ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Chancelaria russa: UE autoriza mentira ao mais alto nível

09:55
Chancelaria russa: UE autoriza mentira ao mais alto nível

Ministério das Relações Exteriores russo

Ministério das Relações Exteriores está preocupado com a opinião cada vez mais popular de que a Alemanha nazi e a União Soviética têm a mesma responsabilidade pela Segunda Guerra Mundial.

Moscou chama atenção para “as tonalidades cada vez mais agressivas” da UE com o objetivo de falsificar a história da Segunda Guerra Mundial. 
“A mentira aberta é autorizada por Bruxelas ao mais alto nível”, notaram diplomatas russos.

No contexto da conferência dedicada ao 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial planejada pela Sérvia, que preside a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), o Ministério das Relações Exteriores nota que a União Europeia tenta esconder as verdadeiras razões da maior catástrofe na história da humanidade:
“O jogo perigoso iniciado por Bruxelas pode provocar novas ameaças no futuro. As tentativas de refazer a memória de povos inteiros podem levar ao renascimento na Europa de novos focos de ideologia extremista agressiva e empurrar para um novo derramamento de sangue e destruição. Na Europa, especialmente no Báltico e na Ucrânia, o nazismo já ‘levanta a cabeça’ e, tal como no passado, ameaça os povos destes países e os seus vizinhos”.
Entretanto, as autoridades da União Europeia fazem de conta “que não acontece nada de especial”. Assim, os países da UE se abstêm na votação na Assembleia Geral da ONU da resolução para lutar contra a glorificação do nazismo. Tais países como os EUA, Canadá e Ucrânia votam contra este documento, que é apoiado pela maioria dos membros da organização. 
“O silêncio e a inação criminosa são inaceitáveis, ao mesmo tempo que a verdade histórica é falsificada e o neonazismo é praticado”, se diz no comentário.

FONTE: 
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Nova York apresenta "Drive Inteligente" Tecnologia de Rastreamento de carro

09:29
Nova York apresenta "Drive Inteligente" Tecnologia de Rastreamento de carro
dirigir-smart 
 
As autoridades de Nova York está à procura de 400 voluntários para um programa piloto que iria testar a sua nova "unidade inteligente de tecnologia". O pequeno dispositivo deve ser inserido embaixo do volante, e gostaria de acompanhar o seu paradeiro, o quão rápido você dirige, quando você dirige, e quanto de combustível que você usa. Os dados seriam enviados para as autoridades da cidade com o Departamento de Transporte, que afirmam que vai ser capaz de usar a informação para fazer as ruas de Nova York mais seguro.
Como qualquer programa de vigilância, os proponentes da unidade inteligente está tentando deliciar os cidadãos de Nova York, com os benefícios desta tecnologia. Drivers de seguros pode enviar os dados para a sua companhia de seguros e têm a sua taxa de corte, eo dispositivo irá ajudá-lo a encontrar rotas menos congestionadas. No entanto, não há nenhuma razão para pensar que esta tecnologia não pode ser facilmente cortado, ou que as autoridades poderiam usar as informações contra você.
 
Os funcionários municipais têm assegurado o público de que a informação é anônima, e seria excluído do seu banco de dados a cada 48 horas, mas eu acho que nós sabemos melhor. Nosso governo tem nos mostrado uma e outra vez que eles não se preocupam com os nossos direitos, e eles não podem ser confiáveis ​​com a nossa informação privada.
Eles também não fazem nenhuma menção de quanto tempo essa tecnologia continuará a ser voluntária. A vigilância é uma ladeira escorregadia, e isso só será uma questão de tempo antes que eles forçam cada controlador a instalar smart drive em seu veículo. Tudo em nome da segurança e da eficiência do curso.

Este pequeno dispositivo oferece privacidade na Internet turnkey e segurança (Ad)

FONTE:
ACTIVIST POST
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Trident Juncture 2015: 'operação de músculo' da OTAN que não agrada a todos (Entrevista)

09:22
Trident Juncture 2015: 'operação de músculo' da OTAN que não agrada a todos (Entrevista)

A OTAN vai realizar em outubro e novembro próximos na Europa os exercícios militares Trident Juncture 2015, considerados os maiores das últimas décadas. A Sputnik falou com Rui Namorado Rosa, investigador e professor catedrático jubilado da Universidade de Évora, sobre as consequências que poderão ter para a Europa.

Os treinos irão decorrer entre 3 de outubro e 6 de novembro em Portugal, Espanha e Itália e deverão envolver cerca de 36 mil efetivos de 30 países. Cerca de 6.000 militares portugueses vão participar do exercício. Além dos militares envolvidos diretamente no treinamento (940 integrados na Força de Resposta Rápida da OTAN 2016 e 2.220 nos meios complementares), o país terá ainda mais 3.000 militares nas forças de apoio (Host Nation Support). Em Portugal, o exercício militar vai decorrer nas zonas de Beja, Santa Margarida, Tróia e Setúbal.
Curiosamente, este exercício militar era reivindicado pelos países do Leste, que pretendiam que este se realizasse junto à fronteira com a Rússia. Foi a acção diplomática conjunta de Portugal, Espanha e Itália que determinou que o Trident Juncture, considerado uma “operação de músculo” da OTAN, se realizará no flanco Sul europeu da aliança, conforme escreveu o jornal Público na altura em que as manobras foram anunciadas.
Estas manobras de grande escala são uma enorme fonte de preocupação para os cidadãos europeus. Mesmo as reuniões de cúpula da Aliança Atlântica têm sido acompanhadas de protestos de dezenas de milhares de pessoas. 
Para compreender melhor as consequências da próxima “demonstração de força” da Aliança Atlântica, a Sputnik entrevistou um especialista português, Rui Namorado Rosa, investigador, professor catedrático jubilado da Universidade de Évora e militante do Partido Comunista Português. 
Sputnik: Qual é a sua posição sobre os próximos grandes exercícios da OTAN, Trident Juncture, em Portugal, Espanha e Itália?
Rui Namorado Rosa: Eu gostaria de citar uma petição presentemente a circular em Portugal que afirma o seguinte:
“Considerando que a OTAN anunciou a realização em Portugal e Espanha, com o apoio da Itália, dos maiores exercícios militares das últimas décadas (…)
Considerando que, num momento em que se multiplicam situações de tensão, de conflito e de guerra — inclusive na Europa e no Mediterrâneo Oriental — e aumentam a insegurança e a instabilidade internacionais, os exercícios militares desta organização belicista, envolvendo forças militares e território portugueses, não podem deixar de merecer o mais expressivo repúdio;
Num momento em que em vários países, incluindo Portugal, são pedidos sacrifícios aos cidadãos e amplas camadas da população são lançadas na pobreza, recordamos que a OTAN coloca como objetivo o aumento das despesas belicistas e que os orçamentos militares dos seus países membros representam cerca de 70% do total dos gastos militares mundiais (1,8 biliões de dólares, 2014); 

Navios da marinha sueca buscando o suposto submarino russo
© AP Photo/ Fredrik Sandberg
 
Recordando que a Constituição da República Portuguesa defende a «dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos»;  Os portugueses e as portuguesas abaixo-assinados, comprometidos com a causa da Paz, da cooperação, do progresso e da justiça social: 
— Repudiam a realização dos exercícios militares da OTAN; 
— Rejeitam a participação das forças portuguesas em agressões militares da OTAN a outros povos; 
— Afirmam ser urgente a dissolução da OTAN, o fim das armas nucleares e de extermínio em massa, o fim das bases militares estrangeiras e o desarmamento geral e controlado; 
— Reclamam das autoridades portuguesas o cumprimento das determinações da Constituição da República Portuguesa e da Carta das Nações Unidas, em respeito pelo direito internacional, pela soberania dos Estados, pelo direito à autodeterminação e pela igualdade de direitos dos povos.” 
S: Como avalia o movimento antimilitarista, anti-OTAN em Portugal?
RNR: Recordo que aquando da realização em Portugal em novembro de 2010 de uma cúpula da OTAN tiveram lugar numerosas iniciativas, incluindo uma conferência com participação internacional, uma petição dirigida à Assembleia da República e uma manifestação dia 20 de novembro desse ano no centro de Lisboa que reuniu cerca de trinta mil pessoas. Esta concluiu com a leitura de uma declaração que transcrevo: 
1. A OTAN é uma aliança militar agressiva que constitui na atualidade a maior ameaça à paz e à segurança internacional,
2. A OTAN, apostada em esmagar os direitos dos povos, violar as soberanias nacionais e subverter o direito internacional, mantém o mundo refém da corrida aos armamentos, da ameaça de guerra e do terror nuclear,
3. A OTAN é responsável por crimes hediondos, pela liquidação de incontáveis vidas humanas, pela destruição de países e de recursos,
4. Enquanto milhares de seres humanos morrem de fome e de doenças evitáveis e a pretexto da crise e do combate ao défice se atacam as condições de vida e os direitos dos trabalhadores, as despesas militares não cessam de aumentar – os orçamentos militares dos países membros da OTAN representam, em conjunto, cerca de 70% das despesas militares no mundo,
5. Os grandes responsáveis pela agudização da situação econômica e social ao nível nacional e internacional são os mesmos que promovem a corrida aos armamentos, a militarização das relações internacionais e a guerra,
6. Portugal, membro fundador da OTAN pela mão do regime fascista, mantém-se há mais de sessenta anos dependente desta aliança belicista e dos interesses dos EUA e das grandes potências da União Europeia,
7. O empenho das autoridades portuguesas na OTAN colide com princípios fundamentais contidos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, de que Portugal é signatário, como a: soberania, independência, não ingerência, não agressão, resolução pacífica dos conflitos, igualdade entre Estados; abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração; desarmamento, dissolução dos blocos político-militares;
8. Na linha dos anteriores, o actual governo português impõe novos e acrescidos sacrifícios aos trabalhadores e gasta milhões de euros com a adaptação das forças armadas portuguesas às exigências da OTAN e com o envio de militares portugueses ao serviço das suas agressões,
9. A defesa da paz e a luta contra a guerra é parte integrante e condição necessária para assegurar o progresso e a justiça social dos povos,
10. Foi com a Revolução de Abril que os trabalhadores e o povo português conquistaram direitos fundamentais, como o fim da guerra colonial e o início e estabelecimento de relações de paz, de cooperação e de amizade com todos os povos do mundo,
11. A Constituição que consagrou a paz e que preconiza, por exemplo, que «Todos têm direito ao trabalho», que «Todos têm direito à segurança social», que «Todos têm direito à saúde», que «Todos têm direito a uma habitação», que «Todos têm direito à educação e à cultura», é a Constituição que não podia deixar de consagrar que cada povo é soberano e que tem o direito de decidir o seu presente e futuro,
12. A conquista da paz pelo povo português está irmanada com luta pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores portugueses,
13. É por ter esta consciência que saúdam a grande Greve Geral convocada pela CGTP-IN para dia 24 de novembro e convidam todos os trabalhadores e trabalhadoras portugueses a nela participarem,
14. Valorizando as inúmeras iniciativas, a ampla participação e a profunda experiência unitária que representa a Campanha em defesa da Paz e contra a Cúpula da OTAN em Portugal – Campanha «Paz sim! OTAN não!», assumem o compromisso de continuar a reforçar o movimento pela paz e anti-imperialista, persistindo na sua activa intervenção em prol:
• Da oposição à OTAN e aos seus objetivos belicistas;
• Da retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da OTAN;
• Do fim das bases militares estrangeiras e das instalações da OTAN em território nacional;
• Da dissolução da OTAN
• Do desarmamento e o fim das armas nucleares e de destruição maciça
• Da exigência do respeito e cumprimento da Constituição da República Portuguesa e das determinações da Carta das Nações Unidas, pelo direito internacional e pela soberania e igualdade dos povos.
S: Que alternativa para Portugal se sair da OTAN? Quem assegurará a defesa do país?
RNR: Quando Portugal sair da OTAN livra-se de um pesado fardo e contribuirá positivamente para um mundo mais justo e pacífico. 

Estou convicto de que os órgãos de soberania competentes chegarão a concluir por essa conveniência e necessidade. No plano mundial, qualquer país poderá questionar no seio das Nações Unidas a legitimidade da OTAN no ordenamento internacional. A OTAN tem sido permanente fonte de instabilidade e desgraças nas décadas recentes. Como ignorar aqui bem perto as intervenções agressivas no Iraque, Síria, Líbia e outros países do Oriente Médio e Norte de África, pela OTAN ela própria ou por seu “pilar” europeu ou norte-americano? A tragédia dos refugiados a caminho da Europa é consequência direta dessas intervenções insensatas. A própria União Europeia está sendo abalada por esse impacto.  A defesa do país caberá, como assim foi ao longo da história, às Forças Armadas portuguesas e, supletivamente, aos países amigos. Acontece que Portugal, após a descolonização, não tem qualquer inimigo nem disputa com qualquer país. A convivência pacífica é desejável e é possível, para tal, o principal é respeitar as outras partes e sermos responsáveis nos nossos deveres.
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Cientistas afirmam que poderemos deixar de ficar enjoado graças A DESCARGAS ELÉTRICAS de nossos smartphones, no cérebro

09:16
Cientistas afirmam que poderemos deixar de ficar enjoado graças A DESCARGAS ELÉTRICAS de nossos smartphones, no cérebro

Investigadores descobriram que uma descarrega elétrica dirigida ao cérebro permite anular o enjoo causado por movimentação.

 
DR Tech Cérebro
Numa investigação a ter lugar no Imperial College em Londres foi descoberto que é possível anular o enjoo com uma pequena descarga elétrica especialmente dirigida ao cérebro.
Como refere o Engadget, a experiência foi feita dando aos pacientes um capacete de EEG (eletroencefalograma) que transmitia periodicamente descargas elétricas e afastar enjoos causados por movimentação ao andar de carro ou em montanhas-russas.
O sucesso foi tal que a equipa liderada por Qadeer Arshad está já a considerar implementar esta descoberta em smartphones do futuro, algo que acredita que acontecerá no espaço de dez anos.

FONTE:
http://www.noticiasaominuto.com/tech/446921/podera-deixar-de-ficar-enjoado-gracas-ao-seu-smartphone 
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ESPANHA: Primeiro casamento gay entre polícias aconteceu este fim de semana

09:01
ESPANHA: Primeiro casamento gay entre polícias aconteceu este fim de semana

Ceremonial tornou-se público através das redes sociais.

 
Facebook
Chema e Jonathan são companheiros e membros do Corpo Nacional de Polícia espanhola. Há cinco anos que mantêm um relacionamento e este sábado, de uniforme vestido, casaram-se. São os primeiros polícias do mesmo sexo a subirem ao altar.
"Não seremos os primeiros gays nesta instituição. Temos muitos amigos no Corpo que também o são", afirma Chema, citado pelo El Pais.
Embora os dois não quisessem que a cerimónia fosse tornada pública, as redes sociais atraiçoaram as suas intenções, uma vez que vários órgãos de comunicação social acabaram por descobrir e deram enfoque ao matrimónio nas suas páginas.
O casal espera agora que o seu caso possa contribuir para acabar com a discriminação para com os homossexuais.
Prontos para passar o resto da vida lado-a-lado, os dois policias mantém ainda a esperança de poder vir a casar na Igreja.

FONTE:
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BRASÍLIA CERCADA! DILMA FECHA O EIXO MONUMENTAL PARA O DESFILE DA PÁTRIA (VÍDEO)

08:41
 BRASÍLIA CERCADA! DILMA FECHA O EIXO MONUMENTAL PARA O DESFILE DA PÁTRIA (VÍDEO)

POVO ISOLADO

Inacreditável, mas é verdade! O eixo monumetal,  em Brasilia,  está cercado. O povo não participará do desfile de 7 de setembro. Só convidados especiais. Ao contrário de Dilma, todos os presidentes militares fizeram questão que a população brasileira  participasse, livremente, das comemorações do dia da Pátria. Mas Dilma se isola,  até no dia 7 de setembro.
Isso tem um nome: MEDO!
FONTE:

NESTE 7 DE SETEMBRO PIXULECO RETORNA A BRASÍLIA. COM MEDO, DILMA MANDOU CERCAR ÁREA DAS AUTORIDADES COM MURALHA DE AÇO.


Numa providência sem paralelo na história do Brasil, o governo do PT decidiu cercar o local dos festejos de 7 de Setembro em Brasília, que marcam a data da Independ6encia do Brasil, com uma verdadeira muralha de aço. São centenas de placas metálicas cercando o local em que estarão as autoridades durante o desfile militar em Brasília.

Os movimentos pró-impeachment da Dilma organizam protestos para esta segunda-feira, 7 de Setembro na capital federal, entretanto outros protestos pelo Brasil não estão descartados mas serão de iniciativa local.

As forças oposicionistas populares estão concentradas em Brasília. Segundo noticiário de alguns portais da grande mídia, o boneco gigante de Lula vestido de presidiário será inflado na capital federal e poderá ganhar a companhia da Pixuleca, uma boneca gigante representando a Dilma.

Além disso os organizadores dessas manifestações teriam encomendado 300 Pixulequinhos, mini-bonecos iguais ao mega-Pixuleco, para serem distribuídos aos manifestantes durante o ato em que gritarão Fora Dilma! Fora PT! e outros slogans.
A manifestação em Brasília está marcada para as 9h, devendo ocorrer na porta do Museu da República, perto da Esplanada dos Ministérios, por onde passará o desfile oficial de Sete de Setembro, que terá a presença de Dilma.

Embora Dilma tenha mandado cercar a área oficial do evento com uma muralha de aço, o Pixuleco pelo seu tamanho e porte será visto de qualquer ponto do Planalto Central.

O Antagonista mostrou em vídeo as placas de aço que a Dilma ordenou que fossem erguidas para manter afastados os manifestantes. Veja:
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Entendendo a invasão de imigrantes islâmicos na Europa

08:21
 Entendendo a invasão de imigrantes islâmicos na Europa
Um amigo americano, que está neste momento em Budapeste, na Hungria, acabou de se comunicar comigo dizendo que os imigrantes que estão invadindo a Europa são, em boa parte, homens de 19 a 35 anos — perfil de aptidão ao serviço militar. No caso deles, idade própria para a guerra islâmica. Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente fugindo das guerras no Oriente Médio. Eles estão levando as guerras islâmicas do Oriente Médio para islamizar a Europa.
 
Sobre a afirmação, muitas vezes usada como desculpa para facilitar a invasão muçulmana na Europa, de que “crianças e mulheres estão também morrendo,” o caso mais chocante nesse sentido ocorreu nesta semana na Turquia, país radicalmente islâmico que está financiando a expansão do islamismo na América Latina. A Turquia também ajuda a sustentar o Estado Islâmico, que massacra cristãos. A guerra que a Turquia sustenta na Síria afeta especialmente os cristãos, mas o que se vê não são multidões de cristãos tendo permissão de “invadir” a Europa em busca de asilo. O que vemos são muçulmanos. E no caso da criança morta na praia na Turquia, em vez das manchetes ocidentais cobrarem “Por que a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos nada fazem pelas suas crianças?” estão cobrando da Europa, como se por causa dessa criança morta por omissão dos muçulmanos turcos, os europeus tivessem a obrigação de acolher os milhares de jovens terroristas islâmicos que estão invadindo a Europa.
A Arábia Saudita é multibilionária e tem condições de ajudar todos os islâmicos que estão invadindo a Europa. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na guerra da Síria e no sustento do Estado Islâmico. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na mídia americana (que está usando a imagem da criança morta na Turquia para forçar a Europa a arreganhar suas portas aos islâmicos).
Por que a mídia ocidental não cobra a compaixão, solidariedade e ajuda humanitária da Arábia Saudita e Turquia, que têm dinheiro de sobra para investir na islamização do Ocidente?
É possível também que a Arábia Saudita e outros países islâmicos estejam por trás, de alguma forma, da onda interminável de islâmicos que está invadindo a Europa. Um amigo missionário, com quem almocei semanas atrás, me contou que a Turquia facilita grandemente a passagem de terroristas do Estado Islâmico para a Europa, inclusive lhes fornecendo passaportes. Esse amigo trabalha na Turquia e vê tudo bem de perto.
Há relatos de que quando há cristãos entre as multidões islâmicas invadindo a Europa, eles são jogados ao mar e mortos. Compaixão não é característica dos seguidores do pedófilo Maomé.
Eu não estranharia se tivessem planejado a morte da criança na praia da Turquia islâmica como forma de propaganda. Afinal, mais de 100 mil cristãos são martirizados por ano pelo islamismo, mas esse número elevadíssimo de cristãos massacrados nunca é usado pela mídia ocidental para cobrar compaixão, justiça e ajuda humanitária para eles O sangue continua sendo derramado, todos os dias. Diante dessa indiferença colossal para com os cristãos, o que é para os muçulmanos sacrificar algumas mulheres e crianças para forçar a compaixão da Europa a receber islâmicos que matam cristãos como se fosse matar uma galinha?
Em boa parte, a crise sem precedentes que a Europa está sofrendo com a imigração ilegal islâmica vindo da África e Oriente Médio é culpa das políticas dos EUA. É uma dura e muito bem merecida lição sobre as consequências da intromissão.
A Europa havia decidido se aliar aos EUA na aventura militar de derrubar o ditador islâmico Muammar Gaddafi. Com a derrubada dele, grupos terroristas islâmicos ocuparam espaços e hoje os cristãos da Líbia sofrem perseguições como nunca sofreram antes e, para piorar, a Líbia se tornou um importante ponto para a imigração ilegal para a Europa — coisa que nunca aconteceu sob Gaddafi.
A imigração muçulmana vindo da África é sem precedentes.
Gaddafi segurava as pontas da imigração ilegal. Sem Gaddafi, as comportas foram abertas.
A Europa tem apoiado os EUA em suas intromissões na Síria para derrubar Assad, o único ditador islâmico secular que protege os cristãos no Oriente Médio. O resultado das intromissões que estão matando cristãos é a criação do Estado Islâmico, onde uma boa parte dos integrantes eram militantes islâmicos treinados pelos EUA para acabar com Assad. O tirou saiu pela culatra.
Informações do WND indicam que as mais elevadas autoridades do governo de Obama criaram o ISIS, que é o principal desestabilizador no Iraque e Síria, ocasionando a fuga de muçulmanos para a Europa.
O que a Europa deveria fazer, se tivesse um líder capaz e inteligente, é mandar a conta dessa lambança (e os milhares de imigrantes africanos e sírios muçulmanos) para o governo dos EUA e gravar na memória: nunca mais se envolver nas aventuras de intromissão do governo dos EUA. A Europa deveria se opor frontalmente, inclusive com meios militares, às intromissões dos EUA que afetam diretamente a soberania europeia.
Além de fretar navios para os EUA com os invasores muçulmanos, a Europa também deveria fretá-los para a Arábia Saudita e Turquia e dizer em alto e bom som: Chega de cobrar compaixão de nós. Pratiquem agora sua compaixão para com seus irmãos religiosos. Usem suas fortunas de proselitismo para cuidar de seu povo e suas crianças.
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