ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

INFANTICÍDIO EUGENISTA: Prepara-se ação permitir aborto em casos de microcefalia no Brasil

02:06
INFANTICÍDIO EUGENISTA: Prepara-se ação permitir aborto em casos de microcefalia no Brasil
Um grupo de investigadores, advogados e ativistas brasileiros vai interpor uma ação no Supremo Tribunal Federal brasileiro para que o aborto seja autorizado em caso de microcefalia do feto, uma diminuição do perímetro craniano associado ao vírus Zika.


No Brasil, como noutros países da América Latina, o aborto é proibido por lei, sendo apenas autorizado em caso de violação, de perigo para a vida da mãe ou de anencefalia (ausência parcial ou total do cérebro) do feto.



Na argumentação que apresentará ao STF, o Estado é apresentado como "responsável pela epidemia do Zika", por não ter erradicado o mosquito que o transmite, segundo a antropóloga Debora Diniz, professora da universidade de Brasília e representante do grupo, citada pela imprensa brasileira numa entrevista à BBC.

"Porque é que uma lei de 1940 deve ser válida para casos que ocorrem um século mais tarde, depois de uma epidemia inesperada?", questionou-se Debora Diniz, que já em 2012 se tinha mobilizado para que a anencefalia fosse incluída nas exceções à proibição do aborto.

A ação será apresentada no tribunal em menos de dois meses, indicou a académica.

Desde abril de 2015, mais de um milhão e meio de brasileiros contraíram o vírus, que se propaga de forma exponencial na América Latina, através do mosquito Aedes aegypti, que também transmite o dengue, febre-amarela e do chikungunya.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Zika poderá afetar "três a quatro milhões" de pessoas no continente americano.

Este vírus é associado no Brasil a um aumento de casos de microcefalia, um distúrbio de desenvolvimento fetal que causa o perímetro do crânio infantil mais baixo do que o normal, o que provoca atrasos no desenvolvimento mental.

Atualmente, mais de 3.400 casos prováveis desta doença congénita estão sob investigação, tendo sido confirmados 270 casos (contra 147 em todo o ano de 2014).

A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, garantiu na sexta-feira que o Brasil iria "ganhar a guerra" contra o vírus Zika.

Cientistas consideram que o Brasil não reagiu atempadamente para conter o mosquito vetor da epidemia e receiam que os Jogos Olímpicos de agosto próximo sejam uma "fonte de contágio".


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PANDEMIA ILLUMINATI: Vírus Zika declarado pela OMS como doença de emergência mundial

01:58
PANDEMIA ILLUMINATI: Vírus Zika declarado pela OMS como doença de emergência mundial
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declara vírus Zika (casos de microcefalia) uma doença de emergência mundial ao nível da saúde pública.
 
DR

Os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidas no Brasil foram esta segunda-feira oficialmente declarados pelo Comité de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) uma ameaça global de saúde pública. Esta é resposta escolhida pela OMS para fazer face à epidemia – a mais extrema.


Embora se fale no vírus Zika como o impulsionador dos casos acima mencionados, a sua ligação ainda não foi comprovada sendo, para todos os efeitos, apenas aquelas situações específicas a constituir uma emergência sanitária de alcance internacional.

A medida foi anunciada em conferência de imprensa pela diretora-geral da instituição, Margaret Chan, ao referir que "os casos de microcefalia e outras desordens neurológicas por si mesmos, pela sua gravidade e pela carga que implicam para as famílias constituem por si só uma ameaça e por isso aceitei a recomendação do Comité".

A última vez que foi acionado este alerta (sendo que se trata apenas da quarta vez que é acionado desde a sua criação) foi em 2014 por causa do vírus do Ébola.

A OMS reunia esta segunda-feira para chegar a uma solução, que se adivinhava ser neste sentido. “O surto do Zika é, de muitas formas, pior que a epidemia de ébola de 2014 e 2015”, havia afirmado já o presidente do Wellcome Trust, citado pelo The Guardian.

Pretende-se, com esta decisão, mobilizar uma resposta internacional coordenada para combater o vírus transmitido por mosquitos, que se iniciou na América Central e do Sul.

A OMS acrescenta, ainda, que vai aumentar a vigilância sobre os países que combatem o vírus neste momento, assim como em outros países para onde possa migrar.
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ESTADO POLICIAL: Por causa da Epidemia causada pelo vírus Zika, Governo do Brasil autoriza entrada forçada de agentes de saúde e militares em imóveis

01:54
ESTADO POLICIAL: Por causa da Epidemia causada pelo vírus Zika, Governo do Brasil autoriza entrada forçada de agentes de saúde e militares em imóveis
O Governo brasileiro publicou hoje uma medida provisória que permite a entrada forçada de agentes de saúde em propriedades públicas e particulares para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da dengue e da chikungunya.

Lusa

A medida foi tomada para controlar o "iminente perigo para a saúde pública", informou o Diário Oficial da União.



Os agentes de saúde poderão entrar em imóveis considerados abandonados e também em casas onde o proprietário não esteja. No segundo caso, porém, os agentes terão que fazer duas visitas notificadas, em dias e períodos alternados, em dez dias, antes de entrar no imóvel.

A mobilização contra a proliferação dos focos do Aedes aegypti tem aumentado desde que casos suspeitos de microcefalia em bebés recém-nascidos no Brasil foram relacionados com o vírus Zika.

O Ministério da Saúde já confirmou que cerca de 4 mil bebés nasceram com microcefalia no país.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) realiza hoje uma reunião para determinar se há necessidade de declarar estado de emergência devido à proliferação do Zika e as possíveis consequências desta infeção na gravidez.

Uma outra portaria do Ministério das Cidades do Brasil publicada hoje estabelece procedimentos para o controlo do mosquito em obras financiadas pelo governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida.

Na semana passada, o Governo brasileiro anunciou que mobilizará 220 mil militares em 356 municípios de todos os estados para combater os focos do mosquito.

Os militares deverão entregar panfletos com orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Além disso, cerca de 50 mil homens farão inspeções em casas.

O Ministério da Saúde informou que 10,9 milhões de domicílios em todo país já foram vistoriados por agentes de saúde e por militares.

Segundo a OMS, a doença está a propagar-se "de forma explosiva" pelo continente americano, com três a quatro milhões de casos esperados este ano, dos quais 1,5 milhões no Brasil, o país mais afetado.

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JOVEM RECEBE INDENIZAÇÃO, POR TER SIDO OBRIGADA A PROSSEGUIR COM GRAVIDEZ PROBLEMÁTICA, APÓS ONU DECLARAR QUE "ABORTO É UM DIREITO HUMANO"

01:46
JOVEM RECEBE INDENIZAÇÃO, POR TER SIDO OBRIGADA A PROSSEGUIR COM GRAVIDEZ PROBLEMÁTICA, APÓS ONU DECLARAR QUE "ABORTO É UM DIREITO HUMANO"
O feto sofria de uma malformação fatal. A jovem de 17 anos foi obrigada a ter o filho e a amamentá-lo.

DR

Em 2001, a jovem conhecida como K.L. foi impedida de interromper a gravidez por um hospital peruano após ter sido descoberto, às 14 semanas de gestação, que o feto sofria de uma malformação fatal.

O feto nasceu sem parte do cérebro e a jovem foi ainda obrigada a amamentá-lo durante dias, o que levou a que a rapariga ficasse com problemas graves em termos mentais e físicos.

Agora, o Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas concluiu que os direitos da rapariga foram violados e por isso, vai receber uma indemnização do governo do Peru.

“Claro que teria sido melhor se ela não tivesse tido de esperar uma década para obter [a indemnização], mas o que é mais importante é que o mal que lhe foi feito formalmente reconhecido”, revela o Comité dos Direitos Humanos, Sir Nigel Rodley.

O bebé de K.L sofria de anencefalia e os médicos do hospital de Lima recomendaram, que a jovem de 17 anos fizesse um aborto. Pois era legal interromper a gravidez em situações como esta, mas o hospital acabou por recusar o procedimento, explicando que o governo não tinha definido em que momentos se deveria interromper a gravidez.

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'Narcoturismo’ ganha mercado do México à Argentina

01:02
'Narcoturismo’ ganha mercado do México à Argentina
© AFP 2016/ Fernando Brito

Na Argentina, como no México e Na Colômbia, o “narcoturismo” virou mania para promover atrações locais.

“Cayastá, un pueblo que te atrapa” ou, em português, “Cayastá, um povoado que lhe prende” é o novo lema turístico de uma cidade na província de Santa Fe, na Argentina. O aprazível lar de 4.500 habitantes às margens do Rio San Javier, ganhou fama mundial quando a polícia local prendeu os perigosos assassinos Víctor Schillaci e os irmãos Christian e Martín Lanatta, que fugiram duas semanas antes de uma prisão na província de Buenos Aires e eram procurados em todo o país.

Após a prisão, a secretaria de Turismo de Cayastá aproveitou para atrair visitantes. “A ideia saiu das redes sociais”, disse à Sputnik Viviana Agusto, secretária de Governo da região. “Houve uma votação por Twitter e esse lema ganhou. Logo criaram um circuito turístico pelo percurso dos fugitivos, mas isso não foi incentivado por nós porque Cayastá tem outros atrativos para promover”, completa.

Os fugitivos foram condenados em 2014 pelo crime de três empresários farmacêuticos que comercializavam efedrina e outras substâncias químicas com os cartéis mexicanos. Na fuga, percorreram mais de 500 quilômetros sem serem descobertos até que se perderam em Cayastá.

No México, onde Chapo Guzmán foi preso pela primeira vez, em 2014, foram organizados narcopasseios pelos lugares mais famosos. “Naquela época, os taxistas organizaram um passeio que incluía o Hotel Miramar, onde Chapo foi preso, e outros lugares conhecidos de sua vida”, conta à Sputnik Ami Guerrero, jornalista de “El Sol de Mazatlán”.

© SPUTNIK/ VITALY PODVITSKI
El Chapo esteve aqui

O passeio promovido pelos taxistas incluía também o Santuário de Jesús Malverde, o patrono dos narcotraficantes, a ponte onde penduravam os corpos dos inimigos de Guzmán, e o cemitério Jardines de Humaya, onde estão sepultados muitos narcotraficantes.

Os narcopasseios nasceram em Medellín, na Colômbia, onde várias agências realizam roteiros pelos lugares onde viveu Pablo Escobar, poderoso narcotraficante morto em 1993. A Fazenda Nápoles é parada obrigatória para os que viajam de carro de Bogotá até Medellín. “Quando chega à entrada da Fazenda Nápoles, que foi reconhecida como símbolo do sucesso do Cartel de Medellín e de Escobar, você se emociona. A fazenda foi convertida em um destino turístico muito empolgante, dando uma mudança radical a um lugar que no passado foi símbolo do narcotráfico e hoje é um lugar dedicado ao lazer. É muito bonito e recomendo visitar”, diz um viajante no site Tripadvisor.


A Despegar, uma das maiores agências de viagem da América Latina (que no Brasil tem o nome de Decolar), oferecia em 2015 um passeio de quatro horas por US$ 51 que incluía visitas à Fazenda Nápoles, ao Edifício Dallas e à tumba de Escobar com guias em inglês, espanhol e português. O site, contudo, tirou do ar a oferta após receber queixas por fazer propaganda negativa de Medellín.

Segundo o anúncio, o passeio terminava com toque familiar, já que terminava na casa de Roberto, irmão de Pablo Escobar, “que pessoalmente contará histórias sobre sua vida e abrirá a casa para que s=os turistas possam aprender a história da família”, dizia a descrição do passeio antes de este ser removido do site.


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PEDOFILIA: Soldados europeus são acusados de abuso sexual contra menores na África

00:50
PEDOFILIA: Soldados europeus são acusados de abuso sexual contra menores na África


Soldados de uma força de paz da ONU parte de uma missão europeia foram acusados de abusar sexualmente de menores de até 7 anos de idade na República Centro-Africana. Algumas crianças alegaram terem trocado favores sexuais por comida.

© AFP 2016/ EDOUARD DROPSY

República Centro-Africana registra 17º caso de abuso sexual envolvendo funcionários da ONUUm inquérito da ONU revelou relatos acusando soldados de forças de paz da ONU, integrantes de uma missão europeia, e soldados da operação francesa Sangaria de abusar sexualmente de menores de idade.

Duas meninas disseram terem sido estupradas por soldados de tropas da União Europeia (EUFOR), enquanto outras duas relataram que foram pagas para terem relações sexuais com soldados da EUFOR.

As quatro meninas tinham idade entre 14 e 16 anos na época dos abusos. Três delas acreditam que os soldados eram da Geórgia.

Pela primeira vez em casos deste tipo, a ONU divulgou as nacionalidades dos acusados, que são de Bangladesh, Marrocos, Níger, Senegal e República Democrática do Congo. Investigadores da ONU também entrevistaram duas crianças que diziam ter sido abusadas sexualmente por soldados da Operação Sangaris, da França.

“A menina disse que realizou sexo oral em soldados franceses em troca de uma garrafa de água e um pacote de biscoitos”, diz o relato. “Tanto ela quanto o menino de 9 anos afirmaram que outras crianças sofreram abusos de maneira semelhante em seguidos incidentes envolvendo soldados franceses.”

Os seis casos de abuso supostamente aconteceram em um campo de desalojados em M’Poko, perto do aeroporto de Bangui.

A EUFOR afirma que leva as denúncias “muito a sério.” O Alto Comissário da ONU para direitos humanos, Zeid Ra’ad al-Hussein, declarou ser “crucial que esses casos sejam investigados urgente e abrangentemente.”

O Ministério da Defesa da Geórgia, por sua vez, declarou que faria “o possível para garantir que indivíduos cometendo tais crimes sejam responsabilizados.”


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Opinião: Venezuela vai combater ‘ambições imperialistas’ no Conselho de Segurança da ONU

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Opinião: Venezuela vai combater ‘ambições imperialistas’ no Conselho de Segurança da ONU
© REUTERS/ Carlos Garcia Rawlins

A Venezuela ocupa neste mês de fevereiro a Presidência do Conselho de Segurança da ONU. O cargo é rotativo, com duração de um mês, e a Venezuela o recebeu de outro país sul-americano, o Uruguai.


Oposição perde força no Parlamento da Venezuela“Quando ingressou no Conselho de Segurança da ONU, em 2014, a Venezuela prometeu defender o respeito à soberania internacional, ao direito dos povos, ao combate às ambições imperialistas, e se empenhar pela promoção da paz universal”, comenta o Professor Rafael Araújo, da instituição universitária Unilasalle, especialista em políticas latino-americanas, com ênfase em assuntos pertinentes à Venezuela. “Acredito que estas serão as bandeiras da Venezuela durante este seu mês de presidência do Conselho de Segurança da ONU.”

Rafael Araújo tem a convicção de que essas bandeiras nortearão o mandato de um mês da Venezuela na Presidência do Conselho de Segurança da ONU. “A paz mundial, desde o final da década de 1990, é uma bandeira que a Venezuela vem apregoando sobretudo após o início das guerras do Afeganistão, em 2001, e do Iraque, em 2003. Esse histórico de defesa da paz mundial talvez seja um dos guias que nortearão a Presidência venezuelana no Conselho de Segurança.”

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