ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ARMAÇÃO ILIMITADA: Câmara aprova e manifestação poderá se enquadrar como terrorismo, Dilma só precisa sancionar

09:56
ARMAÇÃO ILIMITADA: Câmara aprova e manifestação poderá se enquadrar como terrorismo, Dilma só precisa sancionar
O Pt outra vez faz de tudo pra acabar com as manifestações - Ausência de legislação sobre o tema deixava o país arriscado a sofrer sanções internacionais. Projeto faz ressalva a manifestações populares


O PT, Dilma, LULA e sua trupe quer de toda maneira acabar com as manifestações nas ruas. O Brasileiro precisa criar coragem e retirar essa turma do poder. Manifestação poderá ser considerada como terrorismo. Faltando menos de seis meses para as Olimpíadas, a Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira a votação do projeto de lei que tipifica e criminaliza a prática de terrorismo, ainda sem punição específica no país. A ausência de uma legislação sobre o tema, além de colocar em xeque a segurança do Brasil em eventos como a Rio-2016, deixa o país sob o risco de sofrer sanções internacionais, como o rebaixamento das agências de avaliação de risco.

O texto, que agora vai à sanção presidencial, foi encampado pelo governo para adequar-se às exigências internacionais. A medida, no entanto, encontra dura resistência do próprio PT e de partidos de esquerda, que temem que a prática possa ser confundida com as manifestações populares – e, dessa forma, atingir movimentos como o dos Sem Terra e outras importantes bases eleitorais da legenda. O projeto determina penas de reclusão de doze a trinta anos para quem comete um ato terrorista.

“Mais uma vez a nossa juventude e todos aqueles que questionam o Estado serão objeto desse tipo de tipificação. Nosso Código Penal já dá conta desses fatos e atos previstos. Com a aprovação dessa lei, nós podemos estar inaugurando a atividade terrorista aqui no país. Acho um despropósito que tenhamos que votar isso”, afirmou o deputado Wadih Damous (PT-RJ), que acrescentou que vai tentar convencer o governo a vetar trechos da matéria.



FONTE:
http://pensabrasil.com/camara-aprova-e-manifestacao-podera-se-enquadrar-como-terrorismo-dilma-so-precisa-sancionar/
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PRESSIONADA POR 21 PAÍSES CORTE DE HAIA QUER NOVAS ELEIÇÕES NO BRASIL, PRISÃO DE LULA E FIM DA CORRUPÇÃO

09:46
PRESSIONADA POR 21 PAÍSES CORTE DE HAIA QUER NOVAS ELEIÇÕES NO BRASIL, PRISÃO DE LULA E FIM DA CORRUPÇÃO


Corte de HAIA avisa “Ou tira a Dilma, prende o LULA e para a roubalheira, Ou Brasil sofrerá sanções”

Brasil poderá sofrer sanções da corte internacional criminal de Haia…

 
21 países enviaram uma carta a corte de HAIA para que medidas sejam tomadas no Brasil se não houver um ponto final na corrupção. O pedido ainda contempla a saída de Dilma com novas eleições gerais. Investigações severas e prisão do ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva e a paralisação total da corrupção.

Entre as sanções os grupo que forma G1 poderá deixar de comprar qualquer produto alimentícios do Brasil.

S. Exa. FATOU BENSOUDA PROMOTORA CHEFE DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
CONSIDERANDO que, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) proclama: “Artigo III – Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”

CONSIDERANDO que, por decorrência disso, também proclama: “Artigo XXV – Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar. Inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora do seu controle.”

CONSIDERANDO que a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado (2000) elevou à condição de crimes transnacionais, a participação em um grupo criminoso organizado, a lavagem do produto do crime e a corrupção.

CONSIDERANDO que a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (2003) proclamou no seu Preâmbulo, “que a corrupção deixou de ser um problema local para converter-se em um fenômeno transnacional que afeta todas as sociedades e economias, faz-se necessária a cooperação internacional para preveni-la e lutar contra ela; (…)”

CONSIDERANDO que o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional define como crimes contra a Humanidade, os atos praticados como parte de um ataque generalizado ou sistemático contra uma população civil e com conhecimento de tal ataque, que envolvam homicídio, extermínio, escravidão, deportação ou transferência forçada de polulações, perseguição a um grupo com identidade própria, desaparecimento de pessoas, apartheid e OUTROS ATOS DESUMANOS DE CARÁTER SIMILAR que causem intencionalmente grande sofrimento ou atentem gravemente contra a integridade física ou a saúde mental ou física.

CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal, em declaração do Procurador da Operação Lava-Jato Deltan Dallagnol, postula que “Quem rouba milhões, mata milhões” , significando isso, no seu entendimento explícito, que o “parâmetro para lidar com a corrupção deve ser o crime de homicídio”.

CONSIDERANDO, que a corrupção na amplitude, profundidade e sistematicidade que está sendo evidenciada pela Operação Lava-Jato, no entendimento expresso do Procurador Deltan Dallagnol, “é um crime hediondo”, porque “ela rouba a comida, o remédio e a escola do brasileiro”.

CONSIDERANDO que existem evidências e já se torna notório que a corrupção sistêmica – que atinge cifras multibilionárias no Brasil – está muito longe de ser estancada e que o seu comando central não foi atingido pelas medidas repressivas em curso no país.

CONSIDERANDO o fato notório que, muitas das práticas criminosas que configuram a corrupção sistêmica neste país, já ganham foros de naturalidade, pela omissão ou obstaculização ativa das investigações e do devido processo do direito, por parte das autoridades competentes nas três esferas do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, e pela cultura de leniência e acomodação na delinquência, que se dissemina na sua esteira.

CONSIDERANDO que essa realidade fática, além da sua desumanidade ínsita, desafia a ordem jurídica internacional, e ameaça constituir-se no foco de uma grave instabilidade social neste país, com implicações continentais e desdobramentos estratégicos no concerto das nações.

CONSIDERANDO a necessidade de prevenir-se essa grave ameaça à paz no hemisfério ocidental, antes que os seus efeitos deletérios se tornem irreversíveis.

CONSIDERANDO, pelo assim exposto, que o caso-Brasil é paradigmático, para a inclusão do crime internacional de corrupção sistêmica, mediante formação de organização criminosa, e seus delitos conexos, na tipificação dos atos desumanos que causam sofrimento coletivo e prejuízos graves à saúde física e mental dos povos.

Os cidadãos brasileiros signatários submetem ao PROMOTOR do TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL petição no sentido:

1. QUE a Promotoria desenvolva os estudos e investigações cabíveis para a submissão, à jurisdição do Tribunal Penal Internacional, sob o título dos CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, na qualidade de ATOS DESUMANOS DE CARÁTER SIMILAR, a corrupção sistêmica e em grande escala que, na forma de organização criminosa articulada e influente junto aos poderes de Estado, empresas públicas e privadas, órgãos de comunicação e associações civis, promova desvios criminosos e multibilionários de recursos estatais, para os fins de enriquecimento ilícito, expansão e perpetuação do seu projeto de poder à margem ou em fraude ao regular e legal funcionamento das instituições democráticas.

2. QUE a Promotoria conduza investigação independente sobre os crimes continuados e conexos de corrupção sistêmica e formação de organização criminosa que abalam a credibilidade das instituições e exaurem recursos públicos e privados em escala gigantesca, reduzindo a capacidade do Estado brasileiro em prover as necessidades básicas de segurança, saúde e educação da sua população, gerando sofrimento atroz pela: inefetividade da segurança pública, de par com as condições desumanas de superlotação no sistema carcerário; pela crise permanente do sistema público de atendimento de saúde, de par com as condições desumanas recorrentes do atendimento hospitalar em grandes unidades do sistema unificado de saúde pública; pela inefetividade do sistema escolar, gerando índices elevadíssimos de analfabetismo funcional, mesmo nas séries terminais da educação básica.

3. QUE a Promotoria conduza investigação independente sobre os efeitos disruptivos dessa condição delinquencial do Estado brasileiro, identificando e responsabilizando pela autoria seus promotores mais proeminentes, reconhecidamente blindados e impunes no comando da organização criminosa que atua de dentro para fora e de fora para dentro do Estado brasileiro.
Que novas eleições sejam convocadas em 90 dias para que o direito e a democracia daquele país permaneça. Que as apurações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja encarada com responsabilidade e com respostas imediatas a população brasileira.

Não existe outras formas a não ser medidas e sanções ao Brasil sem uma resposta do fim da corrupção

Na certeza que, assim procedendo, contribuem para o aperfeiçoamento da ordem internacional e os prospectos da paz continental, firmam essa petição virtual, que será enviada pelos administradores do site CHANGE.ORG à apreciação de S. Exa. FATOU BENSOUDA, Promotora Chefe do Tribunal Penal Internacional, Haia, Países Baixos.

Corte de HAIA.


FONTES:



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VERGONHA NACIONAL: Dilma entrega o pré-sal brasileiro que valia 1,5 trilhão de dólares pela ninharia de R$ 15 bilhões de reais

09:36
 VERGONHA NACIONAL: Dilma entrega o pré-sal brasileiro que valia 1,5 trilhão de dólares pela ninharia de R$ 15 bilhões de reais
 

Um leilão rápido. Menos de uma hora. Assim a maior bacia do pré-sal brasileiro foi entregue para as mãos do capital privado internacional. Uma produção estimada em 1,5 trilhão de dólares para o Brasil foi vendida pelo seu preço mínimo: 15 bilhões de reais. É uma vergonha! Uma entrega inaceitável!

Agora, a área de Libra que, em 10 anos, será o maior campo produtor do Brasil, está partilhado nas mãos de diversas empresas: a Petrobras terá 40%; a Shell, anglo-holandesa, terá 20%; também terá 20% a francesa Total e 20% da empresa ficam com as chinesas CNPC e CNOOC – 10% cada uma, que começam a entrar pesado no mercado brasileiro.

O grupo se dispôs a ofertar para a União 41,65% do óleo a ser produzido no local, esse era o percentual mínimo exigido.

Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Claiton Coffi, também da direção da Federação nacional dos Petroleiros (FNP), Dilma copiou em grande estilo FHC. “Chamou o Exército como fez FHC contra os petroleiros em 1995; mas fez pior, entregou a maior bacia do petróleo brasileiro para as mãos do capital privado. Quando FHC privatizou a empresa precisaria pesquisar o petróleo, agora ele já está descoberto, toda a pesquisa foi feita pela Petrobras. É uma lástima”, denuncia.


 
Campo de guerra – O cenário visto pelos brasileiros foi o do Exército, a Força Nacional, nas ruas da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, jogando bombas de gás lacrimogênio, gás de pimenta e balas de borracha contra os que tentavam defender o petróleo brasileiro.
Mais uma vez a presidente Dilma mostra o caráter de seu governo: a utilização dos órgãos de repressão, quando necessário, para impor suas políticas e uma política entreguista das riquezas brasileiras para as mãos do capital privado internacional e nacional.
A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, abriu o leilão e confirmou o potencial de produção da Bacia de Libra: “essa bacia tem uma capacidade de produção de 1,4 bilhão de barris por dia”. Ou seja, toda essa riqueza que foi entregue ao capital privado. Com, no mínimo, 14 bilhões de barris previstos, só esse campo garantiria a autossuficiência do país por mais 60 anos. Quer dizer, o tempo que a Petrobrás levou para acumular reservas de 14 bilhões de barris. Isso mesmo, a produção da estatal é equivalente à produção de um único campo do pré-sal, que, agora, o governo federal entregou de bandeja para as multinacionais do petróleo.

Tanto a diretora-geral da ANP, quanto o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, frisaram a importância do leilão para que o pagamento dos royalties como uma solução de investimentos em educação e pesquisa no Brasil. Foi muita cara de pau!

A verdade sobre os royalties

Os royalties são taxas pagas ao governo federal pelas empresas que exploram petróleo como compensação por danos ambientais causados pela extração. Uma lei recentemente aprovada pelo Congresso Nacional destina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. Mas tal destinação ocorrerá apenas com os novos contratos de exploração: os poços leiloados a partir de 3/12/2012.

São migalhas perto dos exorbitantes lucros das multinacionais que extraem nossos recursos naturais. Os royalties estão entre 5% a (no máximo) 15% da riqueza gerada com a extração do hidrocarboneto no país. Ou seja, entre 85% e 95% dos recursos do petróleo ficam com as empresas privadas.

Por isso o discurso de que entrará dinheiro para a educação e saúde não cola. Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, em 2013, os recursos dos royalties serão equivalentes a (acreditem) 0,02% do PIB. Em 2022, alcançariam a “estrondosa” porcentagem de 0,6% do PIB – isso na melhor das hipóteses. Levando-se em conta que, atualmente o país investe cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação, a depender dos royalties estaremos muito longe do investimento necessário para um ensino de qualidade.

Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Paulo Rizzo, também da direção do ANDES-SN, é uma campanha sórdida. “O percentual que pretende ficar para o Estado e que será dirigido para a educação não atinge nem sequer as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que são 10% do PIB para a educação”, frisa.

Assim, chega de enganação. O Brasil precisa de 10% do PIB para a educação pública já!

Resistência petroleira

Os petroleiros estiveram na ponta de lança na luta contra a privatização do pré-sal. Em greve há cinco dias, paralisaram suas atividades contra a privatização da Bacia de Libra e pelas bandeiras de sua campanha salarial.

Agora, é preciso que se mantenham firmes e fortaleçam a sua luta em defesa de seus direitos e salários. E estão fazendo isso!

A Petrobras se reuniu com a Federação Única dos Petroleiros (FUP /CUT) na manhã desta segunda-feira (21). A proposta apresentada pela empresa foi recusada pela Federação. A empresa elevou de 7,68% para 8% por o reajuste salarial dos trabalhadores da ativa, com ganho real de até 1,8%. A categoria pede 12,86%, com 5% de ganho real, informou a FUP. Amanhã será a vez da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP / CSP-Conlutas) se reunir com a Petrobrás e também recusar a proposta.

A CSP-Conlutas parabeniza a luta dos petroleiros e manifesta total apoio a sua mobilização!

Com privatização, aos trabalhadores: perda de direitos e terceirização

Na Petrobras, já no governo FHC, o número de terceirizados era 120 mil; subiu para 300 mil no Governo Lula e para 360 mil governo Dilma. Em maio de 2013, 81% da mão de obra que trabalha nas dependências da Petrobras são terceirizadas. Apenas 19% são funcionários diretos da empresa. Com este número, é claro, que a terceirização se inseriu nas atividades afins, o que por lei é proibido e também significa um salto qualitativo no trabalho precarizado, nos ataques aos direitos e salários, conhecendo-se a realidade das terceirizações no Brasil.

Tem casos de trabalhadores terceirizados que ficam até três meses sem receber salários. Muitos não têm direitos trabalhistas e não são defendidos devidamente por suas entidades de classe, até porque a terceirização traz uma divisão na representação sindical.

Com a privatização essa situação tenderá a piorar.


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ATENÇÃO: Senado italiano aprova lei de união civil para homossexuais

03:35
 ATENÇÃO: Senado italiano aprova lei de união civil para homossexuais
Emenda elimina trecho que permitia adoção de filhos do companheiro.
Projeto agora vai para a Câmara dos Deputados.
 

O Senado italiano aprovou nesta quinta-feira (25) um projeto de lei que permite a união civil entre casais do mesmo sexo, sem a possibilidade de adotar filhos.

A emenda, que elimina o trecho referente à adoção dos filhos biológicos do companheiro, venceu no Senado com 173 votos e agora passa à Câmara dos Deputados, onde o chefe de governo Matteo Renzi tem maioria sólida.

O texto mantém o requisito de ajuda recíproca moral e material, a pensão alimentícia, a permissão de residência para o cônjuge estrangeiro e também a possibilidade de adquirir o sobrenome do companheiro.

Com ele, a Itália tenta preencher um vácuo legal, sendo o último grande país da Europa Ocidental que não havia regulamentado a união entre casais do mesmo sexo.

A lei regulamenta também as uniões civis, mas concede deveres e direitos diferentes.

A nova norma evita de todos os modos fechar completamente a porta à adoção do filho do companheiro do mesmo sexo, permitindo que seja avaliada de acordo com o caso, já que os tribunais já a autorizaram em outras oportunidades, "em nome do interesse da criança".
 
Apoiadores da união civil entre casais do mesmo sexo em passeata em Roma (Foto: Filippo Monteforte/AFP)

'Uma revolução contra a ordem da natureza'
Para Angelino Alfano, ministro do Interior e líder da pequena formação de centro-direita, chave para aprovação, trata-se de "uma vitória do senso comum", declarou.

"Demos um presente à Itália ao impedir que duas pessoas do mesmo sexo possam ter um filho, algo que é contrário à natureza. Evitamos uma revolução contra a ordem da natureza", assegurou à imprensa.

Militantes do movimento homossexual e simpatizantes manifestaram sua amargura nas ruas como nas redes sociais diante do que consideram um "primeiro passo", ainda tímido.

"Esperamos 30 anos para isto", lamentaram em um comunicado 30 grupos de defesa de homossexuais, "indignados" por uma lei que ignora a situação de vários filhos de casais homossexuais.

"É como se nossos filhos fossem desaparecidos, fantasmas", declarou à AFP Marilena Grassadonia, presidente da associação Famiglie Arcobaleno (Famílias Arco-Íris).

Uma manifestação de protesto foi convocada para o próximo 5 de março em Roma.


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“A Máfia Médica” e a Indústria da Doença

03:12
“A Máfia Médica” e  a Indústria da Doença

 

“A Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a anulação da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.

O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta “máfia médica” que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um sistema sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que causa enfermidades crónicas e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.

O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.

A autora de “A Máfia Médica” acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

Segue um excerto da bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
Medicina significa negócio:

– Porquê essa decepção?
– Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas – que não tiveram problema algum em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

– E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
– Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a pessoas a que eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais – em alguns como oradora – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controlados e requerem, obrigatoriamente, serem aceites primeiro pelo comité científico organizador do congresso.

– E quem designa esse comité científico?
– Geralmente quem financia o evento é a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais que decidem até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto.

– E isso ficou claro para si?
– E muito! Aperceber-me do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a medicina é, antes de tudo, um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.

– O poder económico?
– Exacto, é o dinheiro que controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermidades crónicas em que os doentes tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça doente o maior tempo possível e compre fármacos – se possível, toda a vida.

Um sistema da doença:

– Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema da doença”…
– Efectivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

– Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
– Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu próprio benefício.

– E que papel desempenha o médico nessa máfia?
– O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensinam que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «Deus» da saúde. Daí resulta o caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema. A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.

– Quer dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
– Salvo no que se refere a cirurgia, aos antibióticos e a poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.

– Acha que dão melhores resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas?
– É a melhor opção porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… mas tão pouco cura. Qualquer das chamadas medicinas alternativas são uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é a própria pessoa. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O doente é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A auto-cura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes.

– E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema da doença, que para além de tudo é caríssimo?
– Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam de tudo o que se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta, como difícil de acreditar, porque os governos têm poder.

– E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
– Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.



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ATENÇÃO: Grupo australiano cria implante milimétrico que lê pensamentos

03:08
ATENÇÃO: Grupo australiano cria implante milimétrico que lê pensamentos
Dispositivo pode vir a mover perna e braço biônicos em vítimas de paralisia.
Tecnologia relativamente pouco invasiva funcionou em teste com animais.
 
O "stentrode", implante cerebral criado por cientistas australianos (Foto: Reuters/Universidade de Melbourne)

Computadores, cadeiras de roda e próteses controladas pelo pensamento podem estar disponíveis dentro de uma década, afirmam cientistas australianos que criaram uma nova tecnologia. Os cientistas planejam conduzir testes em humanos no ano que vem com um implante que pode captar e transmitir sinais cerebrais.

A dispositivo, do tamanho de um palito de fósforo, já foi testado em animais, implantado em vasos sanguíneos próximos ao cérebro. O produto foi batizado de stentrode, porque é essencialmente um stent (uma malha microscópica em forma de tubo) com eletrodos (terminações metálicas que captam eletricidade).

A ideia é usar os sinais elétricos que o dispositivo capta para convertê-los em informações que possam ser usadas para controlar algo como um braço biônico, afirmam os cientistas.

"A grande inovação é que agora nós temos um dispositivo de interface cérebro-computador minimamente invasivo que possivelmente é prático para uso no longo prazo", afirma Terry O'Brien, chefe do Departamento de Medicina e Neurologia da Universidade de Melbourne (Austrália), que desenvolveu o stentrode.

O método atual para acessar sinais cerebrais precisos requer cirurgias complexas com abertura do crânio e se torna menos eficiente após alguns meses.

O stentrode é menos invasivo porque pode ser inserido por uma veia no pescoço do paciente e posicionado em um vaso sanguíneo perto do cérebro.

O teste em animais foi feito para averiguar a capacidade do stentrode de captar sinais neurais, não para convertê-los em sinais eletrônicos para movimentar membros biônicos, que já são tecnologia estabelecida.

Ganesh Naik, professor da Universidade de Tecnologia de Sydney, não envolvido no projeto, afirma que nem sempre testes em animais se traduzem em sucesso nos experimentos com humanos.

"Se isso funcionar como deve em testes com humanos, será um avanço extraordinário", disse.

Outros potenciais usos para o stentrode incluem o monitoramento de sinais cerebrais de pessoas com epilepsia para antecipar a ocorrência de uma convulsão. Caso tenha sucesso, o dispositivo também pode permitir a um paciente se comunicar por computador, afirma Clive May, professor do Instituto Florey de Neurociências e Saúde Mental, que trabalha no projeto.

"As pessoas teriam de ser treinadas a pensar os pensamentos certos para fazer isso funcionar, assim como se aprende a tocar música", afirmou. "É algo que é preciso aprender, mas uma vez feito, se torna natural."

Além Universidade de Melbourne e do Instituto Florey, o Hospital Real de Melbourne também participa do projeto que desenvolve o stentrode. Os recursos usados no projeto foram fornecidos pelo Governo da Austrália e pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, que ajuda tecnologias que possa vir a ajudar veteranos de guerra paraplégicos.


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Deputado CORRUPTO, líder do PT, diz que 'a justiça precisa botar freio no Juiz Moro'

03:02
Deputado CORRUPTO, líder do PT, diz que 'a justiça precisa botar freio no Juiz Moro'
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Outra vez, o porta voz das barbaridades petistas, deputado Sibá Machado (PT/AC), usou a tribuna da câmara para falar asneiras.

Para o deputado da base governista, o fato de o publicitário ter se disponibilizado para prestar esclarecimentos à Lava Jato demonstra que “as denúncias não passam de uma armação”. Sibá afirmou, ainda, que o PT “está preparado” para os próximos capítulos das investigações.

“Toda vez que tratam do PT é esse negócio, um show malabarismo da Justiça que não bota freio no Sergio Moro. Isso ainda vai acabar muito mal para o Brasil”, avaliou o petista. (Com informações de Congresso em Foco)


FONTE:
http://folhacentrosul.com.br/post-politica/10118/deputado-lider-do-pt-diz-que-a-justica-precisa-botar-freio-no-juiz-moro
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