ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 22 de abril de 2016

ATENÇÃO: JUDEUS VOLTAM A FAZER SACRIFÍCIOS DE ANIMAIS APÓS 2000 ANOS - SINAL PROFÉTICO????

10:08
ATENÇÃO: JUDEUS VOLTAM A FAZER SACRIFÍCIOS DE ANIMAIS APÓS 2000 ANOS - SINAL PROFÉTICO????

O Templo judeu foi totalmente destruído pelo exército romano no ano 70. Desde então, os judeus cessaram os sacrifícios de animais. Embora a tradição continue entre os samaritanos, o sangue é derramado no monte Gerizim e não segue estritamente a tradição bíblica.

Em 2016, pela primeira vez em quase dois milênios, cordeiros de um ano foram sacrificados ao ar livre por homens que reúnem as condições de serem os novos levitas e sacerdotes.

Ainda que o Terceiro Templo não esteja de pé, os membros do Instituto do Templo conseguiram reunir cerca de 400 convidados para uma “cerimônia modelo”, no alto do Monte das Oliveiras. Entre os convidados estavam líderes políticos e religiosos, que expressaram sua esperança que as mesquitas em breve sejam removidas do alto do Monte do Templo.

O político Arieh King afirmou esperar que Jerusalém logo esteja livre do que ele chamou de “abominação”. Ao mesmo tempo, o rabino Yisrael Ariel, um dos líderes do Instituto do Templo explica que o evento foi uma “preparação” para quando o monte Moriá for “limpo e consagrado” e o templo, reconstruído.

A cerimônia realizada na segunda (18) seguiu vários rituais antigos prescritos pela lei da Torá e judeus, incluindo o abate de um cordeiro pelos sacerdotes Cohanim (descendentes de Arão), a aspersão do sangue, a queima de gorduras e outras partes do cordeiro em um altar. Tudo ao som de trombetas de prata sopradas pelos levitas. O local do abate cerimonial foi a yeshiva Beit Orot, de onde se pode ver todo o Monte do Templo.

Segundo o calendário judaico, que é lunar e segue os tempos estabelecidos por Deus no Antigo Testamento, a Páscoa (Festa de Pêssach) começa ao pôr do sol desta sexta, 22 de abril e vai até o anoitecer de sábado, dia 30.

O rabino Ariel, que leu passagens do Talmude relativos ao Monte do Templo explicou que trata-se de mais um ensaio para que, quando as cerimônias forem retomadas no novo Templo, esteja tudo pronto.

Os organizadores do evento dizem que desejavam oferecer uma autêntica experiência judaica “com os cheiros, sons e cores que foram perdidos para nós nestes 2000 anos”. O objetivo final era “despertar no povo um desejo de renovar este ritual do Templo em nossos dias”.



Sacerdotes do Instituto do Templo.

O rabino Shmuel Eliyahu, importante líder judeu, salientou que “todos os judeus praticantes, vem rezando por isso três vezes ao dia durante os últimos 2.000 anos”. Ele estava feliz por ver as orações cantadas com acompanhamento musical após o abate do animal, enquanto os Cohanim usavam as peças cerimoniais que já estão prontas para serem utilizadas em breve no Templo.

Renovando a esperança

Esta é a segunda demonstração de como funcionam os sacrifícios feita este ano. No início de março, três membros do Sinédrio abriram as comemorações da chegada de mês bíblico de Adar, acompanhado de uma reconstituição do serviço do Templo.




Essa verdadeira aula de Antigo Testamento visa mais que lembrar um costume. Mostra o quanto os preparativos para o novo Templo são reais. Ao exibir tudo em público, ele também ajuda a acostumar os moradores de Jerusalém com a ideia de já existir uma nova classe sacerdotal.

Nos últimos anos, outros grupos judeus ortodoxos realizaram sacrifícios em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, tentando seguir o ritual descrito nos Livros de Moisés, mas não tão detalhadamente quanto o Instituto do Templo. Eles chamam isso de “ensaio profético”.

Para evitar conflitos com os muçulmanos, o governo de Israel não tem estimulado a prática e já prendeu ativistas que tentavam fazê-lo. Com informações de Israel National News e Jerusalém Post






FONTES:

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Enquanto tocha é acesa na Grécia, Rio vive tragédia em ciclovia-símbolo - Empresa citada na "Operação Lava-Jato" foi a responsável pela obra de construção. Observem as matérias...

05:47
Enquanto tocha é acesa na Grécia, Rio vive tragédia em ciclovia-símbolo - Empresa citada na "Operação Lava-Jato" foi a responsável pela obra de construção. Observem as matérias...
Ao menos duas pessoas morreram em queda de ciclovia na capital de RJ


Ao menos duas pessoas morreram nesta quinta-feira no desabamento de trecho da Ciclovia Niemeyer, no Rio de Janeiro, inaugurada há apenas três meses ao custo de R$ 45 milhões.

Construída em uma rota elevada sobre costões e rochedos, com as ondas do mar de um lado e a mata atlântica do outro, a ciclovia fica entre as praias do Leblon e São Conrado, e foi atingida por uma forte ressaca que destruiu parte da estrutura.

O acidente ocorre no mesmo dia em que em Olímpia, na Grécia, a Tocha Olímpica foi acesa, um momento importante que simboliza a proximidade dos Jogos, cuja abertura no Maracanã está marcada para 5 de agosto.

Segundo o secretário-executivo de governo da Prefeitura do Rio, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, já há confirmação de duas mortes pelo desabamento, e uma pessoa estaria desaparecida.

Os bombeiros seguem com as buscas no mar.

Embora as autoridades estejam preliminarmente identificando como provável causa do desabamento a forte ressaca, engenheiros relatam à imprensa local que há grandes chances de falhas estruturais, já que se sabia de antemão que a ciclovia estaria exposta a fortes ondas.


Questionado em entrevista coletiva sobre as possíveis causas — e o fato de o episódio ter ocorrido já na reta final dos preparativos olímpicos —, o secretário Pedro Paulo disse que esperará o laudo final, mas que "todos estamos muito tristes, precisamos auxiliar as vítimas e deixar a equipe técnica trabalhar para sabermos o que aconteceu".

Ele disse que uma das possibilidades é que a força das ondas tenha levantado a base da ciclovia e derrubado-a.

Ao custo de R$ 44, 7 milhões, a obra levou pouco mais de um ano e meio para ficar pronta e tem 3,9 km de extensão, com 2,5 metros de largura.

Apesar de não ser uma obra olímpica, a ciclovia liga a Zona Sul do Rio à Barra da Tijuca, justamente o bairro que abrigará o Parque Olímpico e sempre foi anunciada como parte das transformações vividas pelo Rio de Janeiro em função da Olimpíada.

A Ciclovia do Joá, cujas obras devem ficar prontas em junho, será a continuação do percurso, ligando São Conrado à Barra, e possibilitando ir de bicicleta do centro do Rio até a Barra. E já há questionamentos sobre a estrutura desta parte da obra, já que o projeto é essencialmente o mesmo.

Pedro Paulo afirmou que esse projeto deverá ser reexaminado.

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FONTE:





Obra da ciclovia da Niemeyer foi feita pela Concramart e era tragédia anunciada



Uma ciclovia feita a margem do mar deveria prever uma onda forte? Não deveria? Bem, ao que parece isso não foi esperado no cálculo do projeto da Ciclovia da Niemeyer, que custou R$ 45 milhões, foi inaugurada em janeiro e foi palco do desastre de hoje.

A obra foi realizada pela Concremart (a Odebrechet foi responsável por outros trechos),no Rio além da Ciclovia a empresa fez a restauração do Mosteiro de São Bento, o novo Shopping de Nova Iguaçu e retrofit da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.

É um absurdo que a empreiteira tenha entregue uma obra dessa qualidade e colocando a população em risco. E o pior, a Prefeitura tenha aceitada e não mantivesse análise de uma obra desse tamanho. A página “Salvemos São Conrado”, inclusive, fez uma série de postagens falando de problemas na estrutura da orla de São Conrado, veja o vídeo de 18/4>:




Na noite de onde os Bombeiros inclusive interditaram o calçadão de São Conrado:, onde também houve a formação de um enorme buraco:




E mais cedo no dia de hoje imagens mostravam o calçadão descolando:

















E finalmente a queda da ciclovia:




É muita incompetência que uma obra desta envergadura tenha se deteriorado em apenas 4 meses. Que os responsáveis paguem por essa tragédia anunciada.


FONTE:



OBS: SE UMA EMPRESA INVESTIGADA PELA POLÍCIA FEDERAL DO BRASIL POR CORRUPÇÃO, FOI RESPONSÁVEL POR UMA OBRA QUE CUSTOU A VIDA DE PESSOAS INOCENTES, CERTAMENTE FICA CARACTERIZADO UM POSSÍVEL USO DE INFRAESTRUTURA DE MÁ QUALIDADE, PARA PROPICIAR UMA POSSÍVEL "TROCA DE FAVORES" OU PROPINA ENTRE GOVERNO DO RIO E A EMPRESA EM QUESTÃO... VEJA A MATÉRIA QUE DENUNCIA A EMPRESA EM QUESTÃO:



PF investiga desvio de R$ 200 mi da transposição do São Francisco

Investigação de superfaturamento aponta nomes de doleiros da Lava Jato.
São cumpridos 24 mandados de busca e 4 de prisão em 8 estados e no DF.



Inicialmente orçada em R$ 4,5 bilhões, obra tem custo atual de R$ 8,2 bilhões (Foto: Taisa Alencar/G1)

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta (11), a operação Vidas Secas – Sinhá Vitória, para prender suspeitos de participar de um esquema de superfaturamento das obras para a transposição do Rio São Francisco.

Segundo as investigações, empresários do consórcio OAS/Galvão/Barbosa Melo/Coesa usaram empresas de fachada para desviar cerca de R$ 200 milhões das verbas públicas destinadas às obras, no trecho que vai do agreste de Pernambuco à Paraíba. O consórcio cuidava de dois dos 14 lotes envolvidos na transposição do rio. Os contratos investigados até o momento são de R$ 680 milhões.

Ainda de acordo com a PF, algumas empresas ligadas à organização estariam em nome do doleiro Alberto Youssef e do lobista Adir Assad, investigados na Operação Lava Jato.




Ao todo, serão cumpridos 32 mandados judiciais nos estados de Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Brasília, sendo quatro mandados de prisão no Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo e Ceará, quatro mandados de condução coercitiva no Rio Grande do Sul, em São Paulo e Goiás. Ainda há 24 mandados de busca e apreensão, sendo sete em Pernambuco.

No Recife, a Polícia irá cumprir mandados nos bairros de Boa Viagem, Coelhos e Graças. Ainda há atuação da PF nos municípios de Sertânia e Salgueiro, no Sertão do Estado. Os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa, fraude na execução de contratos e lavagem de dinheiro.

Empresas não comentam

A reportagem do G1 entrou em contato com cinco empresas listadas pela PF em endereços pernambucanos. A Concremat Engenharia e Tecnologia S/A e a Galvão Engenharia, ambas com sede em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, atenderam às chamadas, mas não indicaram porta-vozes para comentar o assunto.

A OAS Engenharia, também em Boa Viagem, ainda não se posicionou sobre a operação da PF. A Arcadis Logos S/A, no bairro dos Coelhos, área central da cidade, não atendeu às ligações. A Ecoplan Engenharia Ltda., sediada no bairro das Graças, na Zona Norte, não quis falar com a reportagem.

A transposição

Orçado em R$ 8,2 bilhões, o projeto, de iniciativa federal, tem o objetivo de garantir o abastecimento de água para 390 municípios dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba eRio Grande do Norte, beneficiando aproximadamente 12 milhões de pessoas.

A obra começou em 2006, quando tinha orçamento de R$ 4,5 bilhões. Devido aos atrasos, teve o custo praticamente dobrado.

Segundo o Ministério da Integração Nacional, a demora na entrega dos trechos acontece devido à burocracia na escolha das empresas e na adaptação dos projetos iniciais.

Por meio da construção de quatro túneis, 14 aquedutos, nove estações de bombeamento e recuperação de 23 açudes existentes na região do Nordeste Setentrional, a transposição visa beneficiar, com as águas do Rio São Francisco, 11 bacias da região com oferta hídrica per capita inferior à considerada ideal pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Aproximadamente R$ 1 bilhão do total de investimentos está destinado para programas básicos ambientais.

Segundo dados do mês de outubro, as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco apresentam 81% de execução física. Atualmente, há 10.141 trabalhadores contratados para atuarem no empreendimento.

Para aperfeiçoar o gerenciamento, o Ministério da Integração Nacional implantou, em 2011, outro modelo de monitoramento, licitação e contratação para os seis trechos de obras.


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quarta-feira, 20 de abril de 2016

MALDITA DITADURA HOMOSSEXUAL: Dicionário altera definição de “família” para incluir gays

10:52
MALDITA DITADURA HOMOSSEXUAL: Dicionário altera definição de “família” para incluir gays


Houaiss quer verbete “sem preconceitos e limitações”

A próxima edição do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa virá com o significado do termo “família” alterado. A decisão de alterar a definição é servir como um contraponto ao Estatuto da Família, que define a palavra como a relação entre um pai, uma mãe e seus filhos.

Atualmente no dicionário o termo é definido como um grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto. Mas para André Lima, sócio da agência NBS, tal definição “é reducionista e anacrônica”.

“O mundo é diverso, abrangente e dinâmico. A atual definição de ‘família’ é reducionista e anacrônica. O que desejamos é atualizar esta definição e contribuir para a reflexão sobre quais são os verdadeiros laços que unem as pessoas em forma de família”, disse ele.

A NBS resolveu criar a campanha #todasasfamílias pedindo para que o público sugira definições para a palavra. A partir do que for sugerido, especialistas poderão criar uma definição “sem preconceitos e limitações”.

Essa campanha tem parceria com a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio e a Associação Brasileira de Famílias Homoafetivas que estão divulgando vídeos mostrando famílias formadas por homossexuais.


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Dicionário Houaiss vai alterar definição do termo ‘família’

Objetivo é criar verbete ‘sem preconceitos e limitações’

 

Bianca e Renata dão sua definição de família no site da campanha #todasasfamilias - REPRODUÇÃO


RIO — O Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa vai alterar o significado do termo família em sua próxima edição. A ideia é abranger as novas configurações familiares e servir como contraponto ao Estatuto da Família, aprovado em outubro do ano passado pela Câmara dos Deputados. Para fazer a mudança, foi lançada uma campanha pedindo sugestões do público. A partir delas, e com a ajuda de especialistas, será criada uma definição “sem preconceitos e limitações”.

— O mundo é diverso, abrangente e dinâmico. A atual definição de ‘família’ é reducionista e anacrônica. O que desejamos é atualizar esta definição e contribuir para a reflexão sobre quais são os verdadeiros laços que unem as pessoas em forma de família — defende André Lima, sócio da agência NBS, idealizadora da campanha #todasasfamílias.

Atualmente, o termo família é definido no dicionário como grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto (especialmente o pai, a mãe e os filhos), que têm ancestralidade comum ou provêm de um mesmo tronco, ou ligadas entre si pelo casamento e pela filiação, excepcionalmente pela adoção. O Estatuto da Família, que ainda será apreciado pelo Senado, restringe juridicamente a entidade familiar à “união entre um homem e uma mulher, por meio do casamento ou de união estável, e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus filhos”.

A campanha elaborada pela NBS e pelo Houaiss, em parceria com a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio e a Associação Brasileira de Famílias Homoafetivas, tem um site construído especialmente para colher as sugestões dos internautas. Nele, são apresentados vídeos com pessoas apresentando suas definições de família. O site tem um espaço para a participação dos internautas, que devem completar a frase “para mim, família é”.

“Com o somatório das opiniões, o dicionário Houaiss aceitou o desafio de criar um significado único para ser colocado na sua próxima edição, fazendo com que as novas gerações conheçam um significado de família mais democrático, abrangente e sem preconceitos", diz o texto de apresentação da campanha.





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