ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 27 de setembro de 2015

Investigação desvenda 'entranhas' da 'máquina' de sequestros do 'EI'

10:18
Investigação desvenda 'entranhas' da 'máquina' de sequestros do 'EI'

O grupo que se autodenomina "Estado Islâmico" tem espalhado terror principalmente nas fronteiras da Síria e, nos últimos anos, cresceu investindo em um "negócio" que se mostrou bastante lucrativo para os extremistas: os sequestros.

De acordo com uma estimativa da agência de inteligência dos Estados Unidos, os valores recebidos pelo resgate das vítimas renderam US$ 25 milhões (cerca de R$ 101,2 milhões) para o grupo extremista no ano passado.

Além disso, os sequestros realizados pelo grupo extremista servem como uma ferramenta poderosa de propaganda. Funcionam também como uma verdadeira rede criminosa, incluindo espiões, informantes, sequestradores, carcereiros e os próprios negociadores, que fazem os acordos pela liberação dos reféns.

O jornalista sírio Omar Al-Maqdud foi conhecer algumas das pessoas envolvidas nessa "máquina de sequestros" do EI e faz o relato abaixo sobre o que descobriu com a investigação.

Dois anos atrás, um jornalista americano, Steven Sotloff, veio me visitar na minha casa nos Estados Unidos e disse que estava planejando ir para a Síria.

Eu tentei convencê-lo a mudar de ideia, mas ele não me ouviu. Três dias depois, ele me mandou um e-mail de uma região próxima a Aleppo me pedindo ajuda com contatos. Não muito tempo depois, ele acabou sequestrado.

"Havia três carros. Eu podia vê-los à distância, a uns 500 metros", contou Yusuf Abubaker, um freelancer que trabalhava para Sotloff e que estava viajando com ele.

"Assim que eles viram a gente, saíram dos carros e bloquearam nosso caminho. eu queria tirar minha arma e mirar neles, mas eram cerca de 10 ou 15 caras armados na nossa frente."

Sotloff e Abubaker foram separados. "Eu tentei gritar por ele, mas eles me diziam para calar a boca", relatou Abubaker, que foi libertado depois de 15 dias por ter conexões com uma poderosa brigada anti-governo chamada "Free Syrian Army" (FSA).

Um ano depois, em setembro de 2014, o 'EI' divulgou um vídeo de Sotloff sendo decapitado. Isso aconteceu logo depois do assassinato de outro jornalista americano, James Foley, em circunstâncias semelhantes.

No total, 181 jornalistas, jornalistas-cidadãos e blogueiros foram assassinados na Síria desde 2011, de acordo com o grupo Repórteres sem Fronteiras. Pelo menos 29, incluindo nove estrangeiros, ainda estão desaparecidos ou são mantidos reféns pelo 'EI' ou outros grupos extremistas armados.

Planejamento

Na cidade de Antakya, conheci um homem sírio, antigo agente do EI, que me pediu para chamá-lo de Abu Huraira. Ele me contou que rastreava jornalistas que cobriam o conflito e ajudava a esquematizar o sequestro deles.

Para isso, ele fingia ser um refugiado sírio e pedia a freelancers da região para apresentá-lo aos jornalistas. Depois de algumas reuniões, ele sugeria um lugar próximo da fronteira para eles fazerem as filmagens. "Há crianças que vocês podem filmar e vou apresentá-los a algumas pessoas que podem ajudá-los nesse trabalho", era a promessa que ele fazia.
 
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Washington tenta mais uma vez manipular a Europa

09:36
Washington tenta mais uma vez manipular a Europa
Segundo o embaixador grego, EUA dirigiram as negociações da Grécia com os credores.
As relações entre o governo grego e americano ganharam um caráter de “cooperação muito estreita” durante as negociações de Atenas com os credores, segundo o jornal grego Katimerini.
Em 14 de agosto, após meses de negociações, o Eurogrupo, composto por ministros das Finanças dos países da zona do euro, aprovou o terceiro pacote da ajuda financeira à Grécia. A dívida externa do país é de 86 bilhões de euros (US$ 96 bilhões segundo a taxa de câmbio atual). As exigências para receber o novo pacote de resgate europeu preveem a realização de mais reformas e medidas restritivas, inclusive o aumento de impostos e cortes das aposentadorias.
A edição obteve um telegrama do embaixador grego nos EUA em que ele escreve o seguinte:
“Washington orientou Atenas, em geral, quanto à posição que eles deveriam tomar em relação a Berlim”.
Os EUA aconselharam a “evitar o confronto direto (acusações verbais, campanhas na mídia) pois o objetivo devia ser uma ampla cooperação com outros países europeus tais como a Grã-Bretanha, Itália, Áustria” de maneira a convencer Atenas a realizar reformas.
De acordo com a edição grega, o objetivo da cooperação era minimizar a pressão da Alemanha, deixar a Grécia dentro da União Europeia o que, de fato, significa que os EUA precisam da Europa unida mas sem um líder evidente que possa fazer concorrência à posição dos EUA na arena mundial.
“O embaixador grego em Washington assinala com satisfação que entre os governos, Obama e Tsipras há algo maior do que somente cooperação, com participação, além da Casa Branca, de dirigentes do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Ministério das Finanças e Departamento de Estado. Todos eles contataram constantemente nem só Atenas, mas também as capitais europeias para que a Grécia não ruísse, a zona do euro continuasse como estava e, ao mesmo tempo, não houvesse uma crise nas relações de Washington e Berlim”, escreve o jornal.
Os gregos devem pagar a chamada taxa de solidariedade, bem como impostos sobre os salários e aposentadorias, no valor total de 2,3 bilhões de euros até o final do ano corrente. E, mais do que isso, em dezembro, o governo espera cobrar 1,1 bilhões de euros de imposto automóvel referente ao ano de 2016.

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Vladimir Putin: Assad combate terrorismo, e EUA armam combatentes do Estado Islâmico

09:09
Vladimir Putin: Assad combate terrorismo, e EUA armam combatentes do Estado Islâmico
Vladimir Putin, o presidente da Federação Russa

Às vésperas de participar da 70ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, concedeu uma entrevista ao jornalista norte-americano Charlie Rose para o canais de televisão CBS e PBS.

Charlie Rose: O Sr. se apresentará com um discurso que todos aguardam ansiosamente. Será a sua primeira apresentação em muitos anos. O que o Sr. dirá na ONU aos EUA e a todo o mundo?
Vladimir Putin: Já que a nossa entrevista será divulgada antes do meu discurso, creio que seria inadequado expor tudo o que irei dizer. Mas, em termos gerais, é claro que eu lembrarei a história da Organização das Nações Unidas, e desde já posso dizer que a decisão de criar a ONU foi tomada justamente em nosso país, na União Soviética, durante a Conferência de Yalta. A URSS, a Rússia, como sucessora legal da URSS, é um país fundador da Organização das Nações Unidas e membro permanente do Conselho de Segurança.
É claro que será preciso dizer sobre os dias atuais, sobre como hoje acontece a vida internacional, sobre o fato de que a ONU continua sendo a única organização internacional universal que visa manter a paz no mundo. E, neste sentido, ela não possui qualquer alternativo hoje.
Fica claro também que a ONU deve se adaptar às mudanças do mundo, e todos nós discutimos isso o tempo todo: como ela deve mudar, com que ritmo, o que deve mudar com qualidade.
Obviamente, terei que dizer, e não é que seja necessário, mas será preciso aproveitar essa tribuna internacional para expor a visão russa das relações internacionais e do futuro dessa organização e da comunidade mundial.
CR: Nós esperamos que Sr. fale sobre a ameaça do Estado Islâmico e sobre a presença russa na Síria, afinal esta última está ligada a isso. Qual é o objetivo da vossa presença na Síria, e como isso relaciona com a luta contra o EI?
VP: Eu acredito, simplesmente não tenho a menor dúvida, de que praticamente todos aqueles que se apresentarão na tribuna da Organização das Nações Unidas irão falar sobre a necessidade do combate ao terrorismo, e eu também não poderei fugir desse tema. Isso é natural, já que essa é uma grande ameaça para todos nós, é um desafio para todos nós. Hoje o terrorismo representa ameaça para muitos países do mundo, uma grande grande quantidade pessoas sofre de suas ações criminosas – centenas de milhares, milhões de pessoas. E todos temos diante de nós um objetivo – unir os esforços na luta contra esse mal comum.
Quanto a nossa, como o Sr. disse, presença na Síria, a mesma se exprime hoje no fornecimento de armamentos para o governo sírio, no treinamento de quadros, na prestação de ajuda humanitária ao povo sírio.
Nós partimos da Carta das Nações Unidas, ou seja, de princípios fundamentais do direito internacional, segundo o qual a ajuda, incluindo a ajuda militar, pode e deve ser prestada exclusivamente para governos legítimos dos países, mediantes o seu consentimento ou solicitação, ou por decisão do Conselho de Segurança da ONU.
Nesse caso, nós estamos lidando com um pedido do governo sírio sobre prestação de ajuda técnico-militar, e que nós estamos fazendo em total conformidade com contratos internacionais. 
CR:  O Secretário de Estado John Kerry declarou saudar o Seu apoio à luta contra o EI. Já outros acreditam que se trata de aviões de guerra e sistemas de defesa aérea portátil que são usados contra exército convencional, e não contra extremistas.
VP: Ali só existe um exército convencional legítimo. É o exército do presidente da Síria Assad. E a ele se contrapõem, segundo a interpretação de alguns dos nossos parceiros internacionais, a oposição. Mas, na realidade, na vida, o exército de Assad luta realmente é com organizações terroristas. Afinal, o Sr. sabe melhor do que eu sobre as audiências que acabaram de acontecer no Senado dos EUA, em que militares, representantes do Pentágono, se eu não me engano, relataram aos senadores o que foi feito pelos os EUA para a preparação das forças militares da oposição. Inicialmente o objetivo era de preparar 5-6 mil combatentes, depois – 12 mil. No fim das contas, revelou-se ter sido preparado um total de 60, enquanto apenas 4 ou 5 mil pessoas lutam com armas em mãos, e todos os restantes simplesmente passaram para o Estado Islâmico com as armas norte-americanas.
Em segundo lugar, ao meu ver, a prestação de ajuda militar a estruturas não legítimas não responde aos princípios do direito internacional e à Carta das Nações Unidas. Nós apoiamos exclusivamente estruturas governamentais legítimas.
Neste sentido, nós estamos oferecendo cooperação a países da região, estamos tentando criar um tipo de estrutura de coordenação. Eu informei isso pessoalmente ao presidente da Turquia, ao rei da Jordânia, à Arábia Saudita. Nós também informamos os EUA sobre isso, e o Sr. Kerry, citado pelo Sr., teve um debate aprofundado sobre isso com o nosso ministro das Relações Exteriores, Sr. Lavrov, bem como os nossos militares estão em contato discutindo esse tema. Nós ficaremos felizes caso encontrarmos uma plataforma comum para ações conjuntas contra os terroristas.
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REVELAÇÃO: Político diz que 11 de Setembro foi "ataque planejado" de Bush e Blair

08:56
REVELAÇÃO: Político diz que 11 de Setembro foi "ataque planejado" de Bush e Blair
Liderança de Jeremy Corbyn está a ser posta em causa por colegas.

DR

O líder do Partido Trabalhista britânico, Jeremy Corbyn, defende que o 11 de Setembro foi um ataque planejado pelo Este para arranjar motivos para poder começar uma guerra contra o Afeganistão.

A teoria do político britânico foi escrita há 12 anos num artigo, mas só hoje se tornou pública com a divulgação do mesmo artigo.

Jeremy Corbyn acusa Tony Blair e George W. Bush de serem os mentores da ideia e que Osama Bin Laden foi considerado o responsável apenas para facilitar as intenções que os americanos tinham de dar início a uma nova ordem mundial, escreve o Daily Mail.

“Os historiadores irão estudar com interesse as notícias manipuladoras dos últimos 18 meses. Depois do 11 de Setembro, alegações de que teria sido Osama Bin Laden o autor dos atentados proliferaram rapidamente. Isto transformou-se num ataque contra os talibãs”, terá escrito o político num texto datado de 2003.

A revelação é feita numa altura em que o partido se mostra pouco confiante de que o Partido Trabalhista consiga obter uma vitória com Jeremy Corbyn na liderança do partido, aumentando assim o descontentamento com o político.
 
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"Dilma vendeu a alma ao diabo", afirma FHC

08:40
"Dilma vendeu a alma ao diabo", afirma FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a presidente Dilma Rousseff fez “um pacto com o demônio” ao oferecer cargos nos ministérios ao PMDB. 

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o líder do PSDB disse que, com a manobra, “Dilma não vai governar, vai ser governada”.

Para FHC, a presidente deveria chamar os adversários para o debate de medidas urgentes de contenção de gastos públicos e reforma política.

© Divulgação Fernando Henrique Cardoso: o ex-presidente disse que o tempo de Dilma está se esgotando e sugere que a presidente aposte em uma renúncia negociada

Na opinião de Fernando Henrique, os defensores do impeachment ainda não encontraram um motivo convincente para abrir o processo de afastamento que pode tirar Dilma da Presidência.

“Eu perdi a popularidade em mais de um momento, recuperei, perdi de novo, mas nunca perdi a maioria no Congresso, o respeito”, afirma FHC.

“O tempo dela está se esgotando”. O ex-presidente sugere que haja uma renúncia negociada e que essa seria uma saída histórica para Dilma.

“Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país", afirmou.

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CONTROLE MENTAL: Paraplégico caminha quatro metros com ajuda de 'leitor' da mente

08:24
CONTROLE MENTAL: Paraplégico caminha quatro metros com ajuda de 'leitor' da mente
Um homem com paralisia conseguiu recuperar parte do controle sobre as pernas e caminhar com apoio usando um aparelho que "lê" o cérebro, de acordo com cientistas.

Depois de capturadas, as ondas cerebrais do paciente foram interpretadas por um computador, que então enviou estimulação elétrica aos músculos de sua perna.

No estudo, feito nos Estados Unidos e publicado no Journal of Neuroengineering and Rehabilitation, o homem conseguiu andar um pouco menos do que quatro metros, com ajuda de um andador ortopédico.

Especialistas elogiaram o trabalho preliminar, mas afirmaram que, para que a pessoa possa andar de forma independente, ainda é preciso descobrir como ela poderia manter o equilíbrio.

Leia também: Cientista brasileira desvenda mistério de relação entre tamanho do cérebro e horas de sono

Uma lesão na medula geralmente impede a transmissão de mensagens do cérebro para o resto do corpo. Mas, em princípio, o cérebro continua sendo capaz de criar essas mensagens, assim como as pernas ainda estão aptas a recebê-las.

Os pesquisadores da Universidade da Califórnia usaram um sistema para conectar o cérebro do paciente ao computador e, com isso, transpor a lesão do homem, que havia perdido o movimento das pernas há cinco anos.

© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Treinamento inicial consistia em controlar avatar em computador

Eles usaram uma touca de eletroencefalograma para ler a atividade cerebral do homem. Este tinha sido treinado a controlar um avatar em um jogo de computador.
'Estudo interessante'

Após esta fase, foram colocados eletrodos nos músculos de sua perna e o paciente começou a treinar a execução de movimentos.

"Mostramos que é possível restaurar o andar intuitivo, controlado pelo cérebro, após uma lesão completa na medula", disse um dos pesquisadores, Dr. An Do.

Leia também: Campanha online faz pressão por brinquedos com personagens deficientes

"Esse sistema não invasivo para estimular músculos da perna é um método promissor e um avanço em relação aos sistemas atuais de controle pelo cérebro, que usam realidade virtual e exoesqueletos robóticos."


Já Mark Bacon, da entidade Spinal Research, disse à BBC que este é um "estudo em estágio inicial interessante".

"É interessante porque ele se afasta do campo da realidade virtual ao ativar músculos de membros inferiores em um padrão de caminhada."

"Quanto a isso, houve sucesso. Mas caminhar de forma independente ainda está longe, até porque a questão de manter o equilíbrio não foi abordada."

FONTE:
http://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/parapl%c3%a9gico-caminha-quatro-metros-com-ajuda-de-leitor-da-mente/ar-AAeIiyi  
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BOMBA: Donald Trump rebate o Papa e diz que alterações climáticas é "farsa"

07:59
BOMBA: Donald Trump rebate o Papa e diz que alterações climáticas é "farsa"
© Fornecido por Notícias ao…

O milionário Donald Trump, que lidera as sondagens para as primárias do Partido Republicano dos Estados Unidos, afirmou hoje (24), que discorda do papa e que considera as alterações climáticas "uma farsa".

Questionado na CNN sobre as declarações feitas pelo papa na quarta-feira em Washington em favor de uma ação decisiva em defesa do ambiente, Trump disse não concordar.

"Penso que a pureza do ar é um problema, queremos ar e água puros. É muito importante para mim e ganhei vários prêmios ambientais. Mas não acredito nas alterações climáticas", disse o candidato à nomeação republicana para as presidenciais norte-americanas de 2016.

"Já lhe chamamos de aquecimento global, alterações climáticas, agora chamam-lhe fenômenos extremos de meteorologia. (...) "Mas, veja, é o tempo. Temos grandes inundações, (...) as notícias da noite mostram sempre uma grande tempestade, um tornado, isto ou aquilo. O tempo é assim", acrescentou.

"Acredito é em ar puro, em água pura, nisso tudo, mas penso que não podemos destruir o nosso país", disse.

Trump segue neste ponto a ortodoxia dos republicanos dos Estados unidos, que se opõem à agenda ambiental do presidente Barack Obama, nomeadamente ao plano de redução das emissões de gases com efeito de estufa.

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