ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

PAPA FRANCISCO DIZ QUE JESUS PECOU E QUE O BATISMO TRINITARIANO UNE A TODOS NO ECUMENISMO

03:14
PAPA FRANCISCO DIZ QUE JESUS PECOU E QUE O BATISMO TRINITARIANO UNE A TODOS NO ECUMENISMO


Ele enlouqueceu?

Não... na verdade este é o "papa" mostrando a sua real face: um esquerdista, herege, mentiroso, imoral, anticristão, disseminador do engano...

Daniel cap 7: 25 E proferirá palavras contra o Altíssimo…

“E (a besta) abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.” Apocalipse 13:6

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. (1 João 2:22,23)

Assista: Papa Francisco diz que Jesus pecou – E que Deus é um bárbaro – Então oremos a Maria.


Na audiência geral, o “santo padre” refletiu sobre a unidade dos cristãos recordando que nesta Semana de Oração estamos chamados a redescobrir o nosso batismo, todos juntos, católicos, protestantes e ortodoxos, deixando para trás o que nos divide.

Milhares de peregrinos dos cinco continentes desafiaram o frio intenso que está sobre a cidade de Roma para participar do encontro como Santo Padre durante a audiência geral. Reunidos na Sala Paulo VI do Vaticano, o Papa Francisco compartilhou com os fieis a catequese desta quarta-feira, focada na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Após a sua chegada, durante alguns minutos, o Papa cumprimentou as pessoas que de ambos os lados do corredor central se aproximavam para manifestar-lhe o afeto e a proximidade.

Assista: Papa Francisco diz que batismo trinitariano une todos no Ecumenismo


No resumo feito em português o Papa disse:

“Durante esta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, somos convidados a redescobrir a importância do dom recebido no Batismo, vínculo sacramental da unidade que vigora entre todos os discípulos de Cristo. Todos nós, católicos, ortodoxos e protestantes recebemos o mesmo e único Batismo. Fazemo-lo porque estamos conscientes de que somos pecadores e necessitamos da salvação; e compartilhamos a experiência sermos chamados das trevas ao encontro com o Deus vivo e cheio de misericórdia. Refletir sobre a nossa origem comum na fonte batismal significa, portanto, saber que somos todos irmãos e formamos o povo santo sacerdotal; somos filhos de um único Deus, cuja misericórdia atuante no Batismo é mais forte do que as nossas divisões. Por isso, todos nós, os cristãos, podemos e devemos anunciar a força do Evangelho, comprometendo-nos juntos na realização das obras de misericórdia espirituais e corporais. É nossa missão comum transmitir aos outros a misericórdia que recebemos de Deus, começando pelos mais pobres e abandonados.”

Em seguida o Papa cumprimentou os peregrinos de língua portuguesa, “Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa aqui presentes. Nesta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, imploremos a graça de viver os nossos compromissos batismais, numa adesão mais profunda ao Rosto da Misericórdia divina que é Jesus, nossa esperança e nossa paz. Que Deus vos abençoe!”

Após as saudações em várias línguas, o Papa também dedicou algumas palavras aos jovens, aos doentes e aos recém-casados. Portanto, garantiu que a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos recorda-nos que todos os crentes em Cristo, por meio do batismo, formam parte de um povo de Deus. Por isso, pediu aos jovens que rezem para que “todos os cristãos sejam cada vez mais uma única grande família”. Os doentes foram convidados a oferecer seus sofrimentos pela causa da unidade da Igreja de Cristo. E, finalmente, aos recém-casados ​​fez o convite de cultivarem o amor misericordioso e gratuito como o que Deus tem por nós.

Antes da audiência geral, o Santo Padre recebeu hoje uma delegação de muçulmanos que lhe fizeram um convite para visitar a mesquita de Roma. E em seguida recebeu também os bispos do Sudão e do Sudão do Sul que participam no encontro promovido pela Congregação para a Evangelização dos povos.

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Especialista prevê: O homem do futuro será um Cyborg imortal

02:47
Especialista prevê: O homem do futuro será um Cyborg imortal
Os seres humanos serão bem diferentes, em um futuro não muito distante; dentro de apenas três décadas, todos seremos imortais e nos transformaremos em Cyborgs dourados.


Essa é a surpreendente previsão de um futurologista - que afirma que a tecnologia nos fará “evoluir” para uma nova espécie ao longo das próximas décadas. 

Nosso domínio da tecnologia também nos permitirá ter animais de estimação “modificados geneticamente” e capazes de falar — comoFurbies vivos.

Os seres humanos se tornarão efetivamente imortais, à medida que alcançarem a capacidade de carregar o conteúdo de suas mentes em computadores e baixá-las em novos corpos robóticos.

Tais previsões - baseadas em pesquisas acadêmicas - foram feitas pelo futurologista Dr. Ian Pearson durante a Big Bang Science Fair 2016.


O Dr. Pearson diz que em 2050, as pessoas serão capazes de conectar seus cérebros diretamente a computadores e poderão transferir sua mente para um corpo tecnológico muito superior ao nosso.

“Isso permitirá que as pessoas tenham múltiplas existências e identidades ou que continuem a viver por muito tempo, mesmo após sua morte biológica.”

“O mais emocionante de tudo é que a natureza já não será mais a responsável por produzir mudanças em nós, mas sim as nossas próprias descobertas e avanços científicos.”

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ATENÇÃO: Cientistas ganham autorização para editar DNA de embriões humanos

02:42
ATENÇÃO: Cientistas ganham autorização para editar DNA de embriões humanos


Cientistas do Reino Unido receberam autorização para editar embriões humanos. Eles vão modificar geneticamente os embriões e assistir seu desenvolvimento por até sete dias, em uma tentativa de descobrir o que influencia abortos naturais. 

O procedimento controverso será realizado no Instituto Francis Crick, em Londres, na Inglaterra, e de início apenas 30 embriões participarão do estudo. 

Sinal verde 

A Autoridade de Fertilização e Embriologia Humana do Reino Unido (HFEA, na sigla em inglês) – que regula todas as clínicas que oferecem fertilização in vitro e armazenam esperma, óvulos e embriões – foi quem deu o sinal verde para o estudo. 

No entanto, a edição genética não ocorrerá até ter a aprovação de um comitê de ética, que deve sair até março. 

As normas da pesquisa serão rigorosas, no entanto. A edição de genes será permitida, mas continua ilegal implantar qualquer embrião editado em uma mulher. 
A pesquisa 

A Dra. Kathy Niakan, do Instituto Francis Crick, será a principal pesquisadora do estudo. Ela está interessada em descobrir quais genes estão envolvidos no desenvolvimento de embriões humanos, e como eles podem levar à infertilidade e abortos. 

Estima-se que, de 100 ovos fertilizados, cerca de metade falham nos estágios iniciais de desenvolvimento, enquanto apenas cerca de 25 implantam no útero. Suspeita-se, a partir de estudos com ratos, que mutações genéticas desempenham um papel no sucesso ou não de um embrião. 

O estudo vai usar embriões doados por casais passando por tratamento de fertilização in vitro que têm um excedente de embriões. 

Os cientistas vão em seguida usar uma técnica de edição de genes conhecida como CRISPR-Cas9, que permite a identificação precisa, remoção e inserção de genes específicos. Neste caso particular, irá envolver um gene conhecido como OCT4, previamente implicado no desenvolvimento de embriões saudáveis em ratos. 

Ao ativar e desativar este gene, os pesquisadores poderão observar como isso afeta o desenvolvimento embrionário precoce em humanos. Eles irão permitir que o embrião se desenvolva durante sete dias, até que seja composto de cerca de 250 células. 
Medos 

Enquanto muitos cientistas gostaram da decisão britânica, inevitavelmente, alguns grupos têm expressado preocupação. 

No ano passado, por exemplo, 150 cientistas, ativistas e especialistas em saúde assinaram uma carta aberta alertando que a edição genética de embriões humanos “irrevogavelmente altera a espécie humana”, já que essas modificações podem ser passadas ao longo de gerações. 

A nova pesquisa não corre esse perigo, no entanto, uma vez que os embriões editados não serão implantados. 

“A decisão da HFEA é um triunfo para o bom senso”, disse Darren Griffin, professor de genética na Universidade de Kent. “Embora seja certo que a perspectiva de edição de genes em embriões humanos levanta uma série de questões éticas e desafios, o problema foi tratado de uma forma equilibrada. É claro que os benefícios potenciais do trabalho proposto superam os riscos previstos”. [IFLS



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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

DENÚNCIA GRAVÍSSIMA: Larvicida biológico que mata o Aedes, está pronto a 10 anos e o CORRUPTO GOVERNO GENOCIDA BRASILEIRO não libera a venda

09:28
DENÚNCIA GRAVÍSSIMA: Larvicida biológico que mata o Aedes, está pronto a 10 anos e o CORRUPTO GOVERNO GENOCIDA BRASILEIRO não libera a venda

A famosa ‘Teoria da Conspiração’ que afirma que o Governo do PT quer ver a população morrer, ganhou um novo capítulo ao ser descoberto que a 10 anos o governo do PT impede o uso de um Larvicida que mata o Aedes, transmissor de várias doenças, alegando não poder liberar o produto.

O larvicida biológico que usa uma bactéria para matar as larvas do mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, do chikungunya e do zika vírus, já está pronto para utilização em larga escala há quase dez anos. A fórmula criada no Brasil foi registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2006, mas nunca foi usada de forma sistemática no país.

O produto tem como “princípio ativo” o Bacillum thuringiensis israelense (BTI), uma bactéria inofensiva para humanos e animais domésticos, mas letal para o mosquito. Quando a larva do Aedes come essa bactéria na água limpa e parada, recebe quatro toxinas que causam paralisia generalizada e matam o vetor.

A versão brasileira, criada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a empresa nacional Bthek, traz um bacilo em uma solução líquida. Ela é vendida pelo nome comercial “Bt-Horus” e custa cerca de R$ 60 por litro.

Em nota enviada, o Ministério da Saúde informou que só pode incluir um produto no Programa Nacional de Combate à Dengue se ele obtiver registro na Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa restrição se aplica, segundo a pasta, porque a aquisição é feita por licitação internacional, com verbas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

O ministério diz analisar, “além da segurança e da eficácia, o custo-efetividade, o impacto epidemiológico esperado, o protocolo e estratégia de utilização do produto e o impacto orçamentário que será produzido”. Apesar de não prever a aquisição do bacilo na formulação nacional, o governo federal importou oito toneladas do produto em 2010 e fez a distribuição para 13 estados e o DF.

A diferença, segundo o próprio ministério, está na forma de apresentação do produto. O BTI foi licitado na versão “efervescente” (WDG, na sigla em inglês), regulamentada pela OMS. A versão nacional, o Bt-Horus, é vendida em solução aquosa e, por isso, precisaria de nova permissão do órgão ligado à ONU.

O Programa Nacional de Combate à Dengue foi criado em 2002. Catorze anos depois, o ministério não soube informar ao G1 porque mantém um regulamento que impede a compra de produtos nacionais para o programa, mesmo aqueles com autorização da Anvisa. Os governos locais e a própria União podem comprar o Bt-Horus diretamente do fabricante mas, para isso, não podem contar com as verbas da Opas.

Sem continuidade

Em 2007, o produto foi testado pela Embrapa e pela Bthek em São Sebastião, no DF, com resultados acima dos esperados pela equipe. O índice de infestação, medido pelo número de focos encontrados a cada 100 casas inspecionadas, passou de 4 para 1 após a aplicação do bacilo. De “risco iminente de epidemia”, o índice caiu para “aceitável”, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde.

As pesquisas foram concluídas na sede da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, a 8 km do Palácio do Buriti e a menos de 200 metros da sede da Secretaria de Saúde, no fim da Asa Norte. A Embrapa afirma que tem como missão “viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação”, e que a criação de políticas públicas e aplicação de alternativas cabe ao Executivo.

Depois do teste bem-sucedido em São Sebastião, o produto sumiu dos protocolos distritais até a última segunda-feira (18), quando o governo anunciou o recebimento de 600 litros do produto. A carga foi doada pela União Química, empresa brasileira que comprou a Bthek.

O subsecretário de Vigilância em Saúde do DF, Tiago Coelho, afirma que a estratégia foi “revisitada” em função do aumento da ameaça causada pelo Aedes aegypti, que passou a transmitir a chikungunya e o zika vírus. “Os instrumentos que estávamos utilizando para conter a dengue estavam se mostrando ineficientes. O controle químico, por inseticida e larvicida, e o ambiental, com retirada de entulho e água parada”, diz.

Novo protocolo
Desta vez, a aplicação do BTI será feita apenas pelos agentes autorizados da Secretaria de Saúde, e não pela própria população, como em 2007. Coelho afirma que os testes daquela época foram feitos pela própria empresa, e não pela pasta, e diz que a estratégia utilizada “não se mostrou efetiva”. Ele preferiu não comentar os dados de redução de epidemia passados pela Bthek e pela Embrapa.

“Neste momento, depois de revisitar os pontos positivos e negativos, nós estamos introduzindo com um novo protocolo. Vamos fazer o monitoramento de todos os indicadores e divulgar o resultado, dentro do protocolo que a secretaria entende como correto. É um processo contínuo: a pesquisa alimenta a política pública, que fornece novos dados para a pesquisa”, diz o subsecretário.

Os 600 litros doados devem ser suficientes para dois ou três meses de aplicação, nas estimativas do GDF e considerando o “nível atual” de focos. Nesse período, a Secretaria de Saúde promete avaliar os resultados. “Assim que a gente identificar a efetividade, a intenção é fazer um termo de referência para adotar a compra regular”, diz Coelho.

Na manhã desta quinta (21), 150 agentes da Vigilância Ambiental receberam o treinamento necessário para usar o produto, que será dividido em 12 mil ampolas de 50 ml. A previsão do GDF é de que o produto começasse a ser aplicado ainda nesta quinta nas regiões com o maior índice de focos do mosquito: Santa Maria, Gama, Brazlândia, Lago Norte e Planaltina.

O GDF garante que seguirá o cronograma de reaplicação indicado pelo fabricante – onde houver foco, o agente de vigilância terá que retornar a cada três semanas. O governo não explicou como fará esse controle na segunda etapa de implementação, quando todo o DF passar a receber o bacilo.

Nova tentativa

O gerente de produção da Bthek e da divisão de biotecnologia da União Química, José Eduardo Sacconi Nunes, diz que a aplicação do BTI no DF vai funcionar como um “segundo projeto piloto”, em uma tentativa de reinserir o larvicida no mercado. Desde 2010, segundo ele, nenhum governo municipal, estadual, distrital ou federal adquiriu o produto, de modo contínuo, para o combate à dengue.

“O produto foi utilizado sistematicamente na região Sul, mas no combate ao mosquito borrachudo, pelo incômodo que ele causa em populações ribeirinhas. É um mosquito que gosta de água corrente, não bota ovo em água parada. Como o larvicida ataca a larva, e não o adulto, pode ser que o Aedes volte a pôr ovos ali. Por isso, você precisa ir reaplicando até matar toda a cadeia”, diz.

A dose necessária para eliminar as larvas de Aedes varia de uma gota (para ralos domésticos) a um litro (piscinas de 20 mil litros). “Dependendo da dose, as larvas morrem em 24 horas. A vantagem é a especificidade, ou seja, essas toxinas só agem nas larvas e são inofensivas aos humanos, animais, plantas”, diz a pesquisadora Rose Monnerat, que liderou a pesquisa do bacilo na Embrapa.

Após aplicado, o bacilo se reproduz muito pouco, e apenas dentro da larva morta. Como a bactéria é sensível à luz solar, o produto é mais eficiente para ambientes internos e precisa ser reaplicada, “religiosamente”, a cada três semanas. A ação funcionaria como complemento ao uso dos “fumacês”, mais eficazes na área externa porque os moradores fecham as portas e janelas durante a aplicação.

Dengue no DF

O Distrito Federal registrou aumento de 110% no número de casos de dengue nas primeiras duas semanas de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 253 infecções confirmadas até a última segunda-feira (18), contra 120 apurados em 2015. Os dados foram divulgados nesta quarta (20) no boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde.

Entre os dias 11 e 18 deste mês, o índice de casos pulou de 59 para 253 – foram 194 infecções em apenas sete dias. A variação, segundo a Saúde, foi impulsionada pelo crescimento das ocorrências em Brazlândia – de 3, em 2015, para 100 em 2016. Em 13 regiões, o índice caiu em relação ao ano passado, e em outras nove, houve estabilidade.

Reportagem Especial de Matheus Rodrigues – G1


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ATENÇÃO: O vírus Zika é propriedade da Fundação Rockefeller

02:22
ATENÇÃO: O vírus Zika é propriedade da Fundação Rockefeller


Que surpresa, não é verdade?

Vendem o vírus Zika a 599 euros, mas como são tão generosos, o estão inoculando grátis aos mais desafortunados do mundo.

Pode ser comprovado neste link da ATCC.

De acordo com o site, a ATCC se descreve desta forma:

ATCC é a líder em materiais e recursos biológicos e padrões de organização global cuja missão centra-se sobre a aquisição, a autenticação, a produção, preservação, desenvolvimento e distribuição dos microrganismos padrão de referência, linhas celulares, e outros materiais. Embora mantendo materiais de coleta tradicionais, a ATCC desenvolve produtos de alta qualidade, padrões e serviços de apoio à investigação científica e inovações que melhoram a saúde das populações mundiais.

É claro, a OMS já está com seus dedos longos colocando o medo nas manchetes dos grandes meios com a colaboração dos governos de turno, que para isso estão.

Aliás, para os fãs das casualidades, a zona do Brasil onde apareceu este vírus é a mesma zona onde soltaram os mosquitos genéticamente modificados em 2015.

A prefeitura anunciou nesta segunda-feira (2) um convênio com a empresa britânica Oxitec, fabricante do inseto, para realizar um projeto de pesquisa na cidade.

Após testes em Juazeiro e Jacobina, na Bahia, a empresa obteve aprovação federal de biossegurança para soltar os animais. O aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercializar o serviço, porém, ainda não saiu. Por isso o projeto em Piracicaba ocorre como teste, subsidiado pela empresa.


Já sabemos, dos mesmos produtores da fraude da gripe aviária, aos que lhes saiu mal a campanha do Ebola, agora trazem ao mundo inteiro “Zika: Grave Ameaça Mundial”. Aplausos.

Texto e imagens acima de cronsub.com. Tradução: Caminho Alternativo

Estes mosquitos genéticamente modificados pertencem à britânica Oxitec, uma empresa de biotecnologia que foi comprada pela Intrexon, conforme noticiado em agosto de 2015. No Brasil a Oxitec foi contratada pelo governo, para “fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue”, uma contratação com a aprovação da Anvisa.

A Anvisa, vale lembrar, é o orgão que demonstrou estar atuando no boicote aos testes clínicos com a fosfoetanolamina sintética, a substância que é apontada como a cura do câncer. Enquanto boicota a fosfoetanolamina por “falta de testes clínicos”, aprova a soltura de mosquitos genéticamente modificados sem prova alguma de sua eficácia e qualquer estudo sobre as consequências futuras, como por exemplo, a mutação genética do mosquito e a potencialização do contágio.


Mas quem está por trás da Intrexon? Basta seguir o rastro do dinheiro, ou seja, quem financia a quem. Esta é a posição acionária da empresa de acordo com o site da NASDAQ:


Na lista estão a Vanguard Group, BlackRock, Morgan Stanley, State Street Corp, Third Security, entre outras. São empresas/fundos de investimento e bancos que pertencem às dinastias de banqueiros Rothschild e Rockefeller. As mesmas empresas que sãoproprietárias dos grandes laboratórios e que lucram bilhões com a indústria do câncer, através dos quimioterápicos e radioterápicos.


Tendo estes dados em mãos, é possível imaginar qual seria o plano. Algo parecido ou pior com o que aconteceu com o H1N1 e o Ebola. Espalhar o vírus, matar milhares de pessoas e em seguida lucrar com a “cura”, ou seja, as vacinas.

O Ebola por sinal, foi patenteado pelo governo dos EUA em 2009(link1 e link2), com a participação do exército dos EUA e o usureiro George Soros, que financia, através de suaFundação Open Society, os laboratórios militares em Serra Leoa e Libéria.

Outro vírus patenteado com fins de lucro, conforme revelado pelo leitor Fernando, foi oH1N1, cujo detentor dos direitos sobre a medicação e a vacina era Donald Rumsfeld, secretário de defesa dos EUA no governo Bush filho, comprou quase toda a produção de anis estrelado da China, componente indispensável para a fabricação do Tamiflu. Depois que a relação entre ele e o Tamiflu foi descoberta tiveram que abrir a patente dos remédios para a gripe.

Recentemente informaram que o Zika, além de ser responsável pela microcefalia, poderia ser contagioso através de relações sexuais, leite materno e sangue. Sendo assim as mulheres evitarão engravidar e maior será o medo em ter relações sexuais ou trocar fluídos corporais. Uma ferramenta da elite globalista para promover a redução populacional e é claro, lucrar.

Tudo isto é parte de uma satânica agenda para chegar ao Governo Mundial, onde um seleto grupo de bilionários sionistas pretende governar o mundo com seus bancos e multinacionais.


fontes:

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

NOVA ORDEM MUNDIAL: CENA DE NOVELA DA GLOBO, FAZ MENÇÃO A IMPLANTAÇÃO DE CHIPS EM CÉREBRO, CONSPIRAÇÃO DA ELITE, EXPERIÊNCIAS COM SERES HUMANOS, E CONTROLE MENTAL

18:01
NOVA ORDEM MUNDIAL: CENA DE NOVELA DA GLOBO, FAZ MENÇÃO A IMPLANTAÇÃO DE CHIPS EM CÉREBRO, CONSPIRAÇÃO DA ELITE, EXPERIÊNCIAS COM SERES HUMANOS, E CONTROLE MENTAL

No capítulo 130, da novela "A Regra do Jogo", as cenas mostram assuntos referentes à Nova Ordem Mundial em tom de zombaria.

A trama se desenrola num hotel desativado, onde o chefe da facção (foto acima), mantém as duas filhas e a neta em cárcere privado e planeja um surto psicótico em uma das filhas, por intermédio de um medicamento alucinógeno, visando desacreditá-la sobre a ida ao hotel.

O que nos surpreendeu, ao ver os vídeos abaixo expostos, foi o fato de, a mulher acima, depois de ter drogado a personagem filha do chefão, afirmou a ela que no local estavam fazendo experiências com seres humanos, visando criar uma raça superior, estariam implantando chips RFID na cabeça das pessoas visando controle mental, citou o fato de ter muitas pessoas da elite e poderosas por trás destes feitos e que teria uma grande "CONSPIRAÇÃO" acontecendo. Deixou a entender também que eles tem tentáculos em toda parte. Se isso não for uma clara referência aos Illuminati e sua NOM, não sei mais do que se trata.


Depois de surtar, a personagem drogada foi desacreditada por seus familiares, que a chamaram de maluca e que não estaria dizendo coisa com coisa. Isso me lembrou sobre as experiências de controle  e manipulação mental a que seres humanos são submetidos desde a era Hitler e intensificado pelos Illuminati, através de testes realizados pela indústria farmacêutica, na raça humana, especialmente os africanos e latino-americanos.

Isso, mais uma vez prova que a famigerada Rede Globo está satirizando o que realmente ocorre pelo mundo, visando afirmar que tudo não passa de TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO, e levando muitos a crerem nisso, tal qual estava previsto na carta do jogo INWO, para cumprir a maldita Agenda 21 Bilderberg.


 VEJAM OS VÍDEOS ABAIXO:









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EXCLUSIVO: O Epicentro do surto de ZIKA VÍRUS está na mesma área onde os MOSQUITOS GENETICAMENTE MODIFICADOS foram lançados em 2015

14:25
EXCLUSIVO: O Epicentro do surto de ZIKA VÍRUS está na mesma área onde os MOSQUITOS GENETICAMENTE MODIFICADOS foram lançados em 2015

A Organização Mundial de Saúde anunciou que vai convocar um Comité de Emergência sob o Regulamento Sanitário Internacional na segunda-feira, 1 de fevereiro, relativo ao vírus Zika 'explosivo' se espalhou por todas as Américas. O vírus supostamente tem o potencial de atingir proporções pandêmicas - possivelmente ao redor do globo. Mas entender por que este surto aconteceu é vital para coibi-la. Como a OMS declaração disse:

A relação causal entre a infecção pelo vírus Zika e malformações congénitas e síndromes neurológicas ... é fortemente suspeita. [Esses links] mudaram rapidamente o perfil de risco de Zika, a partir de uma ligeira ameaça a um de proporções alarmantes.

OMS está profundamente preocupado com esta situação em rápida evolução para 4 razões principais: a possível associação da infecção com malformações congénitas e síndromes neurológicas; o potencial em termos de propagação internacional dada a ampla distribuição geográfica do mosquito vetor; a falta de imunidade da população em áreas recém-afetados; ea ausência de vacinas, tratamentos específicos e testes de diagnóstico rápido [...]

O nível de preocupação é alta, como é o nível de incerteza.

Zika aparentemente explodiu do nada. Apesar de ter sido descoberto pela primeira vez em 1947, apenas esporadicamente casos ocorreu em toda a África e sul da Ásia. Em 2007, o primeiro caso foi relatado no Pacífico. Em 2013, um punhado de pequenos surtos e casos individuais foram oficialmente documentado na África e no Pacífico ocidental. Eles também começaram a aparecer nas Américas. Em maio de 2015, Brasil registrou seu primeiro caso de vírus Zika - ea situação mudou dramaticamente.

O Brasil agora é considerado o epicentro do surto Zika, que coincide com, pelo menos, 4.000 relatos de bebês nascidos com microcefalia apenas desde outubro.

Ao examinar uma potencial pandemia em rápida expansão, é necessário deixar pedra sobre pedra assim possíveis soluções, bem como a prevenção futura, será tão eficaz quanto possível. Nesse sentido, houve outro desenvolvimento significativo em 2015.




Oxitec primeiro revelou sua fazenda mosquito em grande escala, geneticamente modificado no Brasil em julho de 2012, com o objetivo de reduzir "a incidência de dengue", como The Daily Doença relatou.A dengue é transmitida pelos mesmos Aedes mosquitos que espalham o vírus Zika - e embora eles "não podem voar mais de 400 metros", que afirmou ", pode inadvertidamente ser transportadas por seres humanos a partir de um lugar para outro." Em julho de 2015, pouco tempo depois os mosquitos GM foram os primeiros liberados para a vida selvagem em Juazeiro, Brasil, Oxitec orgulhosamenteanunciou que tinha "controlado com sucesso o Aedes aegypti mosquito que espalha a dengue, a chikungunya eo vírus zika, através da redução da população-alvo em mais de 90%."

Embora isso possa soar como um sucesso estrondoso - e, sem dúvida, era - há uma possibilidade alarmante a considerar.




Juazeiro, Brasil - o local onde os mosquitos geneticamente modificados foram os primeiros liberados na natureza.





Mapa mostrando a concentração de casos suspeitos relacionados com Zika de microcefalia no Brasil.

A estirpe particular de mosquitos transgênicos Oxitec, OX513A, são geneticamente alterados para a grande maioria dos seus descendentes morrerão antes de amadurecer - apesar Dr. Ricarda Steinbrecher publicada preocupações em um relatório em setembro de 2010 que a taxa de sobrevida conhecida de 3-4 por cento garantido um estudo mais aprofundado antes da liberação dos insetos GM. Suas preocupações, que foram ecoadas por vários outros cientistas, tanto na época e desde então, parece ter sido ignorado - embora eles não deveriam ter sido.

Esses mosquitos geneticamente modificados trabalhar para controlar, populações potencialmente levando-doença selvagens de uma maneira muito específica. Somente o macho modificado Aedes mosquitos devem ser soltos na natureza - como eles vão acasalar com suas colegas inalterados. Uma vez prole são produzidos, o modificado, faceta científica é suposto 'chute no' e matar as larvas antes de atingir a idade de reprodução - se tetraciclina não está presente durante o seu desenvolvimento. Mas há um problema.

De acordo com um categorias documento do Comité de Comércio e Agricultura Direcção da Agricultura datada de fevereiro de 2015, o Brasil é o terceiro maior "consumo de antimicrobianos global na produção de alimentos de origem animal" - ou seja, o Brasil está em terceiro lugar no mundo para a sua utilização de tetraciclina em sua comida animais. Como um estudo da Sociedade Americana de Agronomia, et. al., explicou, "Estima-se que aproximadamente 75% dos antibióticos não são absorvidos pelos animais e são excretados no lixo." Um dos antibióticos (antimicrobianos) ou especificamente mencionadas nesse relatório para a sua persistência ambiental é tetraciclina.



Aedes aegypti mosquito. Image credit: Muhammad Mahdi Karim

Na verdade, como um confidencial documento Oxitec interno divulgado em 2012, que a taxa de sobrevivência pode ser tão alta quanto 15% - mesmo com baixos níveis de tetraciclina presente."Mesmo pequenas quantidades de tetraciclina pode reprimir" a letalidade engenharia. Na verdade, essa taxa de sobrevivência de 15% foi descrita por Oxitec:

Após uma série de testes e comparando delineamento experimental, verificou-se que [investigadores] tinha usado uma comida de gato para alimentar as larvas [OX513A] e esta comida de gato frango contido. Sabe-se que a tetraciclina é utilizada rotineiramente para prevenir infecções em galinhas, especialmente no barato, produzido em massa, de galinha utilizados para a alimentação animal. O frango é, antes de ser tratado termicamente utilizado, mas este não remove toda a tetraciclina. Isto significou que uma pequena quantidade de tetraciclina foi sendo adicionado a partir do alimento para as larvas e reprimindo a [concebido] sistema letal.

Mesmo ausente este tetraciclina, como Steinbrecher explicou, "uma sub-população" de organismos geneticamente modificados Aedesmosquitos poderia, teoricamente, desenvolver e prosperar, em teoria, "capaz de sobreviver e florescer, apesar de quaisquer outras" versões de mosquitos "puros" GM que ainda têm que o gene intacto. Ela acrescentou, "a eficácia do sistema também depende do [geneticamente projetado] início tardio da letalidade. Se o tempo de início é alterada devido às condições ambientais ... então a [taxa de sobrevivência] 3-4% representa um problema muito maior ..."

Como a OMS declarou no seu comunicado de imprensa, "são esperadas condições associadas com tempo El Nino padrão deste ano para aumentar as populações de mosquitos muito em muitas áreas."

Aliás, o presidente Obama pediu um esforço de pesquisa maciça para desenvolver uma vacina para o vírus Zika, como não existe actualmente. O Brasil tem agora chamado em 200.000 soldados de alguma forma, ajudar a combater a propagação do vírus ". Aedes mosquitos têm sido alegadamentevisto no Reino Unido, mas talvez o mais irônico - ou não - proposição foi proferida em 19 de Janeiro, pelo MIT Technology Review:

Um surto no Hemisfério Ocidental poderia dar países, incluindo os Estados Unidos novas razões para tentar exterminar os mosquitos com engenharia genética.

Ontem, a cidade brasileira de Piracicaba disse que iria expandir o uso de mosquitos geneticamente modificados ...

Os mosquitos geneticamente modificados foram criados pela Oxitec, uma empresa britânica comprado recentemente por Intrexon, uma empresa de biologia sintética com sede em Maryland. A companhia disse que lançou bugs em partes do Brasil e Ilhas Cayman para combater a dengue.


FONTE:
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