ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Na Nigéria, grupo terrorista queima crianças vivas e o mundo não da a mínima

01:56
Na Nigéria, grupo terrorista queima crianças vivas e o mundo não da a mínima

Estamos diante do maior atentado terrorista de 2016, e não vemos ninguém colocando bandeiras da Nigéria no Facebook, nem escrevendo “Je suis..” esta é a hipocrisia do mundo. Se fossem crianças da Europa, não 80, mas talvez 10, e sem a crueldade de serem queimadas vivas pelos mesmos terroristas, você sabe como estaria o mundo, o seu facebook, a televisão e o seu discurso virtual de preocupação com a vida alheia. Só incomoda quando acontece ao seu lado lado, onde você vai e com quem você conhece.

Saiba o que aconteceu:

O grupo terrorista Boko Haram ateou fogo em crianças vivas durante um atentado na vila de Dalori, que fica a cinco quilômetros da Maiduguri, na Nigéria, informaram diversos jornais nigerianos neste domingo (31). Segundo testemunhas, ao menos, 65 corpos foram retirados do local, mas esse número deve aumentar já que nem todos os locais foram checados. Ao menos 100 pessoas ficaram feridas. Testemunhas contaram à imprensa que dezenas de corpos foram jogados pelas estradas que levam até a vila, que tem cerca de mil casas segundo o jornal “The Premium Times”. Um dos sobreviventes conta que ouvia o grito das crianças enquanto elas ardiam em chamas. Ele conseguiu sobreviver porque se escondeu subindo em uma árvore.

Ainda de acordo com as testemunhas, muitos foram mortos enquanto tentavam escapar porque duas mulheres-bomba ativaram os explosivos no meio da pessoas em fuga. Apesar do ataque ter ocorrido no sábado (30), o Exército da Nigéria chegou ao local apenas neste domingo e está ajudando na retirada dos cadáveres. O Boko Haram, que quer construir um califado no norte do território nigeriano, já matou mais de 20 mil pessoas nos últimos seis anos e obrigou mais de 2,5 milhões a deixarem suas casas e suas cidades.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

4 possibilidades para o apocalipse segundo Stephen Hawking

09:41
4 possibilidades para o apocalipse segundo Stephen Hawking
O mundialmente famoso físico britânico Stephen Hawking foi convidado pela rádio BBC 4 para conversar sobre vários temas, e um deles era sua visão de “fim do mundo”. Hawking levantou quatro possiblidades para como a vida na Terra, ou pelo a vida dos humanos na Terra, poderia chegar ao fim.

Ele explica que, atualmente, nenhuma dessas possibilidades tem chances muito altas de se concretizar. Contudo, a cada ano, esses desastres se tornam mais possíveis, uma vez que as condições para isso estão se acumulando em velocidade considerável. Confira as quatro possibilites para o fim da humanidade segundo o físico.
1. Inteligência artificial

Assim como muitos cineastas e roteiristas, Hawking acredita que a criação de uma máquina com inteligência artificial plena, capaz de superar ou igualar a capacidade humana, seria algo muito perigoso.

“As máquinas iriam evoluir sozinhas, refazer o próprio projeto a uma velocidade cada vez maior. Humanos, que são limitados por uma evolução biológica lenta, não poderiam competir e seriam substituídos” disse ele à BBC.


Uma imensa variedade de filmes aborda essa possibilidade, sendo a franquia O Exterminador do Futuro a mais icônica dos tempos atuais.
2. Guerra nuclear

Hawking acredita que a proliferação de armas nucleares pelo mundo só torna a nossa situação mais perigosa. Caso uma guerra nuclear irrompa, o atual arsenal de armas desse tipo já tem capacidade para extinguir toda a vida no planeta.

3. Vírus criado

A engenharia genética é uma área muito importante para o avanço da ciência na área da saúde, mas é também a que mais levanta preocupações quanto a possíveis acidentes. Imagine se um vírus criado pelo homem acabasse escapando de um laboratório e infectasse todo mundo em uma pandemia?

“No longo prazo, fico mais preocupado com a biologia. Armas nucleares precisam de instalações grandes, mas engenharia genética pode ser feita em um pequeno laboratório. Você não consegue regulamentar cada laboratório do mundo. O perigo é que, seja por um acidente ou algo planejado, criemos um vírus que possa nos destruir. Não acho que a raça humana vai sobreviver aos próximos mil anos, a não ser que nos espalhemos pelo espaço. Há muitos acidentes que podem afetar a vida em um único planeta”, teme o físico.

4. Aquecimento global

Hawking acredita que, na pior das hipóteses, a Terra poderia se tornar um planeta como Vênus devido ao aquecimento global. Ele explica que esse efeito é uma das consequências mais graves da nossa ação no mundo. A partir de certo ponto, o aquecimento global poderia se tornar um ciclo vicioso em que, quanto mais quente, mais calor o planeta seria capaz de absorver do Sol.

“O derretimento das calotas polares vai reduzir a quantidade de energia solar refletida de volta para o espaço e, assim, aumentar ainda mais a temperatura. Não sabemos se o aquecimento global vai parar, mas o pior cenário possível é que a Terra se transforme em um planeta como Vênus, com uma temperatura de 250 graus na superfície e chuvas de ácido sulfúrico”, imagina Hawking.



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TENTÁCULOS ILLUMINATI NO BRASIL: Milionária, filha de David Rockefeller morou anônima em favela no Rio de Janeiro

09:18
TENTÁCULOS ILLUMINATI NO BRASIL: Milionária, filha de David Rockefeller morou anônima em favela no Rio de Janeiro
Milionária, filha de David Rockefeller morou anônima em favela no Rio de Janeiro
O Globo News Dossiê entrevista Peggy Dulany Rockefeller. 

A herdeira de uma das maiores fortunas dos Estados Unidos fala da experiência que ela viveu na juventude, no Globo News Dossiê deste sábado (5). Peggy Dulany Rockefeller, filha do banqueiro David Rockefeller, morou, anônima, na Favela do Jacarezinho. Ninguém sabia quem ela era. Hoje, ela dirige, em Nova York, uma ONG dedicada a incentivar projetos de inclusão social de comunidades pobres. 

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Uma Rockefeller na favela


Herdeira de uma das maiores fortunas americanas, Peggy Dulany j� morou na favela do Jacarezinho, no Rio, freq�entou o Brasil por tr�s d�cadas e dedica sua vida � luta contra a pobreza

Tiago Ribeiro


Peggy no Rio em visita a projetos sociais: �A maior aprendizagem que recebi morando na favela do Jacarezinho foi que ningu�m tem mais interesse de resolver a pobreza do que as pessoas afetadas por ela�, diz, em bom portugu�s

A camisa e a saia simples que Peggy Dulany veste combinam com a prosaica sandália rasteira de couro que ela sempre traz nos pés. Pode parecer detalhe, mas as roupas traduzem a personalidade dessa americana de 54 anos, três deles vividos no Brasil. Filha de David Rockefeller, 87 anos, Peggy é herdeira de uma das famílias mais poderosas, tradicionais e ricas dos Estados Unidos. “Decidi, ainda jovem, não usar o sobrenome de meu pai”, diz. O relacionamento deles, no entanto, não podia ser melhor. “Meu pai sempre me incentivou e hoje, perfeitamente lúcido, tem orgulho de mim”, diz. Peggy passou então a usar o sobrenome da mãe. Passou também a se preocupar com a desigualdade social de países do terceiro mundo. “Por alguma razão nasci com essa paixão. Não sei se é genético, cultural ou educacional”, diz.

Em 1965, veio conhecer o Rio de Janeiro. “Morei na casa de amigos de meus pais, os Klabin”, recorda, referindo-se à família dona da empresa homônima que fabrica papel e celulose. “Tinha terminado o segundo grau e aceitei o convite deles para morar aqui”, lembra. Decidida a não ser mais uma turista “gringa” na cidade, passou a freqüentar um grupo de estudos comandado pelo americano Anthony Leeds. “Ele trabalhava com sociólogos, antropólogos, voluntários e favelados, e eu me integrei ao grupo. Foi esse projeto que me educou para trabalhar com desenvolvimento social”, explica. Disposta a conhecer a realidade dos favelados cariocas, em 1968 a jovem milionária foi morar três meses na favela do Jacarezinho. “Fiquei na casa de uma costureira. Um amigo voluntário morava lá e contou que ela alugava quartos. Foi a experiência formadora da minha vida”, diz. A costureira e o marido morreram, mas Peggy não perdeu contato com a filha caçula do casal, que na época tinha 12 anos.


Ela deixou saudade no Brasil. Maurício Fernandes da Costa, 56 anos, lembra da velha amiga. “Eu trabalhava como carteiro da embaixada dos Estados Unidos, então me envolvia com os americanos que faziam trabalho comunitário nas favelas cariocas”, conta. Funcionário da embaixada americana por 23 anos, ele destaca a simpatia da milionária. “Ela sempre foi alegre. Havia umas festas na casa onde ela morava na favela, e dançávamos Beatles. Nunca mais a vi”, diz. “Uma vez a Peggy se hospedou no Copacabana Palace com o pai e ligou para dois amigos nossos da favela porque queria vê-los. Ao chegarem no hotel, foram barrados pelos seguranças, que só acreditaram que eles a conheciam quando ela chegou com o pai”, ri o ex-carteiro.

De volta aos Estados Unidos, Peggy formou-se em educação pela Universidade de Harvard, casou-se e teve o filho Michael, 25, ator de teatro. Nem a maternidade conseguiu afastá-la das causas sociais. “Parei de viajar quando ele era pequeno. Só recomecei quando ele tinha 12 anos.” Quase vinte anos após deixar o Brasil (embora tenha voltado várias vezes), Peggy fundou o Instituto Synergos, em 1986. “Somos uma ponte entre empresários, organizações não-governamentais, movimentos sociais e governantes para juntar esforços contra a pobreza”, diz.

Sua vida é visitar países da América Latina, Ásia e África. “A maior aprendizagem que recebi morando na favela do Jacarezinho foi: ninguém tem mais interesse de resolver a pobreza do que as pessoas afetadas por ela”, diz, sempre em bom português, com uma pitada de sotaque carioca. Convidada pela ABDL (Associação Brasileira para Desenvolvimento de Lideranças), Peggy passou uma semana no País para falar sobre as atividades desenvolvidas por seu instituto. Sempre discreta, aproveitou para conhecer projetos sociais no Rio. “Geralmente sou anônima, já que as pessoas me conhecem como Peggy Dulany”, explica ela, que é fã de Maria Bethânia e Caetano Veloso.


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Atletas britânicos com medo do zika para Rio-16: "devastador e assustador"

09:05
Atletas britânicos com medo do zika para Rio-16: "devastador e assustador"
Buda Mendes/Getty Images

O zika vírus tem assustado a todos que vivem no Brasil e também a todos ao redor do mundo. Um dia depois da OMS (Organização Mundial da Saúde) decretar estado de emergência por conta da doença, a rede britânica BBC destacou a preocupação dos atletas olímpicos da Grã-Bretanha.

Os atletas definiram a situação como "devastadora" e "assustadora". "É assustador quando olho as notícias", definiu a atleta do pentatlo Samantha Murray.

"Se fosse comigo, eu me sentiria muito desconfortável", ressaltou o ex-atleta britânico do badminton Gail Emms.

"É devastador, porque os Jogos são nosso sonho e queremos que seja perfeito", completou Emms.

A reportagem da rede britânica ainda ressalta que a preocupação da organização da Rio-2016 com o surto de zika vírus. Mas completou dizendo que os organizadores da Olimpíada ainda não sentiram o problema como algo que já afeta os Jogos, como com o cancelamento de viagens ao país para a época do evento.

"Isso assusta qualquer um, mas como atleta, você se acostuma a viajar pelo mundo, onde você acaba tendo risco. Nós somos assegurados por especialistas e o time da Grã-Bretanha que tudo vai ser preparado para o time. Tenho a chance de ir para a minha segunda Olimpíada e eu acredito que no meu time e na equipe médica. Eu sei que está tudo sendo preparado", completou Murray.

O chefe-executivo da natação da equipe britânica também comentou sobre o assunto. "A natação está engajada com as autoridades e continua advertindo o time baseado nas últimas instruções", disse Daniel Sparkes.


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ALERTA GERAL: Cientistas americanos pedem cancelamento de Olimpíada por vírus Zika

09:00
ALERTA GERAL: Cientistas americanos pedem cancelamento de Olimpíada por vírus Zika
Vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti causa preocupação para os Jogos

A preocupação com o vírus Zika tem afetado diretamente a Olimpíada no Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, dois pesquisadores americanos, Arthur Caplan e Lee Igel, assinaram uma coluna na revista Forbes pedindo o cancelamento dos Jogos por conta da proliferação da epidemia.

Caplan é chefe da divisão de ética médica no Centro Médico de Langone, na Universidade de Nova York. Já Igel é professor da mesma universidade e um pesquisador especializado em tomada de decisões e comportamento no trabalho em negócios do esporte. Eles argumentam que abrigar a Olimpíada em agosto nessas condições seria "irresponsável". Eles citam que o turismo deve ser severamente afetado.

"Quem vai viajar para o Rio em meio a uma epidemia de Zika? Não mulheres jovens, que podem ficar grávidas e dar à luz a uma criança com deficiência. Não homens sexualmente ativos que correrão o risco de transmitir o problema à parceira", diz a publicação.

O artigo também cita que os atletas vão querer participar da Olimpíada de qualquer jeito, mas o Comitê Olímpico Internacional (COI) não deveria permitir, e sim "colocar a segurança em primeiro lugar". "A imprensa só vai noticiar sobre mosquitos e deficiências de nascimento", previu o texto.

Os autores encerram dizendo que o COI precisa adiar os Jogos ou cancelá-los por completo diante de uma "séria ameaça à humanidade".

Na última segunda-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner,reconheceu a preocupação com o vírus Zika, mas descartou cancelar a Olimpíada por isso, dizendo que o "esclarecimento" é a melhor forma de combater o problema.


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'Bode do Satanás' aparece para família, que agora quer se desfazer de sua casa, AFIRMA Vanessa Mitchell

03:49
'Bode do Satanás' aparece para família, que agora quer se desfazer de sua casa, AFIRMA Vanessa Mitchell

Vanessa ao lado da figura que ela afirma assombrar sua família (Reprodução)

Quando comprou sua nova casa em 2004, Vanessa Mitchell realizou seu sonho. Era dona de uma casa própria antes dos 40 e poderia, finalmente, construir sua família. Mas os planos não foram tão bem sucedidos.

Logo que se mudou, Vanessa ficou grávida. E aí que começou seu terror. A britânica garante que, neste período, foi visitada dezenas de vezes por figuras misteriosas e fantasmagóricas. Agora, quer se livrar da casa.

“Muita gente não acredita em mim, mas fiquei bastante tempo lidando com esse tipo de problema me assustando, mas sem desistir. Agora, não dá mais. Acho que eu e meu filho estamos no limite”, afirma ela ao Daily Star.

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Segundo Vanessa, esse é o animal assombrado que ronda sua casa (Reprodução)

O limite do qual Vanessa fala tem a ver com a mais macabra das figuras que já “habitaram” a casa segundo ela. Trata-se de um bode satânico que não deixa a família em paz nenhum dia, segundo relato da dona da casa.

“Acredito mesmo que essa casa seja amaldiçoada. Já vieram especialistas aqui e as energias são muito incômodas, com certeza acontece algo de paranormal aqui e eu quero tirar minha família de um lugar assim”, confirma Vanessa.

O bode, animal que Vanessa diz estar assombrando a casa, é um dos símbolos mais cultuados do satanismo. Não a toa, a mulher acredita que o próprio Diabo — como ela mesma diz — está invadindo a casa. Resta, agora, responder a pergunta: com tantos aspectos negativos, como ela vai conseguir vender seu pequeno imóvel?


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Papa Francisco: Ateus que seguem própria consciência serão bem vindos no céu

03:22
Papa Francisco: Ateus que seguem própria consciência serão bem vindos no céu

Em dezembro último, mais um comentário de Papa Francisco elevou a popularidade do líder religioso, que tem sido considerado um dos sacerdotes mais adorados que comandou a Igreja Católica. Desta vez, em uma carta aberta ao fundador do jornal italiano ‘La Reppublica’, Eugenio Scalgari, ele escreveu que Deus perdoaria aqueles que não creem, caso eles tenham seguido suas consciências durante a vida.

Em resposta a uma série de perguntas feitas por Scalgari, Francisco escreveu: “Você me perguntou se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam nele e que não buscam o perdão. Eu começo - e isto é uma coisa fundamental - dizendo que o perdão de Deus não tem limites se você vai a ele com um coração sincero e penitente. O problema para esses que não creem em Deus é obedecer a consciência”.

Robert Mickens, o correspondente no Vaticano para o jornal católico 'The Table’, contou que os comentários do pontífice são mais uma evidência de que a Igreja Católica está trabalhando para retirar a imagem manchada que foi reforçada após o período de conservadorismo extremo liderado por Bento XVI. “Francisco ainda é parte dos conservadores, mas isto tudo é uma forma que ele tem buscado de dialogar de uma forma mais significativa com o mundo”, escreveu Mickens.

Esta não foi nem de perto a declaração com teor de liberdade e convalescência que o Papa fez este ano. Em julho de 2015, ele levantou uma polêmica ao questionar a si mesmo: “Se alguém se declara gay e está olhando para o Senhor, quem sou eu para julgá-lo”.

Realmente, parece que Francisco, assim como o jornalista Saclfari comentou na resposta à carta, está fazendo comentários que provam “sua habilidade e desejo de ultrapassar barreiras e estabelecer um diálogo com todos”.

(Foto: AFP)


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