
Passeio de cães

A transformação começou a partir de 1997, por iniciativa da própria comunidade. Moradores da área que costumavam levar seus cães para passear no cemitério passaram a se organizar e arrecadar dinheiro para cortar a grama e outros reparos.

O programa cresceu e hoje inclui 750 cães e uma lista de espera que pode chegar a três anos. Os participantes pagam taxa anual de US$ 225 (cerca de R$ 739), mais US$ 50 (R$ 164) por animal, para que seus cães possam passear livremente pelo cemitério.

Além da injeção de aproximadamente US$ 210 mil (R$ 690 mil) por ano nos cofres do cemitério, a presença dos cães e seus donos é descrita como uma "patrulha" que ajuda a manter o local livre de vândalos.

Segundo Williams, o programa de passeio de cães e as outras atividades promovidas pelo Congressional Cemetery rendem em torno de US$ 400 mil (R$ 1,3 milhão) por ano, quase metade do orçamento anual de US$ 1 milhão (R$ 3,28 milhões).
Retorno

No entando, para Eggener, a motivação econômica não é a única explicação para a transformação desses cemitérios.

"Acho que também é por orgulho, reconhecimento do valor histórico desses locais e desejo de mantê-los como parte vital da comunidade", observa.

Eggener ressalta que muitas vezes os cemitérios são a melhor fatia de terra em determinadas vizinhanças, o que faz com que sejam usados como parques, como ocorria no século 19.

Outro fator é o que ele considera uma cultura atual de nostalgia e de fascinação com o passado.

"As pessoas estão retornando aos cemitérios", diz. "No século 19, não havia muitas opções de lazer, e as pessoas tinham orgulho e ficavam muito felizes de poder passear nos cemitérios. É bom lembrar que era uma época anterior ao surgimento de parques públicos, museus ou jardins botânicos nos Estados Unidos."

As atividades incluíam passeios de carruagens, piqueniques e até caça de pássaros. "Com o tempo, as associações de cemitérios passaram a publicar guias para orientar os visitantes e também estabelecer regras sobre o tipo de atividade permitida", revela Eggener.

Respeito

O objetivo dessas regras, diz Eggener, era manter um equilíbrio entre atrair visitantes e garantir um ambiente de respeito aos mortos.

Essa continua sendo uma preocupação atual. No ano passado, quando o Congressional Cemetery começou a exibir filmes, dois leitores protestaram em carta ao jornal The Washington Post.

"Não podemos acreditar que alguém possa promover o uso de um cemitério para projeção de filmes. Será que perdemos todo o senso de decência e respeito por nossas famílias e ancestrais a ponto de macular um lugar tão sagrado?", questionava a carta.

No entanto, segundo Williams, "é muito raro que alguém critique algum dos nossos eventos". Ele agrega que a programação é planejada por uma equipe de seis funcionários, com cuidado para que não seja ofensiva.

"Se não fosse por esses eventos, nosso cemitério não estaria como está hoje, com a grama cortada, os monumentos preservados, um local seguro", afirma.

Williams destaca que o cemitério ainda permanece ativo e alguns dos visitantes acabam se interessando em adquirir lotes para serem sepultados lá.

Comunidade

Para Eggener, cabe a cada comunidade, incluindo visitantes, pessoas com familiares sepultados e administradores, decidir como usar os cemitérios.

"Sempre haverá alguém insatisfeito com qualquer que seja a solução", aponta.

Eggener salienta que, quando todos os membros da família já morreram, quando se chega à quarta ou quinta geração, muitos túmulos acabam abandonados, já que ninguém mais se lembra de quem está sepultado lá.

"Temos essas grandes fatias de terra, no meio de grandes cidades, caindo em abandono, muitas vezes se transformando em locais perigosos. Então, se for possível encontrar uma maneira de manter esses lugares, uma maneira que seja benéfica para os vivos, é positivo", avalia Eggener.

"Isso é algo que devemos ter em mente: no fim das contas, os cemitérios são tanto para os vivos quanto para os mortos."
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Surge no Iraque a primeira brigada cristã para combater Estado Islâmico

14:08
Surge no Iraque a primeira brigada cristã para combater Estado Islâmico
Grupo com 600 voluntários de Nínive recebeu treinamento físico e militar.
Objetivo principal é recuperar cidades cristãs tomadas pelos jihadistas.




Tropas iraquianas cristãs marcham durante cerimônia de formatura na cidade de Fishkhabur, na quinta-feira (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)

A primeira brigada de forças regulares iraquianas compostas unicamente por combatentes cristãos foi criada oficialmente nesta quinta-feira (12), com a tarefa de retomar as cidades e localidades cristãs das mãos dos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Esta nova brigada ficará sob o comando do governo da região autônoma iraquiana do Curdistão, cujas forças de segurança, os peshmergas, desempenham um papel essencial no combate ao EI.

Os novos sodados marcharam e saltaram sobre pneus em chamas diante de uma fileira de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, perto da fronteira turca e síria, constatou a AFP.

A grande maioria dos cristãos iraquianos vivia na planície de Nínive, uma região que se estende da capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul, segunda cidade do Iraque, tomada pelo EI em junho, mas o avanço dos jihadistas em agosto fez fugirem dezenas de milhares deles.

"Uns 600 irmãos cristãos da planície de Nínive participaram da formação, que consistia principalmente de um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro", explicou o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. "Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la".

Esta nova brigada, denominada "Os Guardiães do Tigre", foi fundada com base no que sobrou de uma força assíria criada em 2004 para proteger as igrejas da região.

Os cristãos do Iraque nunca tinham formado milícias e, após a invasão americana de 2003, adotaram um perfil discreto em um momento em que o país mergulhava na violência sectária ou deixaram o país.

Mas aqueles que ficaram decidiram tomar as armas nos últimos meses. Várias milícias cristãos se formaram assim e, embora não respondam ao comando militar dos peshmergas, são apoiados pelas autoridades do Curdistão.


Clérigos cristãos participam da cerimônia de formatura da primeira brigada cristã criada para combater o Estado Islâmico, em Fishkhabur, no Iraque, na quinta (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)



FONTE:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/03/surge-no-iraque-primeira-brigada-crista-para-combater-estado-islamico.html



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SODOMIA: Lingeries masculinas conquistam mais adeptos a cada dia

14:03
SODOMIA: Lingeries masculinas conquistam mais adeptos a cada dia



Uma marca de peças íntimas está querendo inovar:a Menagerié trocou as tradicionais cuecas slip e boxer por lingeries.

"Queremos trazer mais adornos e beleza para a moda masculina, mas reforçar às pessoas que essa é uma moda para homens", disse Roman Snipe, fundador da empresa, segundo o "Sun".


Roupas íntimas com transparências, laços, rendas, babados e estampas por muito tempo foram destinadas exclusivamente ao público feminino. Mas nos últimos anos, um mercado inusitado vem conquistando cada dia mais adeptos, o da lingerie para homens.

Se isso parece um tanto quanto estranho para você, é importante saber que há realmente um grande número de homens que não se contentam em usar as peças padrão vendidas nas lojas. Por conta destas pessoas que procuravam peças masculinas delicadas, coloridas e com certo charme, muitos sites começaram a surgir para abraçar este segmento.

Um desses sites é o americano Homme Mystere que diz: “Fornecemos lingerie para homens e não estamos preocupados se você é gay, hetero, vegetariano, republicano, anglicano, marciano ou qualquer outra coisa. Nós apenas criamos e fabricamos lingeries atraentes e de luxo para os homens. São peças divertidas, caem bem e fazem com que a tarefa de usar roupas íntimas todos os dias seja bem mais agradável”.

E as peças masculinas não possuem apenas o estilo diferente, a modelagem é toda planejada para comportar o corpo masculino confortavelmente: calcinhas possuem espaço e reforço extra na frente, sutiãs possuem alças que se adequam sem apertar e são desenhados para o peitoral do homem.

No Brasil as lingeries masculinas também possuem adeptos. O site mineiroHSMen’s Underwear vende peças diferenciadas para quem procura peças que possuem algo a mais do que as tradicionais cuecas. “A HSMen's entrou para o mercado para revolucionar a moda íntima masculina, desenvolvendo produtos estilosos e elegantes para um homem moderno e que possui atitude e irreverência”, descreve a loja.

Outros sites especializados:

Xdress

Body Aware


FONTE:
https://estilo.catracalivre.com.br/comportamento/lingeries-masculinas-conquistam-mais-adeptos-a-cada-dia-voce-usaria/
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Bradesco e Visa anunciam pulseira que substitui cartão (VÍDEO) - A um passo da SOCIEDADE SEM DINHEIRO

13:57
Bradesco e Visa anunciam pulseira que substitui cartão (VÍDEO) - A um passo da SOCIEDADE SEM DINHEIRO

Pulseira: acessório realiza pagamentos em lojas físicas, substituindo o cartão de débito

São Paulo - Você não vai mais precisar do seu cartãobancário para realizar pagamentos no débito no futuro. Ao menos, é isso que a Visa e o Bradesco querem e, por isso, anunciam hoje uma pulseira de pagamentos que funciona em diversos terminais comuns em pontos de vendas.

O aparelho é chamado Pulseira Bradesco Visa e realiza a transferência monetária via NFC, uma tecnologia de comunicação por proximidade que troca dados criptografados com a maquininha de débito.


O novo gadget de pagamentos será testado no Brasil durante as Olimpíadas do Rio. No país, mais de um milhão e meio de pontos de vendas têm suporte ao NFC, incluindo todos os 4 mil terminais nos Parques Olímpicos.

"O cartão vai migrar para uma série de outros fatores, para o e-commerce, o mobile commerce, o contactless e para os wearables", afirmou Percival Jatobá, vice-presidente de produtos da Visa.

O processo de transferência com a pulseira em nada se difere de um realizado com um cartão de plástico com chip, segundo as empresas. Na hora de pagar, o consumidor encosta o gadget na maquininha e digita sua senha, caso sua compra exceda o valor de 50 reais.

Em compras de menos de 50 reais, não é preciso informar a senha do seu cartão.

A pulseira é uma solução útil para quem quer sair para correr e não quer levar o smartphone, cartões ou dinheiro. Maleável e com encaixe de dois pontos, o acessório tem design confortável para o uso diário, apesar de apenas uma cor, a azul, estar disponível nessa fase inicial.

A recarga será feita por meio de um aplicativo para smartphones Android e iOS, que é chamado Pulseira Bradesco Visa. É possível transferir o dinheiro via boleto ou qualquer cartão bancário.

O consumidor tem um número de ID e cartão vinculados à sua conta na pulseira, mas não é preciso ter conta no banco Bradesco para usar o acessório.

Neste primeiro momento, cerca de 3 mil pessoas selecionadas irão testar a Pulseira Bradesco Visa. O intuito é que elas ofereçam informações de usabilidade que serão analisadas para um lançamento mais amplo do produto.

A pulseira de pagamentos ainda não tem previsão de ser oferecida a todos.

Confira abaixo uma breve demosntração de um pagamento realizado com a Pulseira Bradesco Visa.
 
 
 
 
 
 
FONTES:
 
 
 
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