ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Presidente da China diz que comunistas devem ser `ateus inflexíveis´ para `comandarem cristãos´

03:47
Presidente da China diz que comunistas devem ser `ateus inflexíveis´ para `comandarem cristãos´

O presidente chinês, Xi Jinping disse aos membros do Partido Comunista que eles devem ser “ateus...

O presidente chinês, Xi Jinping disse aos membros do Partido Comunista que eles devem ser “ateus inflexíveis” no comando dos cristãos e outros grupos religiosos no país.

“Os grupos religiosos… devem aderir à liderança do Partido Comunista da China (PCC)“, disse Xi aos altos funcionários do partido em uma conferência, conforme relatado pela agência oficial de notícias Xinhua.

Ele acrescentou que os comunistas devem ser “ateus marxistas inflexíveis”, que recebem a missão de “resolutamente proteger o país de infiltrações do exterior através de meios religiosos”.

Xi argumentou que a China concede aos seus cidadãos a “liberdade de crença”, enquanto, ao mesmo tempo se “opõe à ideologia extremista” e prometeu continuar seguindo esse princípio.

“Devemos orientar e educar os círculos religiosos e seus seguidores com os valores socialistas centrais”, o presidente chinês acrescentou.

Grupos de vigilância de perseguição religiosa e de Direitos Humanos têm continuamente criticado o tratamento que as minorias religiosas têm recebido China, alegando que o Partido Comunista promove a perseguição generalizada contra as religiões que considera uma ameaça.

China Aid e outros grupos acusaram o governo de Xi de visar especificamente cristãos em uma campanha de demolição cruz em curso, que tem visto centenas de cruzes telhados e igrejas demolidas ao longo dos últimos anos, levando à prisão de vários pastores e activistas dos direitos humanos.

Violência e intolerância
Na semana passada, a organização ‘China Aid’ informou que uma equipe designada pelo governo para demolir igrejas tentou enterrar vivos um pastor e sua esposa, na província de Henan, centro da China. Os dois líderes cristãos tinham tentado impedir a destruição de sua igreja.

Enquanto o líder da igreja, Li Jiangong, conseguiu escapar, sua esposa, Ding Cuimei, acabou morrendo sufocada sob os escombros.

O presidente China Aid, Bob Fu disse que o “intimidar e enterrar viva, Ding Cuimei, uma mulher cristã pacífica e devota, foi um ato cruel, um assassinato”.

Fu acrescentou: “Este caso é uma grave violação dos direitos à vida, à liberdade religiosa e ao Estado de Direito. As autoridades chinesas devem prender imediatamente os assassinos responsáveis ??e tomar medidas concretas para proteger a liberdade religiosa dos membros desta igreja”.

Fu disse anteriormente ao site internacional ‘Christian Post‘, que apesar das tentativas do governo para negar a perseguição em curso, o Partido Comunista está muito preocupado com o número crescente de cristãos.

“A liderança de topo está cada vez mais preocupada com o rápido crescimento da fé cristã, sua presença pública e sua influência social”, disse Fu, em fevereiro.

“É um temor político do Partido Comunista, enquanto o número de cristãos no país supera em muito os membros do Partido Comunista”, acrescentou. Com informações do Christian Post. Com informações do Christian Post.


Fonte: Eclesia



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terça-feira, 26 de abril de 2016

ALERTA VERMELHO: A American Psychological Association trabalha para classificar A CRENÇA EM DEUS como uma DOENÇA MENTAL

09:40
ALERTA VERMELHO: A American Psychological Association trabalha para classificar A CRENÇA EM DEUS como uma DOENÇA MENTAL



De acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA), uma crença forte e apaixonada em uma divindade ou poder mais alto, até o ponto onde ela prejudica a capacidade de tomar decisões conscientes sobre questões de bom senso, vai agora ser classificado como uma doença mental.

A decisão controversa vem depois de um estudo de 5 anos pela APA mostrou que os devotos religiosos muitas vezes sofriam de ansiedade, angústia emocional, alucinações e paranóia. O estudo indicou que aqueles que percebiam Deus como punitivo estavam diretamente relacionados com a sua saúde mais pobre, enquanto que aqueles que consideravam Deus benevolente não sofreram tantos problemas mentais. Os pontos de vista religiosos de ambos os grupos, muitas vezes resultaram em eles serem desconectados da realidade.

Dr. Lillian Andrews, professor de psicologia, declarou: "Anualmente, milhares de pessoas morrem depois de se recusar a tratamentos que salvam vidas por motivos religiosos. Mesmo quando está a ser dito "você vai morrer sem este tratamento", muitos dos pacientes rejeitam a idéia e acreditam que seu Deus ainda vai salvá-los. Essas vidas poderiam ser salvas simplesmente ao classificar essas pessoas como mentalmente impróprias para a tomada de decisões ".

"Testemunhas de Jeová, por exemplo," Dr. Andrews continuou, "não vão aceitar sangue sob qualquer circunstância. Eles preferem morrer do que receber o sangue de doadores, para salvar suas vidas. Muitas pessoas religiosas acreditam ter "poder de cura" em suas mãos. Muitos acreditam que podem se comunicar com Deus através de uma linguagem pessoal, o que não é conhecido por ninguém, mas o comunicador e Deus (conhecido como falar em línguas). Muitas vezes falam que conseguem ver espíritos. Todos estes são sinais de uma pausa mental e perda de contato com a realidade. A crença religiosa e o fenômeno "Deus irado" causou caos, destruição, morte e guerras por séculos. O tempo para evoluir para uma sociedade moderna e classificar essas crenças arcaicas como um transtorno mental tem estado muito atrasado. Este é o primeiro de muitos passos para uma direção positiva ".

Com a nova classificação, a APA fará pressão para introduzir uma legislação que permita aos médicos o direito de forçar o tratamento salva-vidas para aqueles que chegarem a recusá-lo por razões espirituais, alegando que eles são mentalmente incapaz de tomar decisões sobre a sua saúde.

A American Psychological Association diz mais informações sobre o estudo e a nova classificação que será disponibilizada ao público na sua próxima revista (que é esperada para ser lançada no início de Agosto).


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'Governo invisível' dos EUA trabalha no golpe em marcha no Brasil

08:13
'Governo invisível' dos EUA trabalha no golpe em marcha no Brasil
Vazamento de informações pelo Wikileaks, financiamento de movimentos golpistas por entidades americanas e outros indícios mostram que país de Barack Obama trabalha para derrubar Dilma.

FLICKR/CC

Iniciativas desenvolvidas pelos últimos governos brasileiros, nos planos econômico, político e militar, atingiram frontalmente os interesses dos Estados Unidos na América Latina

São Paulo – O golpe em marcha contra o governo Dilma Rousseff tem por trás de si a mão do imperialismo? Os Estados Unidos estão por trás das táticas e estratégias que, principalmente no segundo mandato da atual chefe de Estado brasileiro, vêm cercando e minando todas as possibilidades políticas, jurídicas e econômicas de a gestão petista se tornar viável? Segundo analistas ouvidos pela RBA, embora não haja como "provar" que sim, os dados e as relações políticas e históricas evidenciam que, nesse campo, nada acontece por acaso.

"Evidências realmente concretas nós não temos. Mas temos ações que indicam o interesse muito claro em uma mudança de poder no Brasil. Já um tempo atrás, as pessoas acabam esquecendo, houve denúncias que vazaram pelo Wikileaks sobre espionagem em uma das principais empresas brasileiras, que é a Petrobras. Logo em seguida, inicia-se um processo de denúncias em torno das atividades dentro da empresa e o próprio monitoramento da presidente da República", lembra Analúcia Danilevicz Pereira, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

"Ou seja, os Estados Unidos têm o que a gente pode entender como uma espécie de governo invisível. Estão presentes em diferentes países das mais diferentes formas. Seja através da utilização de alta tecnologia, que permite espionagem, seja através de figuras que de fato atuam dentro do Brasil e tentam se aproximar do governo. Isso pode acontecer por meio de organizações não governamentais, por exemplo", analisa a professora da UFRGS. "A igreja evangélica norte-americana tem um poder financeiro e de atuação internacional muito grande. Não é à toa que a igreja evangélica no Brasil foi ganhando terreno político. São ações que não são facilmente confirmadas, concretamente, mas sabemos que existem."

Armando Boito, professor de Ciência Política da Universidade de Campinas (Unicamp), cita a participação, segundo ele, clara, de entidades norte-americanas no atual processo brasileiro. "Por exemplo, os irmãos Koch, com suas diferentes fundações, que formam lideranças, financiam o movimento Estudantes pela Liberdade e o Movimento Brasil Livre (MBL). Isso já está provado, é um fato notório." Ele se refere aos irmãos Charles e David Koch, do Charles Koch Institute, que possuem uma fortuna de U$ 43 bilhões, segundo a Forbes. "Já o quanto as instituições do Estado norte-americano, propriamente dito, estão envolvidas nisso a gente ainda não sabe, mas que tem a mão do capital imperialista na mobilização contra Dilma, tem. E os Estados Unidos teriam muitos motivos para preferir o fim dos mandatos dos governos do PT", diz Boito.

Analúcia cita políticas desenvolvidas pelos governos do PT nos últimos anos claramente incômodas aos Estados Unidos. Como a autonomia em relação à produção de petróleo ou a questão relacionada ao pagamento da dívida externa.

Para Boito, é possível enumerar uma série de iniciativas e políticas desenvolvidas pelos últimos governos brasileiros, nos planos econômico, político e militar, que, por si só, atingem frontalmente os interesses do país mais poderoso da Terra em seu próprio continente e são motivos mais do que suficientes para se desconfiar de que não é o acaso que está por trás da poderosa conjunção de forças aliadas contra Dilma.

No plano econômico, Boito lembra que os EUA deixaram de ser o principal parceiro econômico do Brasil, "posto que ocuparam por 80 anos", e hoje é ocupado pela China. No plano econômico-diplomático, o Brasil foi um dos principais responsáveis pela criação do G-20. E foi peça importantíssima nos Brics e na criação do Banco dos Brics. "São iniciativas que retiram dos Estados Unidos a hegemonia absoluta em escala internacional. Eu considero a iniciativa do Banco dos Brics uma das mais importantes dos últimos anos", diz.

E não é só. O Brasil fez representação na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a produção de algodão dos Estados Unidos, por exemplo, além de etanol. "Atritos de natureza econômica não faltaram", afirma o professor da Unicamp.

No plano político, o Estado brasileiro se aliou aos regimes do Hugo Chávez na Venezuela, de Raul e Fidel Castro em Cuba, de Evo Morales na Bolívia, "o que destoava da política estadunidense para a América Latina". "O Marcelo Odebrecht (hoje preso pela Operação Lava Jato) deu entrevistas seguidas à imprensa defendendo o governo Chávez."

O Porto de Mariel, em Cuba, inaugurado em janeiro de 2014, com a presença da presidenta Dilma Rousseff, e tornado viável graças a financiamento do BNDES, é outra iniciativa brasileira fora dos padrões até então conhecidos no continente.

E, no plano militar, lembra Boito, o governo Lula engavetou o projeto de lei herdado do governo Fernando Henrique Cardoso de ceder a base de Alcântara para o controle dos Estados Unidos. Fora isso, o Brasil assinou acordos militares com a França para a construção de submarino nuclear e optou por caças de fabricação Sueca, em 2014, em vez dos F-15 estadunidenses, por exemplo, o que trouxe benefícios ao Brasil, já que a Suécia ofereceu transferência de tecnologia na negociação.
Nada é por acaso

Na análise da professora da UFRGS, não é por acaso que a oposição, que desencadeia um bombardeio incessante desde o primeiro dia após a reeleição de Dilma, tenha conseguido "virar o jogo", que estava completamente a favor do governo até antes das manifestações de 2013. Assim como não é por acaso que Bernie Sanders, pré-candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, tenha afirmado, ontem, que seu país precisa parar de "derrubar" governos na América Latina. "Sim, este interesse (de que o governo Dilma chegue ao fim) existe. Abriu-se espaço para que a oposição, que estava extremamente fragilizada, conseguisse rapidamente um espaço de atuação. Se considerarmos o momento em que todas essas coisas acontecem, mais claramente a partir de 2013, em três anos a oposição virou o jogo no Brasil", diz Analúcia.

A oposição sente-se tão à vontade que, segundo o site Brasil 247, hoje (20), liderada pelo Solidariedade, chegou a pedir à Justiça Federal para impedir Dilma de viajar aos Estados Unidos para participar de um evento na Organização das Nações Unidas (ONU), na sexta-feira (22), onde, espera-se, ela fará um discurso denunciando o golpe no país.

Nesse contexto, para Analúcia, também não é coincidência que o senador Aloysio Nunes Ferreira tenha ido aos Estados Unidos um dia após a votação da Câmara dos Deputados que aprovou no domingo (17) a admissibilidade do impeachment. "Não tem nenhuma coincidência. Eu não acredito em coincidências. Tudo é um grande jogo político. O próprio juiz Sérgio Moro tem instrução norte-americana. Moro estudou e teve contato muito próximo com o Departamento de Estado norte-americano", diz. "O problema é que as coisas acabam acontecendo muito nos bastidores e a mídia divulga aquilo que interessa."

Na mesma linha, Armando Boito avalia: "Muitos dizem que não é possível que Sérgio Moro tenha se apropriado de tanta informação sobre a Petrobras em tão pouco tempo, a não ser que algum espião tenha entregado alguma coisa para ele". "Os Estados Unidos espionavam Dilma e a Petrobras, isso o Wikileaks mostrou. E sabemos que a Chevron quer mudar o regime de partilha, e que o José Serra, do PSDB, se comprometeu a mudar o regime de partilha, caso vencesse as eleições em 2010. O Wikileaks revelou isso."

Finalmente, há os indicadores históricos irrefutáveis. Se, hoje, como diz Analúcia, não temos "evidências mais concretas" da interferência de Washington, apesar de essas evidências serem quase cristalinas a partir das próprias revelações do Wikileaks, é muito provável que no futuro os dados hoje "supostos" sejam reconhecidos como fatos.

"Existe um fato histórico, que consiste no seguinte: o imperialismo conspira, sim", diz Armando Boito. "Não conspirou no golpe no Chile, em 1973? Não conspirou no golpe no Brasil, em 1964? Basta ver o filme O Dia que Durou 21 anos. O imperialismo e a classe dominante conspiram e existe conspiração na história", afirma Boito.


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sexta-feira, 22 de abril de 2016

China lança Robô de segurança "Anti-Motim" que vão patrulhar lugares públicos

13:50
China lança Robô de segurança "Anti-Motim" que vão patrulhar lugares públicos
A Máquina irá funcionar como um dispositivo de vigilância itinerante para manter o controle sobre os cidadãos indisciplinados.



Parece mais como um aspirador de Robocop, mas este novo robô de segurança "anti-motim" está previsto para ser implantado em locais públicos para ajudar as autoridades manter um olho sobre os cidadãos chineses potencialmente incontroláveis.

Pesando 78 kg e situando-se em 1,49 metros de altura, "Anbot" está sendo anunciado como "o primeiro guarda de segurança do robô da China." O sistema fez a sua estreia na Chongqing Hi-Tech Fair hoje cedo.

"O robô de segurança é capaz de patrulha autónoma, monitoramento inteligente, chamadas de emergência, auto recarregamento e tem módulos opcionais para monitorização ambiental, detecção de bioquímica e explosivos de compensação",relata Xinhua .

Com a ajuda de sua "vigilância de vídeo inteligente", o robô se parece mais com um espião itinerante para o Estado do que uma cyborg combatente do crime.

Ele também tem a capacidade de detectar quando as pessoas estão chamando de "ajudar", o que presumivelmente significa que levantaram vozes de qualquer tipo irá atrair a atenção do robô enquanto ele está em patrulha.

O robô, que pode "reagir em situações de emergência", será "usado em muitos locais públicos, como aeroportos, estações e passagens subterrâneas para ajudar com missões anti-motim dos policiais", segundo Wei Quansheng, um oficial da Segurança Pública Municipal de Pequim Escritório.

Embora o governo comunista do país mantém seus cidadãos, de acordo com um estado policial para rivalizar com qualquer outro, surtos ocasionais de desordem social manter a elite chinesa na borda.

Voltar em 2014, os cidadãos chineses também golpearam cinco burocratas do governodurante um incidente que se transformou em uma forte revolta de 1000 na cidade de Wenzhou, província de Zhejiang.

Embora a mídia estatal habitualmente tenta censurar tais incidentes, distúrbios de massa, motins e ataques a polícia tem se tornado mais prevalente em toda a China nos últimos anos, com as tensões alimentadas pela corrupção desenfreada do governo, transferência forçada de imóveis, eo enorme abismo entre ricos e pobres.

O potencial para um colapso econômico maciço na China, que os economistas têm se preocupado com por algum tempo também poderia ser a faísca que desencadeia agitação civil em todo o país.

Centenas, se não milhares de pessoas foram mortas durante o 1989 massacre da Praça Tiananmen depois que o governo chinês lançou uma repressão brutal contra os manifestantes estudantis.


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PAGANISMO: Deus Apolo é invocado no ensaio final de cerimônia da tocha olímpica na Grécia

13:31
 PAGANISMO: Deus Apolo é invocado no ensaio final de cerimônia da tocha olímpica na Grécia
A alta sacerdotisa ergueu os braços em direção aos céus e invocou o deus do sol Apolo no berço da antiga Olimpíada nesta quarta-feira, durante o último ensaio da cerimônia de acendimento da tocha olímpica que irá arder nos Jogos Rio 2016.


Foto: Reuters


Usando uma vestimenta longa com pregas, ela se ajoelhou solenemente no chão e acendeu a tocha em segundos, usando um espelho côncavo para captar os raios do sol.

Centenas de pessoas observavam em silêncio perto das ruínas do templo dedicado à deusa Hera em Olímpia, no sul da Grécia, onde os gregos competiam nos Jogos da antiguidade. O ritual com a alta sacerdotisa e a tocha foi criado oito décadas atrás para os Jogos de Berlim.

A chama será mantida como reserva caso um céu nublado ameace a cerimônia oficial de quinta-feira, mas os meteorologistas preveem que o evento será igualmente abençoado com luz solar abundante.

"É muito especial. Durante muitos, muitos anos foi um sonho meu vir aqui", disse Mark Ledeux, um turista britânico, de pé nas encostas gramadas do estádio onde os gregos competiam nos Jogos do passado.

Ledeux tem uma coleção de cerca de doze tochas de outras Olimpíadas, que podem ser compradas em vários locais como itens de colecionador.

Durante o ensaio, mulheres jovens vestidas com roupas compridas, e acompanhadas por homens jovens, dançaram ao ritmo de um tambor e ao som de uma flauta, em respeito à antiga tradição grega.

O ensaio terminou quando a alta sacerdotisa, interpretada pela atriz Katerina Lehou, entregou a chama e um ramo de oliveira a um voluntário que substituía o primeiro portador da tocha – o ginasta grego Eleftherios Petrounias, campeão mundial nas argolas em 2015.

Na quinta-feira, Petrounias irá entregar a tocha ao ex-jogador de vôlei brasileiro Giovane Gavio, dono de duas medalhas olímpicas de ouro conquistadas em Barcelona em 1992 e em Atenas em 2004.

A tocha chegará ao Brasil no dia 3 de maio para um percurso de 100 dias, viajando por 500 cidades e vilarejos de todos os Estados brasileiros e levada por cerca de 12 mil portadores até seu destino final, a cerimônia de abertura da Rio 2016 no dia 5 de agosto.


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DITADURA GAY BRASIL: Aluno pode usar banheiro de escola segundo sua identidade de gênero, diz Diário Oficial

10:48
 DITADURA GAY BRASIL: Aluno pode usar banheiro de escola segundo sua identidade de gênero, diz Diário Oficial


Resolução também garante a comunidade LGBT uso de nomes sociais e uniformes de acordo com sua identidade

Conselho estabeleceu, ainda, parâmetros para a inclusão dos itens ‘orientação sexual’, ‘identidade de gênero’ e ‘nome social’ nos boletins de ocorrência - Gustavo Miranda / Agência O Globo

RIO e BRASÍLIA - Duas resoluções publicadas no Diário Oficial da União nesta quinta-feira garantem direitos para a comunidade LGBT. Uma delas estabelece parâmetro para garantir condições de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais - “e todas aquelas que tenham sua identidade de gênero não reconhecida em diferentes espaços sociais” - nas instituições de ensino.

De acordo com os artigos, as escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados acordo com a identidade de gênero de cada sujeito. Além disso, o campo “nome social” deve ser inserido nos formulários e sistemas de informação utilizados nos procedimentos de seleção, inscrição, matrícula, registro de frequência, avaliação e similares.

Caso haja distinção quanto ao uso de uniformes, por exemplo, também deve ser facultada a escolha de vestimentas conforme a opção de cada pessoa. Em outro trecho do documento, o texto diz que o reconhecimento da identidade de gênero deve ser estendido a estudantes adolescentes sem que seja obrigatória a autorização do responsável.




O estudante também passa a ter direito de ser chamado quando solicitar pelo nome social quando a identificação civil não corresponder à sua orientação - não cabendo qualquer tipo de objeção.

INCLUSÃO NOS BOLETINS DE OCORRÊNCIA

Já na outra resolução, o governo recomendou às polícias civis do Brasil que incluam, nos boletins de ocorrência, campos sobre orientação sexual, identidade de gênero e nome social dos atendidos. A sugestão está em resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais da Secretaria de Direitos Humanos.




Orientação sexual, de acordo com a recomendação, é "uma referência à capacidade de cada pessoa ter uma profunda atração emocional, afetiva ou sexual". Identidade é "a experiência interna e individual do gênero de cada pessoa". Por fim, o nome social consiste naquele pelo qual "travestis e transexuais se identificam e são identificados na sociedade". A ideia é ter instrumentos para mapear os crimes de discriminação contra a população LGBT.

A resolução já repercute no Congresso. O deputado Marcos Rogério (PDT-RO), que é da base aliada e integra a bancada evangélica, criticou a medida:

- O que o Congresso não fez em 30 anos, a Dilma fez em uma resolução.






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ONU: personificação da derrota, Dilma se apequena e desiste de discurso sobre “golpe parlamentar”

10:22
 ONU: personificação da derrota, Dilma se apequena e desiste de discurso sobre “golpe parlamentar”


(Mark Lennihan – AP)

Ainda presidente da República, a petista Dilma Vana Rousseff se acovardou e não cumpriu o que prometera: usar o plenário da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para fazer um discurso condenando o suposto golpe parlamentar que estaria em marcha no Brasil.

Após falar sobre questões climáticas, até porque o tema do encontro é a assinatura do Acordo de Paris, Dilma fez rápida menção à grave crise política que chacoalha o Brasil, afirmando que a sociedade brasileira saberá “impedir quaisquer retrocessos”.

“O Brasil é um grande País, com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. O povo brasileiro é um povo trabalhador, que tem grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir quaisquer retrocessos”, disse a mandatária antes de encerrar seu rápido discurso.

Como sempre afirma o UCHO.INFO, os esquerdistas verde-louros consideram retrocesso qualquer medida que inviabilize o projeto criminoso de pode desenhado pelo Partido dos Trabalhadores. Dilma tenta se passar por vítima, mas na verdade não aceita cumprir o que determina a legislação vigente no País.

A adoção das chamadas “pedaladas fiscais” configurou de forma clara e inequívoca crime de responsabilidade, algo que Dilma nega apenas porque seu desejo é continuar empurrando o Brasil na vala da decrepitude.

É fato que a esquerda nacional não aceita a ideia de o governo da petista ter chegado ao fim antes da hora marcada, mas é preciso lembrar que, no âmbito do impeachment, as leis estão sendo respeitadas e o processo em si tem o aval da máxima instância do Judiciário, no caso do Supremo Tribunal Federal.

Ciente de que a viagem aos Estados Unidos é a última incursão internacional que fará na condição de presidente da República, Dilma chegou a cogitar a possibilidade de fazer da ONU uma espécie de palanque para condenar o suposto golpe, mas as duras críticas de políticos oposicionistas e alguns ministros do STF, além de possíveis aconselhamentos de última hora, a fizeram mudar de ideia.

Seguindo a linha de raciocínio de Dilma Rousseff, os brasileiros acordaram para a realidade e decidiram impedir retrocessos, pois a proposta criminosa e rasteira da esquerda era transformar o Brasil em uma versão agigantada da vizinha Venezuela, onde o caos avança à medida que a democracia definha. Sendo assim, o máximo que os cidadãos de bem podem dizer a Dilma é o mesmo que Lula sempre fala ao final de suas chamadas telefônicas: “Tchau, querida!”.






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