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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Golpe no Facebook faz 10 mil vítimas baixarem vírus em dois dias

20:39
 Golpe no Facebook faz 10 mil vítimas baixarem vírus em dois dias
Um novo vírus que se espalha pelo Facebook infectou mais de 10 mil pessoas dois dias após ter sido lançado, no final de junho, a maior parte delas no Brasil e outros países da América Latina. Segundo aKaspersky Antivirus, o ataque de phishing se propaga através de notificações de marcações em comentários de amigos na rede social, instalando versões infectadas do Chrome em computadores comWindows e extensões que bloqueiam a conexão com sites de segurança.

Golpe no Facebook baixa arquivos indesejados que contaminam perfil na rede social (Foto: Reprodução/Kaspersky Lab)

Segundo a Kaspersky Lab, o processo de infecção acontecia em dois estágios. O primeiro deles iniciava no momento em que o usuário clica na notificação. Neste instante, um arquivo malicioso encerrava o navegador, instalando uma versão maliciosa que abria uma página que imita o login do Facebook para fazer com que a vítima forneça suas credenciais de acesso (login e senha).

Já o segundo estágio começa após o login, no qual a sessão da rede social era controlada em background e um novo arquivo baixado para mudar as configurações de privacidade na rede social, extrair dados da conta e manipulá-la para outras atividades, como roubo de identidade, engajamento fraudulento com conteúdos e transformando o perfil em um disseminador do malware — replicando o post com o link para baixar o vírus no computador no feed da vítima.

Brasil é o país mais afetado

Os dados da Kaspersky Lab mostraram que o Brasil foi o país mais afetado pelo ataque de phishing, com 37% das ocorrências. Em seguida estão Polônia, Peru, Colômbia, México, Equador, Grécia, Portugal, Tunísia, Venezuela, Alemanha e Israel, sendo este último o país onde a origem do problema foi detectada.

O ataque foi desenvolvido para funcionar apenas em computadores e notebooks que usam o Windows. Portanto, dispositivos como smartphones e tablets não correm o risco de serem infectados. A exceção seriam telefones com Windows Phone, que podem ser contaminados em raras oportunidades.

Brasil foi o país que mais foi infectado por golpe no Facebook (Foto: Reprodução/Kaspersky Lab)

Segundo a Kaspersky Lab, o phishing funciona graças a uma falha no Facebook sobre a qual a rede social já teria sido informada e corrigido. Este tipo de ataque é diferente de outros semelhantes, pois não envolve nenhum texto suspeito, apenas uma notificação que infecta o computador automaticamente.

A recomendação para os usuários que foram vítimas do ataque é conferir a lista de extensões do Chromee apagar aquelas que não usa ou não se lembra de ter instalado. Este golpe em particular instala um plugin chamado thnudoaitawxjvuGB, que permite o controle da conta do Facebook e bloqueia o acesso a sites de segurança e antivírus.

Como saber se fui infectado?

Alguns sinais de infecção, além da notificação na rede social, são um súbito encerramento do navegador que, ao ser reinicializado, não é reconhecido como o padrão, além da instalação da nova extensão.

Para evitar ser vítima de ataques semelhantes, desconfie de qualquer download sugerido para melhorar o uso de uma ferramenta que você já opera sem dificuldades, como o próprio Facebook ou o YouTube e evite baixar arquivos de fontes suspeitas, via links em notificações ou janelas pop-up. Se você está recebendo as notificações de amigos infectados, informe-o sobre o malware para que ele possa remover o vírus do Facebook.
 
 
 
FONTE:
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Imprensa diz que Pequim deve se preparar para confrontar os EUA no Mar da China

20:33
Imprensa diz que Pequim deve se preparar para confrontar os EUA no Mar da China
"E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;..." Mateus 24:6


A China deve estar preparada para um "confronto militar" com os Estados Unidos no Mar da China meridional, afirma um editorial do jornal Global Times, meio de comunicação estatal em língua inglesa de forte tom nacionalista.

"Apesar da China não poder rivalizar com o exército americano a curto prazo, deve ser capaz de fazer com que os Estados Unidos paguem um preço insuportável no caso de intervenção pela força na divergência no Mar da China meridional", afirma o texto.

O editorial do Global Times foi publicado uma semana antes da aguardada sentença da Corte Permanente de Arbitragem (CPA) de Haia sobre uma demanda das Filipinas contra a China.

Pequim reivindica a soberania sobre a quase totalidade desta via marítima, que poderia conter ricas jazidas de combustíveis.

Filipinas, aliado de Washington, com quem assinou um tratado de defesa, e outros países da região não aceitam a reivindicação chinesa.

Nesta terça-feira, a China iniciou manobras militares nas águas próximas às ilhas Paracelso, um arquipélago sob controle chinês, mas reivindicada pelo Vietnã.

As manobras devem prosseguir até 11 de julho, dia em que a CPA divulgará a sentença sobre a divergência entre Filipinas e China.


Pequim não reconhece a competência da CPA de Haia e antecipou que não vai levar em consideração a sentença, que presume será desfavorável aos interesses chineses.

A tensão aumentou nos últimos anos na região, coincidindo com as reivindicações da China, que construiu pistas de pouso nas ilhas em disputa e, até mesmo, ilhas artificiais.

Em 2013, o governo das Filipinas apresentou uma demanda à CPA de Haia acusando a China de violar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), assinada pelos dois países.

A demanda é orquestrada por Filipinas e Estados Unidos para apresentar a China como "pária de uma comunidade internacional respeitosa das regras", afirma o jornal China Daily.

"É ingênuo pensar que a China vai tragar a pílula amarga de uma humilhação", advertiu o jornal governamental.
 


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Nuvem parecida com nave de "Independence Day" assusta moradores da Colômbia

20:14
Nuvem parecida com nave de "Independence Day" assusta moradores da Colômbia
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Uma enorme nuvem circular, semelhante à nave alienígena que "invade a Terra" no filme "Independence Day", assustou os moradores de Cartagena, na Colômbia, na última segunda-feira (4). As informações são do Daily Mail.

Filmada por testemunhas, a impressionante nuvem se move sobre a cidade. O fenômeno deixou os habitantes locais apreensivos, uma vez que a cena da chegada dos extraterrestres no longa também acontece no dia 4 de julho.

O Instituto de Meteorologista e Estudos Ambientais da Colômbia, no entanto, tratou de acalmar os moradores ao afirmar que a nuvem foi causada por condições meteorológicas. De acordo com o instituto, a nuvem cumulus ocorreu devido a uma certa pressão atmosférica presente nela.

(Foto: Divulgação)

Confira: 












FONTE:
http://www.redetv.uol.com.br/redetvgeeks/blog/da-para-acreditar/nuvem-parecida-com-nave-de-independence-day-assusta-moradores-da-colombia
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ALERTA TOTAL: Uso de agrotóxico pode intensificar desmatamento na Amazônia

19:57
ALERTA TOTAL: Uso de agrotóxico pode intensificar desmatamento na Amazônia



Entrevista especial com Jefferson Lobato Em vistoria de rotina no município de Novo Aripuanã, na floresta amazônica, técnicos do Ibama apreenderam quatro toneladas de herbicidas que seriam utilizadas para desmatar cerca de três mil hectares da floresta. Em outra região, encontraram árvores secas, com poucos indícios de queimadas, características que levam os profissionais a cogitar a possibilidade de ter ocorrido desmatamento químico em áreas florestais. De acordo com Lobato, o uso de agrotóxico para desmatar grandes extensões de terras é recorrente e se intensifica porque não há fiscalização na venda de herbicidas. "Se alguém chegar a uma loja agropecuária de Porto Velho-RO e perguntar quanto agrotóxico é necessário para desmatar uma área florestal X, os vendedores fazem os cálculos de acordo com o número de hectares e vendem o produto. Isso demonstra que o uso de agrotóxico para desmatamento deve ser uma prática comum", relata ele à IHU On-Line em entrevista concedida por telefone.

Segundo Lobato, o desmatamento tradicional feito com motosserras é caro e o recrutamento de pessoas gera denúncias de desmatamento. Por isso, grileiros e fazendeiros optam pela pulverização de herbicidas. Além de não chamar a atenção dos órgãos fiscalizadores, relata, "eles podem desmatar as áreas até em períodos chuvosos porque utilizam um óleo mineral para fixar o agrotóxico nas plantas".

Jefferson Lobato é graduado em Biologia pela Universidade Federal do Pará e em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Atualmente, é analista ambiental do Ibama. 

Confira a entrevista.

IHU On-Line – O Ibama identificou uma área da floresta amazônica, do tamanho de 180 campos de futebol, destruída pela ação de herbicidas. Pode nos relatar como ocorreu essa investigação?

Jefferson Lobato – Nós estávamos monitorando áreas no município de Novo Aripuanã, no Amazonas, e identificamos que um dos fazendeiros iria fazer uma pulverização de herbicidas para desmatar uma área de três mil hectares. Esse crime não aconteceu porque os fiscais do Ibama chegaram antes e evitaram que a área fosse desmatada. Achávamos que esta não era uma prática comum. Porém, ao vistoriar outra área da região, identificamos que ela estava com um aspecto diferente de desmatamento: as árvores estavam secas e com poucos indícios de queimadas. Essas características nos remetem ao uso de agrotóxicos, portanto, essa área pode ter sido desmatada com o uso de produtos químicos ou pode ter ocorrido um incêndio florestal.
 


No dia 18 de julho, dois técnicos do Ibama e um perito farão uma análise na região para averiguar qual foi o real motivo do desmatamento. Pensamos que ocorreu desmatamento químico porque conseguimos impedir o uso de agrotóxicos em outra região. Sem a análise, porém, não podemos afirmar que foi este o real motivo do desmatamento.

Geralmente os fazendeiros e grileiros desmatam as áreas e depois colocam fogo. Esse é um processo caro e, com a prática do herbicida, eles podem desmatar as áreas até em períodos chuvosos porque utilizam um óleo mineral para fixar o agrotóxico nas plantas.

IHU On-Line – Antes de averiguar esses dois possíveis casos de uso de herbicidas, o Ibama tinha conhecimento de que os fazendeiros estavam usando agrotóxicos nas áreas florestais? 

Jefferson Lobato – O Ibama já havia detectado esta prática no passado. Em 1999, uma área em Boca do Acre foi desmatada com o uso de agrotóxico e também ocorreu um caso no Mato Grosso. Em 2005 também identificamos uma área desmatada por uso de agrotóxico em Rondônia, mas não sei dizer qual o tamanho territorial.

O grande problema é que a venda de herbicidas não é fiscalizada: se alguém chegar a uma loja agropecuária de Porto Velho e perguntar quanto agrotóxico é necessário para desmatar uma área florestal X, os vendedores fazem os cálculos de acordo com o número de hectares e vendem o produto. Isso demonstra que o uso de agrotóxico para desmatamento deve ser uma prática comum.

IHU On-Line – Além do desmatamento, por quais razões o uso de agrotóxico se intensificou na floresta amazônica?

Jefferson Lobato – Geralmente, quem usa agrotóxicos são pessoas que querem ampliar a área de pastagem. Na Amazônia é difícil ter aumento de produtividade por área e tem pouco incentivo para que se amplie a produtividade. Para criarem mais gado ou plantarem mais soja, os fazendeiros desmatam a floresta e abrem novas áreas produtivas. Desmatar mais para produzir mais é uma prática recorrente na Amazônia. Talvez se existisse mais incentivo para aumentar a produtividade, não seria necessário desmatar mais áreas florestais. 

IHU On-Line – Mas é possível aumentar a produtividade de forma sustentável, preservando a floresta?

Jefferson Lobato – Se houvesse manejo e licenciamento estatais adequados e rigorosos em relação à regulamentação das terras, seria possível fazer um trabalho sustentável junto às universidades e institutos de pesquisas. Os órgãos de fomento poderiam aplicar o conhecimento existente para aumentar a produtividades nessas áreas, evitando o desmatamento. Sabemos que existem muitos grileiros que desmatam as terras para depois vendê-las.

IHU On-Line – Como ocorre a fiscalização do uso de agrotóxicos nas áreas florestais? Quais as maiores dificuldades nesse processo?

Jefferson Lobato – Identificamos há pouco a possibilidade de os desmatadores estarem utilizando agrotóxico e, portanto, ficaremos alerta quanto a esse processo. Deveria ser fácil fiscalizar o uso de agrotóxicos porque o comércio de herbicidas tem que ser monitorado, mas isso não acontece. O Ibama terá de pensar uma nova estratégia para conter essa nova cadeia de destruição ambiental.

IHU On-Line – O uso de agrotóxicos em florestas tende a ser uma tendência?

Jefferson Lobato – Com certeza, essa é uma forma mais rápida para desmatar grandes extensões de terras. Além disso, o desmatamento feito com agrotóxico não chama muita atenção dos órgãos fiscalizadores. Geralmente, os fazendeiros utilizam homens e motosserras para desmatar, mas o recrutamento de pessoas gera denúncias de desmatamento e isso não é interessante para os desmatadores. Se o uso de agrotóxicos para desmatamento for mais barato e mais prático para burlar a legislação, certamente ele será intensificado.

IHU On-Line – Segundo uma notícia da Folha de S.Paulo, o Ibama apreendeu quatro toneladas de agrotóxicos. Em que região da floresta amazônica encontraram esse material e que destino deram a esses produtos?

Jefferson Lobato – Esses produtos foram encontrados no sudoeste do Amazonas, no município de Novo Aripuanã. Estávamos monitorando essa área porque já sabíamos que o responsável iria desmatá-la e encontramos quatro toneladas de herbicidas próximas a uma fazenda. Apreendemos o herbicida e o levamos para a base operativa do Ibama. Estamos aguardando que o Ministério da Agricultura venha buscar o produto porque não temos autorização para transportá-lo. Possivelmente, o material será disponibilizado para pesquisa, mas isso depende do Ministério da Agricultura.

IHU On-Line – Que danos ambientais os agrotóxicos podem causar à biodiversidade da floresta?

Jefferson Lobato – Geralmente, os desmatadores usam um herbicida sistêmico, que entra na planta e a mata por dentro. Esse é um produto altamente cancerígeno e tóxico, um multiplicador celular que pode prejudicar a microbiologia do solo, a vida dos animais e a saúde humana, além de contaminar rios.


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ECUMENISMO EVIDENTE: Igreja evangélica acolhe muçulmanos para as orações a ALÁ de sexta-feira

19:47
ECUMENISMO EVIDENTE: Igreja evangélica acolhe muçulmanos para as orações a ALÁ de sexta-feira

Muçulmanos de todo mundo estão comemorando o Ramadã, o mês sagrado muçulmano. Mas um grupo de 300 fieis islâmicos estão fazendo isso em um lugar improvável: uma igreja evangélica na capital dos Estados Unidos. 

Church of the Epiphany é o nome da igreja de linha anglicana em Washington DC. Na sexta-feira (2), a rede de TV CBS mostrou como ela procura ser “um lugar de unidade”. A ironia é que o nome do templo, epifania, é um termo grego que significa “manifestação”. Na tradição cristã, é usado para lembrar a primeira manifestação de Cristo aos gentios, com a visita dos reis magos. 

Há oito anos, todas as sextas-feiras ouve-se uma chamada para a oração em árabe dentro deste antigo prédio construído em 1844. Ajoelhados nos tapetes, centenas de muçulmanos invocam o nome de Alá cercado por ícones cristãos. 

Farooq Syed é o líder islâmico responsável pelos encontros dos islâmicos. Ele conta que em 2008 cerca de 50 muçulmanos procuravam um lugar para cultuar, mas estavam com dificuldades. Os líderes da Igreja abriram as portas para que os fiéis de outra religião dividissem o espaço. Hoje, a congregação muçulmana reunida ali é maior que o número de cristãos que frequentam o templo no domingo. 

Falando à rede CBS, Syed afirmou: “Tudo começa com as pessoas se entendendo. Depois, isso cresce e as religiões vão se entender”. Para a pastora Elizabeth Gardner, que lidera os cristãos da Epiphany: “Nosso trabalho é sermos as mãos e os pés da paz no mundo. Só vamos fazer isso amando-nos uns aos outros”, justifica. 


O número de convertidos ao islamismo aumentou em grande parte graças ao trabalho social. Regularmente, eles servem comida para os sem-teto. Pelo menos 20 dos atuais frequentadores das orações de sexta estão aqui por terem sentindo-se acolhidos. “Eles não alimentam apenas meu estômago, mas também alimentaram a minha alma”, testemunha Sayeed Bond. 

Ele viveu nas ruas e hoje frequenta o templo da Epiphany e confessa que gosta de saber que as duas confissões podem conviver em harmonia. Considera “lindos” os vitrais com ícones cristãos e imagens de Jesus. Não raro, durante as rezas os sinos da igreja tocam como fazem todos os dias para marcar a hora. 

“É incrível, sabe, ver duas coisas juntas”, afirma Farooq Syed. “Quem poderia imaginar, os sinos da igreja tocando enquanto um muçulmano faz um sermão. É um momento de reflexão para aqueles que pensam que somos diferentes. Somos todos iguais. Somos todos iguais.” 

A matéria que foi ao ar pela CBS visava mostrar como existe uma tentativa de mostrar que muitos cristãos lutam contra a islamofobia. Com informações de CBS



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RUMORES DE GUERRAS: “Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã

19:45
RUMORES DE GUERRAS: “Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã

Na declaração pública mais recente, o presidente Hassan Rohani afirmou que o acordo nuclear com os Estados Unidos no ano passado foi “a forma mais barata para atingir as metas do Irã”. 

No sábado, após a quebra do jejum do Ramadã, Rohani incentivou os iranianos a aproveitar a nova atmosfera e lutar pelos “interesses nacionais mais do que antes”. 

Na ocasião, o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, pediu que os estudantes muçulmanos de todo o mundo estabelecessem uma “frente unificada antissionista e anti-EUA”. 

Para ele, eles deveriam “usar avançados meios de comunicação e o ciberespaço, para fazer oposição às políticas dos EUA e o regime sionista de Israel”. Na prática, ele voltou a convocar voluntários para atos de ciberterrorismo. 

O 1º de julho foi marcado pelos protestos em solidariedade aos palestinos no “Dia de Al Quds” – nome dado a Jerusalém pelos islâmicos. A data foi proclamada em 1979 pelo aiatolá Khomeini, como um dever religioso para todos os muçulmanos na última sexta do Ramadã. 

Como é feriado no Irã, as ruas de Teerã estavam cheias de muçulmanos devotos “comemorando” a data. Em 2015, ecoaram gritos de “morte a Israel”. 

Seguindo a tradição, foram queimadas bandeiras israelenses e americanas, e entoadas palavras de ordem contra a Grã-Bretanha e Arábia Saudita. Este ano, um alto funcionário da Guarda Revolucionária Islâmica explicou que eles identificaram “vulnerabilidades” no sistema antifoguetes de Israel, o Domo de Ferro. 

Já o vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami, fez uma ameaça mais clara: “Graças a Alá, nossa capacidade de destruir o regime sionista é maior do que nunca. Só no Líbano, há 100.000 mísseis prontos para serem disparados”. Listou ainda que existem dezenas de milhares de mísseis de longo alcance que poderiam ser lançados de territórios islâmicos contra o “território ocupado” de Israel. 

As bravatas vindas de Teerã são comuns. No passado, afirmaram que poderiam destruir o Estado Judeu em menos de 10 minutos. Essa é a segunda ameaça vinda de Teerã nos últimos meses. 

O mais preocupante dessas declarações é que elas surgem quase como uma “resposta” às declarações de líderes militares de Israel que afirmaram estar preparados para a maior guerra de sua história. 

Em junho, o general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, sentenciou: “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”. Com informações de Jerusalém Post


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terça-feira, 5 de julho de 2016

ALERTA VERMELHO: Ku Klux Klan volta a assombrar os EUA

04:29
ALERTA VERMELHO: Ku Klux Klan volta a assombrar os EUA
Grupo supremacista branco vê política no país ir ao seu encontro


Ódio. Integrantes da KKK queimam cruz e suástica nazista em ato pelo “orgulho branco” no estado da Geórgia em abril - AP/Mike Stewart

BIRMINGHAM, ALABAMA, EUA — Nascida das cinzas do derrotado Sul após a Guerra Civil Americana, a Ku Klux Klan ressurgiu antes de perder a luta contra os direitos civis nos anos 1960. Então, as inscrições minguaram, o grupo se dividiu e alguns de seus integrantes foram para a prisão por uma série de assassinatos de negros. Muitos presumiram que o fantasma do ódio e da violência, tinha morrido, mas a KKK, com também é conhecida, ainda está viva e sonha em retornar a ser o que outrora foi: um império invisível da supremacia branca que espalha seus tentáculos pela sociedade.

Aos 150 anos de existência, a Ku Klux Klan está tentando se reformar para uma nova era. Integrantes ainda se reúnem sob o céu estrelado no meio da noite para pôr fogo em cruzes, e panfletos da KKK apareceram em subúrbios desde o Sul até o Nordeste dos EUA. E algumas organizações independentes estão se juntando a grupos maiores para ganhar força.

— Vamos trabalhar por uma Klan unificada ou uma aliança — diz Brent Waller, “mago imperial”, um título de liderança, dos “Cavaleiros Brancos Unidos de Dixie”, no estado do Mississippi.

Em uma série de entrevistas à agência de notícias “Associated Press”, seus líderes afirmam considerar que a política nos EUA está indo ao seu encontro, com uma mentalidade nacionalista de “nós contra eles” ganhando terreno em toda nação. Eles apontam, por exemplo, que interromper ou limitar a imigração — um desejo da Klan que data dos anos 1920 — é uma causa maior do que nunca. E destacam ainda que as inscrições aumentaram neste fim do segundo mandato do presidente Barack Obama, embora poucos deles forneçam números.

Se juntar à Klan é tão fácil quanto preencher um formulário — desde que você seja branco e cristão. Integrantes podem visitar uma loja on-line para comprar seus característicos roupões brancos de algodão por US$ 145, embora muitos se deem ao “luxo” de comprar a versão de US$ 165 feita de cetim.

Embora a Klan tenha aterrorizado minorias durante boa parte do século passado, seus líderes agora se apresentam ao público mais virulentos do que violentos. Lideranças de diversos grupos dizem ter regras contra a violência a não ser que seja em autodefesa, e mesmo opositores concordam que a KKK baixou o tom após vários membros irem para a prisão por ataques incendiários, espancamentos, atentados a bomba e tiros anos depois dos fatos terem ocorrido.

— Embora a Klan de hoje ainda esteja envolvida em atrocidades, ela não é de forma alguma tão violenta quanto a Klan dos anos 1960 — avalia Mark Potok, do Centro Legal para a Pobreza do Sul, grupo de advocacia que se dedica a acompanhar as atividades de organizações que considera extremistas. — Isso não significa, porém, que ela é um grupo benigno que não se engaja em violência política.

Hoje, alguns líderes da Klan falam com a imprensa abertamente, articulando planos ambiciosos que incluem construir força política. Alguns grupos fazem até convenções anuais para discutir estratégias que incluem eleger membros para cargos políticos locais e recrutar “sangue novo” via internet. É difícil calcular quanto integrantes tem a KKK nos EUA hoje, mas estimativas apontam para não mais de 6 mil, pouco frente os 2 milhões a 5 milhões que tinha nos anos 1920.


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