ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 10 de maio de 2016

ATENÇÃO: Entrevista do auto-proclamado illuminati brasileiro e maçom grau 33ª Ricardo Maffia

08:13
ATENÇÃO: Entrevista do auto-proclamado illuminati brasileiro e maçom grau 33ª Ricardo Maffia

[Imagem: illuminati-symbols-pyramid.jpg]


Ricardo Maffia volta a fazer revelações surpreendetes na TV e no youtube e por isso retorna aqui ao Steve Jobs Zombie. Recentemente trouxemos aqui as duas entrevistas que ele concedeu ano passado ao programa Enigmas exibido no canal 3 da Net de São Caetano do Sul/SP. Nas entrevistas ele revela ser um maçom grau 33, agente da CIA e membro da Sociedade Teosófica. Bastante inteligente e trazendo muita informação, ele faz revelações sobre os Illuminati, os reptilianos, espionagem, agenda extraterrestre, magia e diversos temas de interesse de todos os que pesquisam realidade fantástica, mistérios, ordens secretas, Nova Ordem Mundial e temas relacionados. E para conferir as duas entrevistas completas basta conferir este link Revelações fantásticas de um maçom grau 33 e agente da Cia. 
 
[Imagem: rev.jpg]


Agora Ricardo Maffia volta afirmando ser também um Illuminati, e ao fazê-lo nos ajuda a entender um pouco mais sobre o significado desse título e a sua ligação com a Maçonaria. Além disso, nesse programa ele fala bastante sobre extraterrestres, volta a falar da importância da estrela Siriús para o nosso sistema solar e o esoterismo, sobre abduções, ida do homem a Lua, a conexão dos governos dos EUA e da Inglaterra com os extraterrestres, entre outros temas. 
 
O áudio do vídeo não está 100%, mas depois de alguns minutos ele dá uma melhorada. Contudo, deixe o volume alto na parte da entrevista e baixe quando houverem vinhetas, isso lhe garantirá uma apreciação do material sem sustos. Com vocês Ricardo Maffia, o illuminati:



Um dos temas de que Ricardo trata no vídeo é sobre a sensacional Operação Prato. Essa operação é talvez um dos maiores casos ufológicos que já aconteceram no mundo, repleta de dados e desdobramentos. Já falamos dela em duas oportunidades aqui no blog. Caso queria se inteirar mais sobre esse clássico da ufologia recomendamos O maior caso da ufologia mundial aconteceu no Brasil, post que trás informações e três documentários essenciais para entender o caso. O outro post é Relatos de abdução que vão te fazer dormir de luz acesa, onde trazemos, entre outros vídeos, uma palestra com o ufólogo Vitório Peret que trás as mais novas descobertas sobre o caso e também informações inéditas. 
 
Por último ainda gostaria de sublinhar que essas entrevistas e todos os temas que trazemos aqui ao blog tem o intuito de provocar reflexões e suscitar debates. Não acredite em nada que vê aqui como verdade, mas encare como coordenadas de pesquisa que você mesmo pode seguir, checar de perto as informações e tirar suas próprias conclusões.

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Cartilha de educação sexual gera polêmica em Joaçaba - O Fim da Infância, vem aí....

01:28
Cartilha de educação sexual gera polêmica em Joaçaba - O Fim da Infância, vem aí....
Material teria sido distribuído entre alunos de uma escola pública do município

A distribuição de uma cartilha didática entre alunos da Escola Estadual Deputado Nelson Pedrini gerou polêmica em Joaçaba. O material, elaborado pelos Ministérios da Saúde e da Educação, é voltado à educação sexual de crianças com idade entre 7 e 9 anos e traz uma série de ilustrações com personagens sem roupa, além de imagens com alusões a prática de sexo e masturbação.


Divulgação/Rádio Catarinense/ND Oeste

Material foi elaborado pelo MEC e pelo Ministério da Saúde

Em Joaçaba, a mãe de um aluno de 8 anos ficou revoltada por considerar o material como obsceno e impróprio para crianças e alertou outros pais. A gerente de Educação da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joaçaba, Maria Doré, afirmou que a cartilha foi distribuída pelo Ministério da Educação em 1997 e logo depois foi recolhida. "O que aconteceu é que alguns exemplares acabaram ficando na biblioteca da escola e foram encontrados durante uma mudança", explica.

Ainda segundo Maria, será realizada uma reunião na quinta-feira (12) para esclarecer o tema com os pais dos alunos que receberam o material. Ela acredita que a cartilha, intitulada "Tô Crescendo", possa ter sido distribuída sem que os funcionários da escola notassem o conteúdo, pois a capa não traz qualquer imagem que possa ser considerada explícita ou obscena.


Divulgação/Rádio Catarinense/ND Oeste

Segundo a gerente de Educação de Joaçaba, a cartilha foi impressa em 1997 e distribuída em escolas públicas


Divulgação/Rádio Catarinense/ND Oeste


Mãe de um aluno considerou o conteúdo da cartilha obsceno



VEJAM O VÍDEO ABAIXO:





FONTES:
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/v/cartilha-sobre-sexo-distribuida-em-escola-de-joacaba-causa-polemica/2820149/

http://ndonline.com.br/oeste/noticias/103195-cartilha-de-educacao-sexual-gera-polemica-em-joacaba.html
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Ex-Beatle Ringo Starr afirma que o ''real'' Paul McCartney morreu em 1969 e foi substituído por um sósia

01:14
Ex-Beatle Ringo Starr afirma que o ''real'' Paul McCartney morreu em 1969 e foi substituído por um sósia
A EQUIPE "ILLUMINATI - A ELITE MALDITA" JÁ HAVIA FEITO UMA PUBLICAÇÃO EXTENSA SOBRE A MATÉRIA, OBTENDO MAIS DE 40 MIL VISUALIZAÇÕES. VEJAM ABAIXO O LINK DA MATÉRIA E TOMEM CONHECIMENTO:
 
IVAN ALPHOLYTHE
 
 
Beverly Hills | O ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, surpreendeu o mundo esta manhã, durante uma entrevista em sua luxuosa residência californiana, quando ele admitiu que os rumores de 45 anos de idade sobre a suposta morte de Paul McCartney em 1966 eram realmente verdade.

 
 
 
Em uma entrevista exclusiva com o Inquirer Hollywood , Sr. Starr explicou que o "real" Paul McCartney tinha morrido em um acidente de carro no dia 9 de novembro de 1966, depois de uma discussão durante a sessão de gravação de Beatles. Para poupar o público do pesar, os Beatles acabaram substituindo ele por um homem chamado William Shears Campbell, que foi o vencedor de um concurso de sósia McCartney e que passou a ter o mesmo tipo de personalidade jovial como Paul.

"Quando Paul morreu, todos nós entramos em pânico!", Afirma Ringo, obviamente, muito emocionado. "Nós não sabíamos o que fazer, e Brian Epstein, o nosso gerente, sugeriu que iriamos contratar Billy Shears como uma solução temporária. Era para durar apenas uma semana ou duas, mas o tempo passou e ninguém pareceu notar, portanto, se divertirmos tocando junto. Billy acabou por ser um bom músico e ele foi capaz de tocar as músicas quase melhor do que Paul."

William Shears Campbell, mais conhecido como Billy Shears, de fato, "desapareceu" a partir de registros em 1966 e não há vestígios dele que possa ser encontrado após a suposta morte de Paul.

Estas imagens, de 1966 mostram a grande semelhança entre Paul McCartney à esquerda, e William Shears Campbell no lado direito, no momento da suposta morte de McCartney.
Starr alega que o grupo enviou um monte de mensagens ocultas ao longo dos anos para preparar a população para a verdade.

Ele diz que todo o álbum do Sgt.peppers Lonely Hearts Club Band foi inundado com pistas da morte de Paul: os Beatles tinham formado fato oficialmente uma "nova" banda com um membro "fictício" chamado Billy Shears, que passou a ser o nome real do substituto de Paul.
 
 
 
"Nós nos sentimos culpados" adicionou Ringo Starr. "Nós quisemos dizer ao mundo a verdade, mas tínhamos medo das reações que isso podia provocar. Nós pensamos que todo o planeta ia nos odiar por todas as mentiras que tínhamos dito, então continuamos mentindo, mas sempre enviamos pistas sutis em nossas canções para aliviar a nossa consciência. Quando os primeiros rumores finalmente começaram com a coisa toda, nós ficamos muito nervosos e começamos a brigar muito com o outro. Em algum momento, era demais para John e ele decidiu deixar a banda. "

Ringo Starr afirma que ele finalmente decidiu dizer a verdade, porque tinha medo que isso ia morrer com ele. Aos 74 anos, ele é o único outro membro sobrevivente da famosa banda além de Paul McCartney, e ele estava com medo da decepção que nunca seria revelada.

De acordo com Ringo Starr, a capa do álbum Abbey Road foi uma mensagem escondida para o mundo, simbolizando um cortejo fúnebre. John Lennon, vestido de branco, simboliza o clérigo. Ringo Starr, vestido de preto, simboliza o agente funerário. George Harrison, em jeans e camisa, simboliza o coveiro e McCartney, descalço e fora de sintonia com os outros membros da banda, simboliza o cadáver.
 
 
 
Os rumores da morte de Paul começaram há mais de 45 anos atrás, mas sempre tinha sido descartado como bobagem pela banda e sua comitiva. Em setembro de 1969, os estudantes universitários americanos publicaram uma série de artigos em que se afirmava que pistas sobre a morte de McCartney poderia ser encontradas entre as letras e obras de arte de gravações dos Beatles.

Nem Paul McCartney, nem ninguém de sua comitiva têm comentado a declaração de Ringo Starr, mas a entrevista já provocou muitas reações em todo o mundo. Jornalistas e paparazzis de todo o mundo cercaram a residência do músico poucos minutos após a entrevista ser transmitida e estão aguardando a estrela comentar as alegações.

O MI5 britânico também anunciou uma investigação para determinar se um impostor poderia ter fato se tornado membro da banda por 48 anos como membro da Ordem do Império Britânico, Sir James Paul McCartney, durante as cerimônias oficiais envolvendo a Rainha Elizabeth II. 
 
 
 
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domingo, 8 de maio de 2016

Donos da Globo têm nomes citados no escândalo Panama Papers

18:37
Donos da Globo têm nomes citados no escândalo Panama Papers
Em março deste ano, o jornalista Luiz Carlos Azenha, editor do site Viomundo, já havia publicado, em primeira mão, detalhes sobre o envolvimento da neta de Roberto Marinho, Paula, filha de João Roberto Marinho, em pagamentos à Mossack & Fonseca
O escândalo mundial conhecido como Panama Papers, que cita políticos, milionários e industriais influentes no mundo, muitos deles levados à renúncia ou às barras dos tribunais por evasão de divisa, sonegação de impostos e formação de quadrilha, divulgou neste fim de semana o envolvimento de membros da família Marinho, dona das Organizações Globo e a mais rica do Brasil, em transações financeiras investigadas por suspeita de crime contra a Fazenda Pública.

Em março deste ano, o jornalista Luiz Carlos Azenha, editor do site Viomundo, já havia publicado, em primeira mão, detalhes sobre o envolvimento da neta de Roberto Marinho, Paula, filha de João Roberto Marinho, em pagamentos à Mossack & Fonseca relativos à manutenção de três empresas offshore ligadas aos negócios do marido dela, Alexandre Chiappeta de Azevedo.

“Além disso, em outubro de 2009 a filha de João Roberto Marinho participou da regularização da offshore Vaincre LLC em Las Vegas, Nevada”, reforçou outro jornalista, Fernando Rodrigues, que integra o International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ), responsável pelas investigações.

“Nevada tem legislação que favorece especialmente a ocultação dos verdadeiros donos de uma empresa de fachada. É que o Estado norte-americano permite que a offshore tenha como agente e gerente locais não pessoas em carne e osso, mas outras empresas”, acrescentou Azenha.

Leia, adiante, a matéria veiculada em Viomundo: 


 
O Panama Papers, que cita a Globo, é um dos maiores escândalos financeiros da atualidade, com repercussões ao redor do mundo

Num artigo de dezembro de 2014 sobre a Mossack, o jornalista Ken Silverstein reproduziu entrevista de um especialista em lavagem de dinheiro, que explicou o que acontece em Nevada: “São organizações integradas verticalmente até o minuto em que aparece um policial ou investigador. Aí elas se desintegram em uma série de entidades desconectadas e todo mundo jura que não sabe nada sobre qualquer outra pessoa no sistema. É um quebra-cabeças montado, que de repente se desfaz quando alguém começa a investigar”.

Foi por isso que Paula ou o marido optaram por reativar a Vaincre LLC em Nevada, que estava inativa desde 2005?

A regularização foi feita com o pagamento de U$ 7.035,00 em atrasados em outubro de 2009, em invoice emitido em nome de Paula, segundo e-mail divulgado por Fernando Rodrigues.

Os motivos para ela ter feito isso permanecem desconhecidos, mas podem ter relação com a Paraty House.

Segundo o escritório de arquitetura que projetou o bunker de concreto na praia de Santa Rita, a casa foi construída em 2009.

Erguida com violação de leis ambientais, a mansão está em nome da Agropecuária Veine. Uma das sócias da Veine é a offshore Vaincre LLC.

É plausível que a Vaincre LLC sirva como biombo para proteger a identidade de sócio/a/os/as oculto/a/os/as da mansão.

Além da Vaincre LLC, são relacionadas aos negócios de Alexandre as offshore A Plus Holdings, do Panama e Juste, nas ilhas Seychelles.

Todas foram criadas pela Mossack & Fonseca, que o próprio jornal O Globo, da família Marinho, definiu como “a serviço de ditadores e delatores”, em reportagem de 28 de janeiro deste ano.

Tais denúncias eram feitas quando se suspeitava que o ex-presidente Lula tinha relação com offshore criada pela Mossack que aparecia como dona de apartamento no edifício Solaris, em Guarujá, onde um triplex foi atribuído ao ex-presidente. Ele nega.

O Globo e a TV Globo, ambos da família Marinho, trabalharam intensamente para ligar Lula ao triplex.

Em 28 de janeiro deste ano, o Jornal Nacional esteve em Las Vegas, que descreveu como “a cidade do pecado”, para investigar a Mossack. Mas, ironicamente, não encontrou a Vaincre LLC, ligada mesmo que indiretamente à herdeira de Roberto Marinho.

Paula Marinho está numa lista de 14 empresários de mídia e jornalistas brasileiros que, segundo os Panama Papers, abriram ou operaram offshores através da Mossack.

A forma com que as informações foram divulgadas é quase uma desculpa antecipada: diz-se que empresas criadas em paraísos fiscais, declaradas à Receita Federal, são legais.
Fato: o ex-ministro Joaquim Barbosa usou legalmente uma empresa nas ilhas Virgens Britânicas para comprar um apartamento em Miami, mas admitiu que os motivos foram de ordem fiscal e sucessória. É a chamada “elisão” de tributos, no Brasil ou mesmo nos Estados Unidos.

É no mínimo hipocrisia para quem vive denunciando corrupção alheia.
Legal, imoral

Num país desigual como o Brasil, a utilização de artifícios para a redução do pagamento de impostos é imoral, lembrou Paulo Nogueira ao tratar do caso de Carlos Henrique Schroder, o chefão da Globo que também aparece nos Panama Papers:
Nogueira escreveu:

Primeiro, vamos deixar clara uma coisa. Criar contas em paraísos fiscais é apenas uma forma legalizada de sonegar. (Legalizada por enquanto, vistos os esforços de múltiplos países para pôr fim a essa mamata que furta dinheiro que construiria escolas, hospitais, portos, estradas e por aí vai.) Isto quer dizer: ainda que você declare a conta ou as contas, você continuará a sonegar. Em países com largos contingentes de miseráveis como o Brasil, esta sonegação (ainda) legalizada é ainda moralmente pior. Amplia e perpetua a desigualdade social.
Paula Marinho quer fazer parecer
que nada tem a ver com Alexandre 

No caso específico de Paula Marinho, ela afirmou a Fernando Rodrigues, em sua defesa:

Paula Marinho informa que não tem nem nunca teve participação em nenhuma dessas empresas. O beneficiário era seu ex-marido Alexandre Chiappeta. Seu endereço foi apenas usado para o envio de faturas de manutenção das mesmas. Quanto à casa mencionada, essa informação [veiculada em parte da mídia] não é verdadeira. A propriedade não pertence à família Marinho.

Aqui é preciso sublinhar que Paula Marinho Azevedo foi casada com Alexandre Chiappeta de Azevedo durante longos anos. Portanto, mesmo que não tenha sido sócia formal das empresas que aparecem em nome do marido, foi beneficiária dos negócios dele.

Paula era casada com Alexandre, por exemplo, quando ele obteve o controle do estádio de remo da Lagoa, no Rio, sem concorrência pública, em 1997.

Em 1998, ela assinou como fiadora o primeiro aditamento do contrato com o então governador do Rio, Anthony Garotinho.

Sendo assim, antes da separação em 2015, o casal desfrutou por 18 anos — sim, 18 anos! — de um espaço público nobre da cidade, em plena Lagoa Rodrigo de Freitas, onde passou a implantar um negócio com cinemas e restaurantes.

O MP do Rio move ação para obter de volta todo o investimento público feito no estádio desde então, cerca de R$ 30 milhões.

Considera que os concessionários é que deveriam ter pago pelas reformas das quais se beneficiaram.

O estádio sediará competições de remo e canoagem das Olimpíadas de 2016. O caderno oficial que trata do legado olímpico já adiantou que o estádio continuará entregue à iniciativa privada depois das competições.

Remadores do Rio pedem que seja aberta concorrência pública. Dizem que um negócio ilegal jamais seria mantido por quase 20 anos se o poder da Globo e da família Marinho não estivessem por trás.

Denunciam que a empresa Glen/Glem/Lagoon, de Alexandre Chiappeta Azevedo, não cumpriu a promessa de estimular o esporte, pelo contrário, roubou espaço e prejudicou o desenvolvimento do remo no Brasil.

Afirmam os esportistas que isso será demonstrado quando o Brasil não ganhar nenhuma das medalhas em disputa nas competições de remo nas Olimpíadas do Rio.

As empresas de mídia da família Marinho jamais repercutiram as denúncias dos remadores.

Se Paula nada teve a ver com os negócios do marido, por que esconder as denúncias?
Anotações apreendidas

O nome de Paula, um número de conta bancária que pode ser dela e valores supostamente pagos à Mossack como taxa de manutenção aparecem em documentos manuscritos apreendidos pela Polícia Federal no escritório da empresa panamenha em São Paulo. São pagamentos relativos aos meses de junho e julho de 2015.

As denúncias foram feitas originalmente pelo Viomundo.

Como explicar que Paula tenha feitos pagamentos e agora diga que não tem relação com as empresas offshore?

É muito mais que a Polícia Federal tem em relação ao ex-presidente Lula e o triplex atribuído a ele no edifício Solaris.

A PF não terá dificuldades em esclarecer as anotações reproduzidas acima: basta ouvir o autor delas, Ricardo Honório Neto, que foi preso e depois libertado pelo juiz Sérgio Moro.

Também pode ouvir duas funcionárias ligadas aos negócios de Alexandre: Lúcia Cortes Pinto e Rita de Cássia de Oliveira Wirth.

Lúcia não respondeu a perguntas do Viomundo feitas por telefone.

Segundo os documentos publicados pelo blog de Fernando Rodrigues, é ela a procuradora oficial da Vaincre LLC no Brasil.

Procurada por um jornalista no Rio, Rita disse não ter relação com um negócio no qual o nome dela aparece como procuradora: a importação de um helicóptero por um consórcio do qual participou empresa ligada a Alexandre.

Impossível determinar a esta altura se Rita é mesmo apenas uma laranja, como sugeriu em gravação.

Foi uma pessoa de primeiro nome Rita que trocou e-mail com a Mossack & Fonseca para reativar a Vaincre LLC em 2009, acertando a emissão de invoice em nome de Paula Marinho de Azevedo.
Dupla blindagem

Nos papéis da Mossack & Fonseca apreendidos em São Paulo, Lúcia Cortes Pinto aparece como acionista da Juste, a offshore das ilhas Seychelles da qual Paula Marinho pagou pelo menos duas vezes a taxa de manutenção.

Os diretores da Juste aparecem como duas empresas também criadas pela Mossack & Fonseca: Shareton Ltd. e Direhold Ltd.

Este nível de dupla blindagem não é usual e demonstra que se pretendia esconder a qualquer custo a identificação dos verdadeiros donos da empresa.

Uma linha de investigação das autoridades brasileiras poderá fazer o rastreamento das operações feitas em nome das offshore Vaincre LLC, A Plus Holdings, Juste e da Pliwel, uma empresa uruguaia que também apareceu associada aos negócios de Alexandre Chiapetta Azevedo.

Operações superiores a U$ 100 mil devem ser registradas junto ao Banco Central. Se não houver nenhum registro oficial, a pergunta óbvia é: por que ter empresas offshore se não havia pretensão de utilizá-las?

Se foram utilizadas de forma ilegal, serviram para fazer lavagem de dinheiro, para ocultar patrimônio e pagar propinas? Serviram apenas aos donos oficiais das empresas ou a terceiros?

Paula Marinho agora atribui o controle das empresas ao ex-marido, mas por que ela pagava as taxas de manutenção? Há a possibilidade de que o casal tenha servido apenas de fachada para um terceiro, que se perdeu nas brumas da papelada da Mossack & Fonseca?

A pressa da Globo para instalar o governo Temer se justifica.

14 empresários de mídia e jornalistas são citados nos Panama Papers
Em e-mail divulgado, na véspera, o jornalista Fernando Rodrigues
cita nomes ligados à Globo, SBT, Estadão e Abril, que constam no Panama Papers

Leia a seguir:


Clique para ampliar

Pelo menos 14 empresários e diretores de empresas de mídia, seus parentes ou jornalistas têm relação com offshores criadas pela firma panamenha de advocacia Mossack Fonseca.

Todos foram procurados e negam irregularidades ou afirmaram estar em processo de regularização das offshores.

Estão citados uma neta de Roberto Marinho (fundador da Globo) e diretores e ex-diretores do Grupo Globo.

Aparecem também a dona da TV Verdes Mares, Yolanda Vidal Queiroz; o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, dono da Rede Massa de Televisão; um sócio do grupo Bloch, antigo dono da TV Manchete, Pedro Jack Kapeller; o ex-senador João Tenório, dono da TV Pajuçara, em Alagoas; e o sócio das TVs Studio Vale do Paraíba e Jaú, Antonio Droghetti Neto.

Do Grupo Estado, que publica o jornal “O Estado de S.Paulo”, Ruy Mesquita Filho e o presidente do Conselho de Administração do Grupo Estado, Walter Fontana Filho, tiveram seus nomes ligados a offshores.
Também consta nos papéis da Mossack Fonseca o jornalista que trabalha em revistas da Editora Abril José Roberto Guzzo.

A lei brasileira permite a qualquer cidadão ter uma empresa num paraíso fiscal. É necessário, entretanto, que a operação esteja registrada no Imposto de Renda do proprietário. Quando há envio de recursos para o exterior, é também obrigatório informar ao Banco Central sobre a operação em casos que superem o equivalente a US$ 100 mil.

A série Panama Papers, que começou a ser publicada em 3.abr.2016, é uma iniciativa do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), organização sem fins lucrativos e com sede em Washington, nos EUA. Os dados foram obtidos pelo jornal Süddeutsche Zeitung e compartilhados com o ICIJ. O material está em investigação há cerca de 1 ano. Participam desse trabalho com exclusividade no Brasil o UOL, o jornal “O Estado de S.Paulo” e a RedeTV!.

A produção deste texto exigiu uma extensa checagem manual, na qual foram consideradas 617 empresas e pessoas. Foram verificados nessa varredura os 346 jornalistas listados como finalistas do prêmio “Os + admirados jornalistas brasileiros 2015″ na categoria “nacional”, os acionistas dos 50 maiores jornais de 2014 listados no site ANJ e os diretores e acionistas das principais emissoras de TV e rádio.

O processo de checagem levou em conta o interesse público e a relevância jornalística. Foi semelhante ao usado no caso conhecido como SwissLeaks, que analisou mais de 8.000 contas secretas numa agência do HSBC em Genebra. A reportagem sobre mídia no SwissLeaks está aqui.

A seguir, as citações relacionadas à mídia encontradas nos Panama Papers.

ANTONIO LUIZ DROGHETTI NETO

O empresário Antonio Luiz Droghetti Neto é acionista e membro do conselho de diversas empresas, incluindo as TVs Studios Vale do Paraíba e TV Studios de Jaú, ambas pertencentes ao Grupo Silvio Santos. Ele também exerceu cargo de diretor de planejamento e novos negócios no grupo que controla o SBT.

Ele aparece como procurador da Gertie Services Corp., poder concedido a ele em 2007. A offshore é mais antiga e foi registrada pelo escritório brasileiro da Mossack em nome de outros procuradores antes de Droghetti.

Em 2006, há inclusive registro de que a Gertie foi transferida da Mossack Fonseca para o Morgan & Morgan, outro escritório especializado em gerenciar empresas em paraísos fiscais.

CARLOS SCHRODER

O diretor-geral da Rede Globo, Carlos Schroder, é o único acionista da Denmark Holdings Incorporations. A empresa foi criada em 2010 nas Ilhas Virgens Britânicas.

No registro da criação, Schroder informou como seu endereço a rua Lopes Quintas, 303, no bairro do Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro. O edifício é justamente o da sede da Rede Globo.

Logo após sua criação, a diretoria foi assumida pelo próprio Schroder e também por Renata Cordeiro Silva Salgado, sua ex-mulher. Renata é psicóloga no Rio de Janeiro e os 2 foram casados até o ano passado.
Na época da criação da Denmark Holdings, Schroder era diretor de Jornalismo e Esportes da emissora. Em 2012, foi promovido à direção geral, cadeira que ocupa atualmente.

A offshore de Carlos Schroder está legalmente declarada. O diretor da Globo apresentou à reportagem as declarações da Denmark Holdings feitas à Receita e ao Banco Central.

HELENA E LUIZ EDUARDO VELHO DA SILVA VASCONCELOS

Helena e Luiz Eduardo Velho da Silva Vasconcelos tiveram ligações com a Rádio Globo S.A., empresa do Grupo Globo. Helena foi acionista minoritária da empresa de 1986 a 2004. Luiz Eduardo ocupou a função de diretor estatutário de 1998 a 2005.

Os 2 assumiram, junto com mais 3 pessoas da família, a diretoria da Veurne Capital Inc., em jun.2002. A offshore é sediada nas Ilhas Virgens Britânicas e foi negociada por intermédio do escritório uruguaio Posadas, Posadas & Vecino, que detinha a posse da empresa.

Em fev.2006, quase a totalidade das ações da Veurne foram liquidadas e os valores transferidos para outras duas offshores: a Tripoli Holding Venture Limited e a Lucky Seven Venture Inc., que passaram a figurar como diretoras. Em 14.jun.2006, a Veurne foi extinta.

Os empreendimentos foram declarados à Receita Federal.

JOÃO TENÓRIO

O usineiro João Evangelista da Costa Tenório foi senador pelo PSDB de Alagoas de 2003 a 2010. Ele é proprietário da TV Pajuçara, emissora sediada em Maceió e afiliada à Rede Record.
Tenório e seu filho, João Tenório Filho, aparecem nos arquivos como acionistas e beneficiários finais de duas offshores: a West Eight Corp., aberta na Flórida (EUA), e sua controladora, a Brickland Overseas Ltd., aberta nas Ilhas Virgens Britânicas. As duas empresas são controladas por diretores indicados pela Mossack Fonseca.

Para ficar numa lista resumida, continua em perfeita forma a tempestade de areia levantada no ano passado pelo assalto sem precedentes, e sem limites, aos cofres da Petrobras — só possível, na vida real, pela colaboração prestada aos assaltantes durante doze anos seguidos por parte dos dois governos do PT; no melhor dos casos, é um espetáculo de inépcia, negligência e imperícia que respeitados juristas já acham vizinho da cumplicidade. Guzzo, sobre a corrupção alheia.

JOSÉ ROBERTO GUZZO

O jornalista José Roberto Guzzo é colunista da revista Veja e integra o Conselho Editorial do Grupo Abril, responsável pelas publicações.

Nos Panama Papers, ele aparece como beneficiário final da panamenha Henshall Group S.A., ao lado de Roberto Andreoni Guzzo. Os registros datam todos de 2015.

MARLUCE DIAS DA SILVA

Marluce Maria Dias da Silva assumiu a direção-geral da TV Globo em janeiro de 1999 e ocupou o cargo até setembro de 2002. Em 1998, ela comprou a Hopton International Corp. por intermédio do escritório de advocacia Posadas Posadas & Vecino, que fica no Uruguai. Poucos meses depois, em novembro, o escritório solicitou que Marluce fosse nomeada presidente da offshore.

Sediada nas Bahamas, a Hopton foi mantida por Marluce até ser encerrada em dez.2000.

PAULA MARINHO

Uma das netas de Roberto Marinho, fundador do Grupo Globo, Paula Marinho recebeu e pagou faturas relativas a 3 offshores mantidas em paraísos fiscais pela Mossack Fonseca.

As offshores foram criadas em 2005 e reativadas por Alexandre Chiappetta de Azevedo em 2009. Na época, Alexandre de Azevedo era casado com Paula. Os 2 se separaram em out.2015.

Nem Paula Marinho nem Alexandre Azevedo aparecem nos documentos como acionistas ou representantes de offshores.

Em 27.ago.2009, Alexandre enviou e-mail à Mossack Fonseca solicitando o pagamento de débitos e a reativação de 3 offshores: a Vaincre LLC no Estado norte-americano de Nevada; a A Plus Holdings no Panamá; e a Soc. Juste International nas Ilhas Seychelles. Todas aparecem em documentos apreendidos durante a 22ª fase da Operação, em 27.jan.2016 e já tornados públicos.

As mensagens seguintes são trocadas por uma funcionária da Glem Participações, empresa de Alexandre Azevedo, e representantes da Mossack Fonseca. O nome e o endereço de Paula Marinho são designados para receber as faturas dos débitos. Em nov.2009, os comprovantes dos pagamentos em nome de Paula são enviados à firma panamenha.

Dos 4 funcionários da Mossack envolvidos na conversa, Renata Pereira e Ricardo Honório foram presos pela Lava Jato no dia 27.jan.2016. Mercedes Riaño está foragida e o outro não é citado nas investigações.

As 3 offshores foram criadas pela Mossack Fonseca, com acionistas e diretores indicados pela própria empresa. Em 2005, por e-mail, uma funcionária do escritório de advocacia Bechara Jr., que atua como intermediário entre Alexandre Azevedo e a firma panamenha, questiona sobre os trâmites relativos às 3 offshores e à possibilidade de transferir uma 4ª empresa, a Pliwel, do Uruguai para Nevada (EUA).

Segundo a descrição nos documentos, as 3 offshores foram criadas com o objetivo de serem acionistas em empresas brasileiras.

A Vaincre LLC tinha como única acionista a Camille Services S.A., empresa sediada no Panamá que também tem ações em dezenas de outras offshores, inclusive da Murray Holdings. A Murray é dona de um apartamento no Condomínio Solaris, no Guarujá, no mesmo edifício onde o ex-presidente Lula teria um tríplex. O petista nega ser o proprietário [trecho atualizado às 11h36 de 07.mai].

A Juste International foi aberta com ações emitidas ao portador, dispositivo que dispensa o registro do verdadeiro dono. Como diretores foram nomeados duas outras offshores –Shareton Ltd. e Direhold Ltd.– comandadas por pessoas indicadas pela Mossack.

Com o aumento das restrições às ações ao portador, em 2014 ações foram emitidas em nome de Lúcia Cortes Pinto, que também é a representante legal da Vaincre.

No caso da A Plus Holding, as ações também foram emitidas ao portador e os diretores nomeados pela Mossack Fonseca indicaram Jorge Luiz Lamenza como representante legal da empresa. Lamenza ocupou o posto até 2009, quando Alexandre Azevedo requisitou sua substituição por Celso de Campos.

No Brasil, a Vaincre está registrada como sócia de outras duas empresas, a Shiraz Participações e a Agropecuária Veine Patrimonial Ltda., cadastrada no Rio de Janeiro e proprietária de uma casa na Praia Vermelha, próxima a Paraty (RJ). Os outros 2 sócios da Veine são os mesmos Jorge Luiz Lamenza e Celso de Campos, que controlaram a A Plus Holdings.

A mansão da Praia Vermelha é atribuída à família Marinho, tendo sido citada pela 1ª vez em reportagem da Bloomberg de 8.mar.2012. Segundo o texto, a casa foi construída em 2008, de forma irregular, infringindo leis ambientais.

A A Plus Holdings é acionista no Brasil da Central de Campos Participações Ltda., que por sua vez é acionista da Glem Participações e do Consórcio Lagoon, que administra o estádio de remo da Lagoa Rodrigo de Freitas no RJ. Tanto a Glem, quanto a Lagoon pertencem a Alexandre Azevedo.

Procurada pela reportagem, Paula Marinho respondeu por meio de sua assessoria.

“Paula Marinho informa que não tem nem nunca teve participação em nenhuma dessas empresas. O beneficiário era seu ex-marido Alexandre Chiapeta. Seu endereço foi apenas usado para o envio de faturas de manutenção das mesmas. Quanto à casa mencionada, essa informação [veiculada em parte da mídia] não é verdadeira. A propriedade não pertence à família Marinho”.

PEDRO JACK KAPELLER

Outro empresário de mídia encontrado nos documentos da Mossack Fonseca foi Pedro Jack Kapeller. Conhecido como Jaquito, ele é sobrinho de Adolpho Bloch, fundador das já extintas Revista e TV Manchete.
Sócio do grupo Bloch, Jaquito foi responsável pela venda da emissora, em 1999. No mesmo ano, assumiu junto com 4 parentes os cargos de procuradores da Iado Corporation, offshore criada nas Ilhas Virgens Britânicas.

Em 2000, os 5 são nomeados procuradores de outra offshore, a Zicon, fundada no mesmo paraíso fiscal. Atualmente as duas companhias estão inativas.

RATINHO

O empresário e apresentador de televisão Carlos Roberto Massa, conhecido como Ratinho, aparece nos Panama Papers como diretor da offshore Cambara Limited.

A companhia foi criada pela Mossack Fonseca nas Ilhas Virgens Britânicas em novembro de 1999, após solicitação feita pelo Banco HSBC da Suíça. O documento mostra Carlos Massa no cargo de diretor.

As relações dele com o banco já eram conhecidas desde o ano passado, graças às revelações do caso Swissleaks, publicado no Brasil pelo UOL. Ratinho é dono da Rede Massa de Televisão, formada por 5 afiliadas do SBT no Paraná, e de uma rádio FM.

A Cambara Limited ficou inativa em 2001 e 2002 por falta de pagamento à Mossack Fonseca. Reativada mediante pagamento de US$ 1.900, foi novamente desativada em 2004, seu último registro nos documentos.

ROSSANA BERTO

Rossana Fontenele Berto é diretora da Globo Comunicação e Participações S.A., razão social do Grupo Globo. Rossana controla a offshore Howell Finance Ltd. junto com Luiz Rogerio Berto, que é seu marido.

Os 2 aparecem nos documentos da Mossack como procuradores da offshore sediada nas Ilhas Virgens Britânicas. Os diretores da empresa são 2 funcionários indicados pela Mossack, que gerenciam centenas de offshores.

Em jan.2012, Luiz Rogerio Berto pediu a emissão de certificados de ações da Howell em seu nome com data registrada para 31.dez.2009. Até então, as ações eram garantidas “ao portador”, o que esconde o real proprietário da empresa. Na mesma mensagem, pediu para que fossem nomeados procuradores da empresa ele e Rossana Berto. A nomeação foi consumada em 16.fev.2012.

Em 9.set.2015, Luiz Rogerio Berto solicitou o fechamento da offshore e pediu instruções sobre como proceder. As informações foram enviadas pela Mossack em 15.set.2015. Não há documentos ou mensagens posteriores que confirmem o fechamento da empresa. As procurações em nome de Rossana e Luiz Rogerio Berto são válidas até 2018.

A Howell, segundo Rogério, foi criada por ele quando trabalhava no exterior nos anos 1980 e 1990. “Eu sou o beneficiário final e a Rossana está ali apenas para o caso de acontecer algo comigo. Quando eu voltei ao Brasil acabei não declarando a empresa. Agora, estou em processo de fechamento. O último saldo que havia no exterior era de 2014 e vou usar a lei da repatriação para regularizar a situação”, disse Rogério.

RUY MESQUITA FILHO

Ruy Mesquita Filho é bisneto de Julio de Mesquita Filho, fundador do diário conservador paulistano. A offshore Chapman Equities S.A. foi fundada em 3 de Dezembro de 2013, com Ruy Mesquita Filho como procurador. A companhia se destina à administração de bens na Suíça, com ações emitidas ao portador.

Na mesma data de sua criação, a companhia concedeu a Ruy Mesquita Filho o poder para abrir e gerenciar uma conta no Banque Privée Edmond de Rotschild, sediado na Suíça.

WALTER FONTANA FILHO

Além de Ruy Mesquita Filho, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Estado tem uma offshore. Walter Fontana Filho é neto de Attilio Fontana, fundador da Sadia.

Walter Fontana Filho e um primo seu, Romano Ancelmo Fontana, foram integrantes do conselho de administração da Sadia, presidida por Romano até 2004 e Walter até 2008. A atuação Walter no Conselho de Administração do Grupo Estado não implica envolvimento com as atividades jornalísticas de suas publicações.

Nos documentos da Mossack Fonseca, ambos figuram como diretores e acionistas da Hartley Consulting Corporation, offshore criada em dezembro de 2002 e sediada nas Ilhas Virgens Britânicas.

YOLANDA QUEIROZ

Yolanda Vidal Queiroz é a controladora do grupo cearense Edson Queiroz, que atua em pelo menos 6 diferentes setores. Entre as empresas do conglomerado está a TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo em Fortaleza.

Yolanda aparece nos documentos da Mossack Fonseca como diretora da Engel Blue Corporation função assumida em 1988. Seu nome permanece associado à companhia. As revelações do SwissLeaks mostram que a offshore foi usada para abrir uma conta no HSBC suíço.

Em mensagem de 2006, assinada pela própria Yolanda, ela afirma que é a única diretora da Engel Blue, bem como sua única acionista. Essa condição dura até 2009, quando Yolanda abandona o posto de diretora. A offshore passa a ser administrada por outra empresa chamada Audina Management.

Nos anos seguintes, outras companhias ligadas à Audina assumem a direção da Engle Blue, como a Beta Worldwide Corp. Não há novas menções a Yolanda, o que deixa dúvidas sobre se ela mantém o controle acionário da firma.
Participam da série Panama Papers no Brasil os repórteres Fernando Rodrigues, André Shalders, Mateus Netzel e Douglas Pereira (do UOL), Diego Vega e Mauro Tagliaferri (da RedeTV!) e José Roberto de Toledo, Daniel Bramatti, Rodrigo Burgarelli, Guilherme Jardim Duarte e Isabela Bonfim (de O Estado de S. Paulo).

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Cientista está construindo uma máquina do tempo - e acha que ela vai funcionar

18:20
Cientista está construindo uma máquina do tempo - e acha que ela vai funcionar
 

 
“Se viagens no tempo são possíveis, onde estão os turistas do futuro?” perguntou Stephen Hawking no livro ‘Uma Breve História do Tempo’.

Entretanto, um cientista acredita que viajar no tempo é possível - e criou o design de um “telefone do tempo” que, segundo ele, poderá receber mensagens do futuro.

Ronald Mallett, de 69 anos, é um respeitado físico teórico da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, e tema de um novo documentário, 'How To Build a Time Machine’ (Como Construir uma Máquina do Tempo, em tradução livre).

Ele acredita que um “túnel” iluminado a laser pode enviar mensagens através do tempo - e que uma máquina do tempo será construída neste século.

Ele também acredita ter a resposta para a pergunta de Stephen Hawking a respeito do porquê nunca termos visto um viajante vindo do futuro.

A missão de Mallett de construir uma máquina do tempo esteve presente em toda a sua vida e foi inspirada pela morte de seu pai, que ocorreu quando ele tinha 10 anos.

O jovem Mallett - que leu uma versão em quadrinhos do livro 'A Máquina do Tempo’, de H. G. Wells - prometeu construir uma máquina do tempo que lhe permitisse voltar e alertar seu pai sobre o ataque cardíaco que o mataria em seu 11º aniversário de casamento.

No documentário, Ronald Mallett diz: “Eu diria que é justo chamar o que eu estava fazendo de obsessão. Eu estava obcecado pela ideia de ver meu pai de novo. Eu estava obcecado por descobrir como seria possível controlar o tempo.

"Tudo que eu me tornei, toda a minha personalidade, tudo relacionado a ser um físico, foi baseado no meu amor pelo meu pai e no meu desejo de vê-lo de novo.

"Eu tinha uma missão. Meu objetivo era descobrir como construir uma máquina do tempo.”

Ele desenhou uma máquina que pode “torcer” o tempo usando lasers e permitir que sinais viajem ao passado - e agora espera construí-la.

A ideia é baseada nas teorias de Einstein, e o protótipo atual da máquina é composto por uma série de anéis de raios laser empilhados, da cor verde, em volta de um tubo de vidro.

A máquina de Mallett é baseada na Teoria Geral da Relatividade, de Einstein, e no fato de que a luz pode criar campos gravitacionais.





Em um estudo científico Mallett escreveu, “Para o forte campo gravitacional de um cilindro de luz circulante, encontrei novas soluções exatas das equações de campo de Einstein para os campos exterior e interior do cilindro de luz.

"A presença de linhas temporais fechadas indica a possibilidade de viajar no tempo e chegar ao passado. Isso cria a fundação para uma máquina do tempo baseada em um cilindro de luz circulante.”

Mallett acredita que a viagem física no tempo é impossível, mas ele acha que mensagens podem ser transmitidas através do tempo na forma de nêutrons enviados por um “túnel” de luz.

Mallett diz: “Ao designar o número 1 à direção 'spin para cima’ e o zero à direção 'spin para baixo’, poderíamos enviar um código binário com uma corrente de spins de nêutrons.”



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ATENÇÃO: Diretor de X-Men compara Charles Xavier a Jesus Cristo

02:17
 ATENÇÃO: Diretor de X-Men compara Charles Xavier a Jesus Cristo
O personagem irá se juntar com outros mutantes para livrar a Terra do ''Apocalipse''.


O personagem Professor Xavier, interpretado pelo ator James McAvoy, no filme X-Men: Apocalipse foi comparado a Jesus Cristo pelo diretor do longa, Bryan Singer, durante uma entrevista.

Singer diz que assim como Cristo, o personagem poderia governar o mundo, mas opta por ensinar as pessoas. “Ele é como uma figura parecida com Cristo para mim, ele escolhe ser um professor. Ele poderia entrar no Cérebro e de lá governar o mundo, mas ele escolhe não fazer isso. Ele escolhe ensinar, pregar de certa forma, e espera que as pessoas entendam a sua mensagem”, disse.

Outra comparação religiosa feita por Singer se refere ao vilão do novo filme, En Sabar Nur “Apocalipse” (Oscar Isaac), que foi comparado com o Deus no Velho Testamento.

“Ele é como o Deus do Velho Testamento, um Deus vingativo que quer o mundo de uma forma determinada, e quer ser adorado – mas ele é também piedoso, de certa forma”, diz o diretor.





Para poder interpretar o personagem, Oscar precisou estudar religião e a história de cultos para poder construir o personagem.

Previsto para ser lançado em 27 de maio, o filme X-Men: Apocalipse vai contar a história do personagem de Isaac que é o primeiro e o mais poderoso mutante do universo.

Com seus poderes, ele se torna imortal e invencível que decide criar uma nova ordem mundial para purificar a humanidade e poder reinar sobre ela. Ameaçando o futuro da Terra, outros mutantes se levantam para tentar salvar o planeta da destruição.






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quinta-feira, 5 de maio de 2016

MARCA DA BESTA: DINHEIRO DIGITAL ESTÁ SENDO PREPARADO EM SEGREDO?

05:13
MARCA DA BESTA: DINHEIRO DIGITAL ESTÁ SENDO PREPARADO EM SEGREDO?
Não tem jeito... o mundo está sendo preparado para que o povo seja marcado como gado, e assim, serem transformados em robôs, com suas mentes chipadas sendo manipuladas por ondas eletromagnéticas e então adorarem o falso messias, o anticristo.
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No mês passado, uma "reunião secreta" que envolveu mais de 100 executivos de algumas das maiores instituições financeiras nos Estados Unidos foi realizada em New York City. 

Durante esta "reunião secreta", uma companhia conhecida como "Cadeia" revelou uma tecnologia que transforma dólares em "ativos digitais puros". Alegadamente, havia representantes da Nasdaq, Citigroup, Visa, Fidelity, Fiserv e Pfizer no quarto, and Chain alega também com a parceria com a Capital One, State Street e First Data.

Esta tecnologia "revolucionária" tem a intenção de mudar completamente a maneira que usamos dinheiro, e isso representaria um grande passo em direção a uma sociedade sem dinheiro. Mas se este novo sistema de dinheiro digital vai ser tão bom para a sociedade, por que foi revelado durante uma reunião secreta para os banqueiros de Wall Street? Há algo mais acontecendo aqui do que está sendo dito?

Nenhum de nós provavelmente já ouviu falar sobre o encontro secreto, se não fosse para um relatório no Bloomberg. A seguir vem de seu artigo intitulado "Inside the Secret Meeting Onde Wall Street Testado Dinheiro Digital" ...

Em uma recente segunda-feira em abril, mais de 100 executivos de algumas das maiores instituições financeiras do mundo reuniram-se para uma reunião privada no escritório da Times Square Nasdaq Inc. Eles não estavam lá apenas para falar sobre blockchain, a nova tecnologia alguns prevêem vontade transformar finanças, mas para construir e testar o software.

Até o final do dia, eles tinham visto algo revolucionário: dólares norte-americanos transformados em ativos digitais puras, capaz de ser usado para executar e liquidar uma transação instantaneamente. Essa é a promessa de um blockchain, onde o sistema complicado e propenso a erros que leva dias para movimentar o dinheiro através da cidade ou em todo o mundo é substituído com certeza quase instantânea.

Portanto, não é apenas Michael Snyder do blog colapso econômico que se refere a este encontro como uma "reunião secreta". Está é, na verdade, como foi descrito pela Bloomberg. E eu acho que há uma razão muito boa porque esta reunião foi realizada em segredo, porque muitos no público em geral com certeza gostaria de ficar alarmados por este grande passo em direção a uma sociedade sem dinheiro. Aqui é mais sobre este novo sistema a partir de Bloomberg ...

Enquanto o dinheiro em uma conta bancária movimentos eletronicamente o tempo todo hoje em dia, há uma distinção entre esse sistema e o que significa dizer que o dinheiro é digital. Os pagamentos eletrônicos são realmente apenas mensagens que dinheiro necessita de passar de uma conta para outra, e isso a reconciliação é o que aumenta o tempo para o processo de pagamentos. Para os clientes, movendo dinheiro entre contas pode levar dias como os bancos esperar por confirmações. dólares digital, no entanto, são pré-carregados em um sistema como um blockchain. De lá, eles podem ser trocados imediatamente para um ativo.

"Em vez de um registro ou mensagem a ser movida, é o ativo real", disse Ludwin. "O pagamento ea liquidação se tornar a mesma coisa."

Por isso é tão alarmante é porque estamos vendo outros movimentos importantes em direção a um sistema sem dinheiro em todo o planeta. Na Suécia, 95 por cento de todas as transações de varejo já estão sem dinheiro e caixas eletrônicos estão sendo removidos pelas centenas. Na Dinamarca, as autoridades governamentais, na verdade, tem um objetivo declarado de "erradicar dinheiro" até o ano de 2030. E na Noruega, o maior banco do país apelou publicamente para a completa eliminação de todo o dinheiro.

Outros países da Europa já proibiram transações em dinheiro acima de um determinado montante. Aqui estão apenas alguns exemplos ...

Como tenho escrito sobre anteriormente, as transações em dinheiro de mais de 2.500 euros já foram proibidos em Espanha, França e Itália têm ambos proibiu todas as transações em dinheiro de mais de 1.000 euros.

Pouco a pouco, o dinheiro está a ser erradicada, eo que temos visto até agora é apenas o começo. 417 bilhões de transações sem dinheiro foram realizadas em 2014, e o número final para 2015 é projetada para ser muito mais elevado.

O esforço global em direção a uma sociedade sem dinheiro só vai intensificar-se, porque os bancos e os governos de ambos tendem a realmente gosto da idéia de um tal sistema.

sociedade sem dinheiro também. Eles nos dizem que eles seriam capazes de reprimir os traficantes de drogas, sonegadores de impostos, terroristas e lavadores de dinheiro, mas a verdade é que ele iria permitir-lhes assistir, acompanhar, monitorar e controlar praticamente todos os nossos transações financeiras. Nossas vidas se tornariam livros abertos com o governo, e privacidade financeira seria uma coisa do passado.

Além disso, o potencial para a tirania seria absolutamente fora das cartas.

Imaginem um mundo onde o governo poderia servir como uma porta para quem tem permissão para utilizar o sistema sem dinheiro e quem não é. Eles poderiam exigir que todos nós submeter a algum tipo de formulário emitido pelo governo de identificação, antes de ser autorizado a operar dentro do sistema, ou é mesmo concebível que um juramento de lealdade seria necessário.

Claro, se você não submeter-se a suas demandas, você não pode comprar, vender, abrir uma conta bancária ou obter um emprego sem acesso ao sistema sem dinheiro.

Esperemos que as pessoas possam entender onde isso vai. O dinheiro de papel é um componente muito importante da nossa liberdade, e se ele é tirado de nós que vai abrir a porta para todos os tipos de abuso.

Mesmo agora, o dinheiro está lentamente a ser "criminalizado" na América. Por exemplo, se o dinheiro é usado para pagar por um quarto de hotel que é considerado por autoridades federais para ser "atividade suspeita" que deve ser reportada ao governo. Claro que não é contra a lei para pagar a conta do hotel em dinheiro ainda, mas de acordo com o governo é algo que "terroristas" fazem ele precisa ser acompanhado de perto.

Não toma um monte de imaginação para ver onde tudo isso está indo. E para aqueles de nós que entender qual é a hora, esta é uma indicação clara de que ele está ficando no final do jogo.



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